Dois meses após se acorrentar em um dos portões da Igreja Universal a aposentada Sueli Ferreira de Moura, 42 anos voltou a protestar, desta vez se acorrentando ao Centro Integrado de Proteção à Criança e ao Adolescente e promete greve de fome.
Sueli alega que seu filho, de 17 anos, após ingressar na Igreja deixou de ter uma “vida saudável” e teme que ele pare de estudar. “Botaram na cabeça dele que ele vai ficar rico”, diz.
O primeiro protesto não acabou muito bem. Por ter exposto o adolescente, o Conselho Tutelar acionou a aposentada visando repreendê-la. Diante disso Sueli teve que ir ao Ministério Público Estadual para pedir providências contra o Conselho Tutelar.
No dia 7 de julho o Ministério Público Estadual expediu um ofício pedindo arquivamento do pedido de providências contra o Conselho Tutelar. Diante isso, Sueli resolveu retomar o protesto.
Segundo a mãe o protesto realizado por ela também levou o filho a perder o cargo de coordenador do Força Jovem
A aposentada promete iniciar uma greve de fome e diz que se nada funcionar irá até Brasília (DF) para acionar o Ministério Público Federal. “Já tenho o dinheiro reservado”, disse.
Outra reclamação de Sueli é que ficou determinado que o filho teria acompanhamento psicológico, mas até então isso não ocorreu.
Recentemente perguntei a Aaron Smith, especialista em pesquisas da Pew Internet & American Life Project, se eles tinham dados sobre como o uso da internet pode variar conforme o tipo de afiliação religiosa. Contudo, o Pew Internet não tem realmente olhado esta questão com profundidade, por isso não posso dizer se os mórmons tuítam mais que batistas, ou se episcopais atualizam seus perfis do Facebook com mais frequência que os luteranos. Smith teve a gentileza de investigar um pouco mais algumas tabelas genéricas de seu banco de dados sobre uso da tecnologia por aqueles que se identificam como membros de alguma religião (afiliados) versus os não-afiliados, agnósticos e ateus nos Estados Unidos. Talvez isso se reflita em outros países também.
Em resumo, diz Smith: “Geralmente, os não-afiliados” são mais propensos a usar a internet que os afiliados “com uma margem bastante significativa: 89% contra 74%. Portanto, se você acha que a internet está cheia de pagãos sem Deus, esse dado reforça sua opinião. Mas acredito que isso sugere que há uma relação inversa entre afiliar-se a uma religião e ficar online – embora, como veremos, não parece haver uma correlação entre alta frequência à igreja e menor uso da internet.
Outra constatação importante é que católicos hispânicos ficam atrás de outras religiões em seu índice de utilização da internet, cerca de 60%. Smith explica: “Como este estudo incluiu uma opção para a língua espanhola, o idioma parece revelar a diferença de domínio do idioma inglês são um elemento importante no uso da tecnologia.” Os principais grupos religiosos na América poderiam ser divididos da seguinte forma:
Quando se analisa o uso da internet das pessoas com afiliação religiosa , há pouca diferença entre os frequentadores assíduos de igrejas e os que visitam eventualmente, Smith relata:
Quando se exclui afiliados desta equação e olhamos apenas para as pessoas que optaram por praticar uma religião, a regularidade da freqüência à igreja, na verdade, não está relacionada com o uso da internet de maneira significativa. Utilização da internet é de 72% para as pessoas que vão à igreja uma vez por semana ou mais, 76% para os que vão à igreja com menor regularidade (uma vez por mês ou algumas vezes por ano) e 75% para os menos assíduos (os que raramente ou nunca frequentam). Todos estão dentro da margem de erro da pesquisa.
Essa mesma tendência em grande parte é notada quando comparamos também as diferentes faixas etárias dentro do “grupo” a que estão associados. Em geral, há pouca ou nenhuma variação no uso da internet baseado na freqüência à igreja (embora deve-se notar que iniciamos com uma amostra relativamente pequena, com faixas etárias mais velhos, então eu não estou apresentando os números em detalhe). Em geral, enquanto o uso da tecnologia varia muito com a idade, não há muita mudança interna, com base na freqüência à igreja. Por exemplo, os idosos que vão à igreja muitas vezes praticamente tem os mesmos hábitos de uso da tecnologia que os idosos que raramente vão. O mesmo vale para os jovens adultos .
Smith também diz que os dados do estudo da Pew Internet não mostram muita variação em outros tipos de compra e uso de tecnologia dependendo do grau de frequência à igreja.
Possuem celular (entre adultos que escolheram uma religião)
Frequentam semanalmente: 75%
Frequentam mensalmente/anualmente: 70%
Frequentam raramente/nunca: 71%
Use mensagens de texto (entre os adultos que escolheram uma religião atual)
Frequentam semanalmente: 52%
Frequentam mensalmente/anualmente: 59%
Frequentam raramente/nunca: 61%
Possuem perfil em rede social (entre os adultos online que escolheram uma religião)
Frequentam semanalmente: 50%
Frequentam mensalmente/anualmente: 57%
Frequentam raramente/ nunca: 53%
Esta informação é baseada em uma pesquisa com 2.020 pessoas (incluindo amostragem por telefone celular), realizado janeiro 14-27, 2010.
Se você tem Webcam não pode ficar de fora da entrevista pública que o Pr Marco Feliciano vai estar realizando com os internautas por todo o Brasil e o mundo no Twitter amanhã a partir das 14h, não perca.
Os internautas poderão elaborar suas perguntas sobre política que o Pr Marco Feliciano vai estar respondendo. Não se esqueçam amanhã a partir das 14 horas (Duas da tarde) no Twitter.
Imagine que seu filho foi condenado há 15 anos de prisão por um crime que não cometeu? Isso aconteceu com Alimujiang Yimiti . Em 2009, ele foi obrigado a passar por dois julgamentos secretos antes de ser acusado de vazar segredos de Estado a estrangeiros, e condenado à pena máxima de prisão pelo tribunal de Xinjiang, na China.
As autoridades o prenderam ilegalmente por mais de um ano sob a acusações de espalhar a religião na sua cidade de Kashgar. Posteriormente, as acusações foram mudadas, baseada em uma conversa privada do pastor cristão uigur, detidos junto de um amigo americano, Christian.
Nos últimos dois anos, a esposa Wushueran Gulinuer e a mãe intercederam aos policiais, funcionários do governo e agências estatais. Mas, os oficiais recusaram-se a vê-los, mesmo restrição sofreu os advogados em visitá-lo na prisão.
Em 20 de abril de 2010, a esposa e dois filhos de Alim o viram pela primeira vez em mais de dois anos. Mal reconhecendo o pai, o menino de quatro anos só pode olhar para ele por uma parede de vidro.
A esposa incentivou o filho a ser forte, e pai foi confortado por sua vez a sua família, sem saber quando iria vê-los novamente. Enfurecida pela injustiça, Wushueran Gulinuer exortar a comunidade internacional para exigir a liberação de Alimujiang.
Ao levantar nossas vozes em petição de Alimujiang Yimiti, que a comunidade internacional pode construir um futuro melhor, mais pacífico e para a China para o mundo. Esse é um apelo para Alimujiang Yimiti, um inocente cristão preso por sua fé.
A cantora Lady Gaga está envolvida em uma polêmica com a igreja batista de Westboro, conhecida nos EUA como uma das mais radicais e conservadoras. Segundo a Quem, a cantora pediu, em um texto publicado em seu perfil no Facebook, que os fãs ignorassem os fiéis, que organizariam um protesto contra ela e seus admiradores antes de um show.
“(Escrevendo esse texto) me arrisco a chamar atenção para uma organização movida pelo ódio. Mas eu gostaria de avisar meus fãs sobre o protesto… Peço que vocês e que as autoridades públicas não prestem atenção a esses criminosos do ódio. Não interajam com eles, não tentem lutar contra eles… Não respondam a nenhuma provocação.
Não desperdicem palavras ou sentimentos, não importa o que vocês ouçam ou vejam, vocês são mais afortunados e abençoados do que eles. Em seus corações, apenas rezem por essas pessoas”, pediu a cantora.
Os fundadores da igreja dizem que a cantora e seus fãs “irão para o inferno por promover o estilo de vida gay e uma confusão de sexos”. Em resposta à igreja, os fãs de Lady Gaga fizeram um movimento no Twitter onde escreviam “Deus ama Gaga”.
A igreja chegou a fazer várias paródias com os hits da cantora, com letras que diziam que Lady iria para o inferno, por acusá-la de incentivar e disseminar o homossexualismo no mundo.
Três padres católicos foram denunciados por manter relações homossexuais e filmados em locais gays em Roma, em festas com garotos de programa e durante encontros sexuais com parceiros ocasionais, anunciou nesta quinta-feira (22) a imprensa local.
A investigação, antecipada pela mídia italiana, será publicada na revista Panorama sob o título “As bravas noites dos padres gays”. A reportagem mostra que durante 20 dias um repórter se infiltrou, junto a um cúmplice homossexual, em festas de sacerdotes que “conduzem uma surpreendente vida dupla”.
A publicação afirma ter descoberto “numerosos casos” de padres que mantêm uma vida homossexual paralela, e ter encontrado “três em particular”.
Para a produção da reportagem, o jornalista e seu colaborador marcaram alguns encontros com os padres. O primeiro deles foi conseguido através da internet em 2 de julho deste ano, dando início às filmagens.
De acordo com a Panorama, um dos sacerdotes rezou uma missa em cima de uma mesa de sua própria casa, na presença do repórter, com a qual a revista sustenta ter verificado que o homem era “efetivamente um padre”. Outro dos envolvidos foi filmado fazendo uma celebração em uma igreja não muito distante de seu apartamento.
A aproximação com o terceiro padre ocorreu por meio de uma sala de bate-papo homossexual. O encontro entre eles foi realizado “diante da igreja de uma missão católica”.
A denúncia acontece alguns dias depois que o Vaticano anunciou que intensificaria as regras que visam a coibir a ocorrência de abusos sexuais entre membros do clero, tornando-as as mais rígidas.
A partir do segundo semestre de 2009, vários sacerdotes da Igreja Católica passaram a ser alvo de denúncias de crimes desse tipo, a maioria delas contra menores, em diversos países, entre eles a Itália.
Na época, houve pronunciamentos que relacionavam as ocorrências de pedofilia entre padres ao homossexualismo, em contraposição às críticas que pediam o fim do celibato para impedir a disseminação dos delitos contra crianças — postura que foi duramente repudiada por organizações de defesa dos direitos dos gays.
Embora os Estados Unidos sejam conhecidos em todo o mundo por ser uma nação religiosa, poucos americanos dizem que a fé é uma prioridade em sua vida. Quase 90% dos norte-americanos, de acordo com o CIA World Factbook, se identificam com uma religião. Mas apenas 12% dos adultos americanos dizem que a fé é uma prioridade em sua vida, segundo um novo estudo divulgado esta segunda-feira (26) pelo Grupo Barna.
Cerca de três quartos da população se diz cristã. “A diferença é enorme entre a filiação auto-descrita com cristão e a atribuição da fé como prioridade em sua vida. Quando se trata de por que a religião americana parece superficial, esta distância entre o que as pessoas chamam a si mesmas e o que priorizar é talvez o mais revelador”, comentou David Kinnaman, presidente do Grupo Barna.
Em relação à fé cristã, os evangélicos são os mais propensos a dizer que a fé é a maior prioridade na vida (39%), enquanto os católicos são as menos prováveis (4%), de acordo com o estudo do Barna. A percentagem de católicos que dizem que a fé é a prioridade em sua vida é apenas ligeiramente superior que a dos adultos “sem igreja” (2%).
Aproximadamente um a cada cinco protestantes (18%) e fiéis (18%) – cuja frequência de comparecimento à igreja não foi definido – dizem que a fé é a maior prioridade em sua vida.
A mais alta prioridade para os americanos é a família. Quarenta e cinco por cento dos americanos dizem que sua família é o aspecto mais importante em sua vida. A segunda prioridade é a saúde / lazer / estilo de vida equilibrado (20%), seguido pela riqueza / profissão / ganhar dinheiro / sucesso / finanças (17%), e da fé (12%).
Ele também observou que a fé é “a mais volátil” das prioridades no estudo Barna. A fé é a única prioridade que caiu a partir de 2006, sugerindo a incerteza sobre a interação entre fé e finanças. “As pessoas não estão se voltando para outros – como membros da família ou a Deus – em face dos ensaios econômicos. Em vez disso, estão se concentrando cada vez mais sobre si mesmos, tentando resolver seus problemas por ser mais ‘equilibrado’ ou simplesmente trabalhar duro”, disse Kinnaman.
O grupo Barna, uma empresa de pesquisa e investigação que incide sobre as tendências culturais e religião, planeja divulgar um relatório mais aprofundado sobre o impacto da economia sobre a crença religiosa e de comportamento.
A exemplo do que aconteceu em outros países europeus, como Inglaterra e Itália, a ATEA pretende iniciar uma campanha através da fixação de faixas e cartazes de propaganda ateísta nos ônibus de São Paulo.
A ideia do “ônibus ateus” surgiu na Grã-Bretanha. A partir de julho o grupo pretende colocar no transporte público brasileiro mensagens que questionam a existência de Deus, como a da foto acima. “Queremos tirar os ateus da invisibilidade”, explica Daniel Sottomaior, presidente da Atea.
Uma das peças publicitárias mostrará ateus famosos, como Camila Pitanga, Angelina Jolie, Paulo Autran e Drauzio Varella, com o título: “Você sabe qual deles é ateu? TODOS”. Um subtítulo diz: “Somos milhões no Brasil, centenas de milhões no mundo”.
Na Espanha os ônibus apelidados de ateus por veicularem a campanha de uma entidade ateia causa polêmica. Muitos deles têm se recusado a usar os ônibus de duas linhas de Madri.
“Eu não vou subir nesse ônibus de jeito nenhum. O que estão fazendo é uma imoralidade, uma blasfêmia. Tenho vergonha de ser espanhola”, disse uma católica à BBC Brasil.
A Igreja Anglicana contestou a campanha com nota na qual afirma que a pregação cristã não é contra o prazer de estar vivo, mas admitiu que os ateus têm o direito à livre expressão, como qualquer pessoa.
Para combater os ‘ônibus ateus’, a organização católica E-Christians e a evangélica Centro Cristão de Reunião se uniram para manter em circulação “ônibus cristãos”. O slogan da campanha é “Deus existe sim. Desfrute a vida em Cristo”.
Um pastor egípcio de uma mega-igreja está chamando 100.000 Norte-americanos “que crêem na Bíblia” para orar pelos Estados Unidos.
Dr. Michael Youssef, pastor fundador da Igreja dos Apóstolos e presidente do ministério Leading the Way, em Atlanta, encontrou 42.450 pessoas até agora para juntar-se a ele na oração diária pelos Estados Unidos desde a campanha “God Save América,” lançada em 04 de julho.
“A maior batalha do nosso tempo é a batalha pela verdade bíblica,” afirmou Youssef em um e-mail para o The Christian Post, na segunda-feira. “Universalismo é galopante nas Igrejas evangélicas e nada menos que um reavivamento do Espírito Santo varrendo a terra vai salvar a Igreja de Cristo da apostasia total.”
Youssef acredita que as orações diárias dos 100.000 Cristãos que participam na campanha irão salvar a “Igreja e, portanto, o país.”
A ênfase principal da campanha de oração é de lembrar aos Cristãos Norte-americanos que os Estados Unidos foram fundados na dependência de Deus. Mas hoje, diz Youssef, os líderes do país e os cidadãos tentam alcançar o sucesso em seus próprios termos.
O “God Save America” campanha de oração,” foi inspirado por um empresário de Nova Yorque chamado Jeremiah Lanphier do século 19, que liderou uma série de pequenas reuniões de oração na cidade de Nova Yorque. As reuniões com menos de 20 pessoas logo cresceu para milhares e se expandiu para outros estados, destacou Youssef. Em todo o país, as lojas fechavam durante a hora do almoço para que os trabalhadores pudessem participar das reuniões de oração local.
É a esperança de Youssef de que, pelo menos, 100 mil Cristãos Norte-americanos firmem o compromisso diário de oração para os Estados Unidos até 02 de novembro.