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Primeiro Blu-ray gospel é lançado no Brasil

Lançado originalmente em DVD, “Vem, Esta é a Hora – Ao Vivo” conta agora com todos os recursos do formato Blu-ray Disc.

O nome é ‘Blu-ray’ porque a cor do raio laser que faz a leitura dos discos é azul (blue, em inglês). Desenvolvido pela Sony e a BDA – Blu-ray Disc Association, o registro do nome ‘blu’, sem a letra ‘e’, foi  uma jogada de marketing para driblar a proibição de registros comerciais de nomes comuns, que ocorre em alguns países. 

O BD tem aparência semelhante à de um DVD, mas sua capacidade de armazenamento é muito maior – no mínimo 25 gigabytes de informação, que lhe permite armazenar até 4,5 horas de áudio e vídeo em Alta Definição. Seriam necessários cinco DVDs para guardar a mesma quantidade de dados.

Na prática, com mais espaço, o áudio e vídeo têm um nível de compressão menor, o que aumenta a qualidade da reprodução. E este é um de seus principais pontos fortes.

A resolução é seis vezes maior. Enquanto no DVD ela é de 720 x 480 pixels, no BD é de 1920 x 1080. A diferença pode ser percebida em uma TV Full HD, ou seja, de Alta Definição máxima. Mais um detalhe. Com a resolução ampliada, os impactos se dão também na legibilidade de todos os textos, inclusive nas legendas.

Além disso, o reprodutor de Blu-ray tem um processador que melhora um pouco a imagem de qualquer DVD – ou seja, não é preciso se desfazer de seus discos antigos.

Outro benefício é a perfeição do áudio. O BD Vem, Esta é a Hora – Ao Vivo oferece a opção 5.1 DTS HD, a mais alta qualidade de som disponível. O sistema é capaz de gerar um detalhamento sonoro sem precedentes, dando um salto de nitidez sensível, diante dos tradicionais Dolby Digital e DTS presentes nos DVDs.

Utilizando os novos recursos interativos, agora é possível assistir ao Blu-ray com muito mais conforto e comodidade. 

Em Vem, Esta é a Hora – Ao Vivo, a programação inclui Jukebox, que permite montar uma sequência personalizada das faixas, de acordo com sua  preferência. Outra novidade é a função Marcadores, para definir os trechos prediletos e reiniciar a reprodução a partir de qualquer ponto do vídeo.

Através do opção Menu Pop-up, a qualquer momento o espectador pode navegar pelo conteúdo, sem interromper a reprodução.

Os preços dos aparelhos de Blu-ray estão começando a desabar, o que significa que se tornam cada vez mais acessíveis à maioria da população. 

Já é possível encontrar aparelhos sendo vendidos a menos de R$ 400. Para se ter uma ideia, em 2006, quando começaram a chegar ao mercado brasileiro, os tocadores de Blu-ray custavam cerca de R$ 5.000. Além disso, o BD pode ser reproduzido também no Playstation 3.

Fonte: Assessoria de Imprensa Aliança

“Réplica do Templo de Salomão da Igreja Universal deixará Cristo Redentor na sombra”, afirma o The Guardian

templo-de-salomão A notícia sobre a construção da réplica do Templo de Salomão, que será sede da Igreja Universal do Reino de Deus em São Paulo, está sendo repercutida pelo mundo e já foi publicada em dois dos principais jornais de língua inglesa: o The Guardian, da Inglaterra, e o The New York Times, dos Estados Unidos.

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Ambas as publicações se basearam no post publicado no blog do bispo Macedo, divulgando os detalhes das dimensões da construção e ressaltando que a obra será duas vezes mais alta que a estátua do Cristo Redentor, do Rio de Janeiro.

O título da reportagem do The Guardian sugere que o novo Templo deixaria a estátua do Cristo Redentor na sombra, já que será duas vezes maior que a construção do Rio de Janeiro. A matéria do The New York Times deu destaque à opinião do presidente da Juventude Judaica Organizada, de São Paulo, divulgada no blog do bispo Macedo, de que a iniciativa pode representar mais um esforço na luta antissemita, levando maior entendimento sobre a cultura judaica ao povo brasileiro.

A exemplo destes dois grandes veículos internacionais, outros meios de comunicação de todo o mundo devem passar a repercutir a notícia da construção da réplica do Templo de Salomão, obra cuja conclusão está prevista para 2014, e que, por suas dimensões, deve passar a figurar entre as principais obras arquitetônicas do mundo.

Fonte: Arca Universal

Will Smith interpreta Caim em novo Filme

O astro de Hollywood vai interpretar o primeiro personagem bíblico de sua carreira. Will Smith será ninguém menos do que o famoso personagem bíblico “Caim” em um filme intitulado The Legend of Cain, informou o representante do astro ao site Entertainment Weekly.

Já a página Deadline informou que o longa, ainda sem previsão de estreia, terá um toque vampiresco em sua trama. Mas antes de entrar no mundo do homem que, segundo a Bíblia assassinou o irmão, Abel, Will Smith vai combater mais alguns alienígenas em uma nova sequência de MIB (Men In Black), que ainda não começou a ser filmado.

Parece que os temas bíblicos ganharam de vez o espaço nas telonas e também na TV aberta, tanto que a record já prepara sua segunda minissérie bíblica sobre Sansão e Dalila.

Fonte: OP com Estrelando (página do R7)

Igreja Batista realiza casamento lésbico e fiel decide processar denominação para reaver dízimos doados

Para Yvonne Moore, quando sua congregação batista do Sul realizou uma “cerimônia de compromisso” lésbico, não foi só algo contra a Bíblia, foi uma traição pessoal.

A “traição” levou a idosa, que havia frequentado a Igreja Batista da Aliança em Washington D.C. durante 37 anos, a processar para que suas doações semanais fossem devolvidas, doações avaliadas em aproximadamente 250 mil dólares.

“Fiquei transtornada, eu dou para a igreja dez centavos de cada dólar. Eu pago dízimos, e eles não respeitaram os membros o suficiente para nos escutar”, disse Moore numa entrevista da CNN publicada na quinta-feira. “Não acredito nessas coisas. Sou uma batista do Sul. A Bíblia fala contra o homossexualismo, não se pode levar isso para dentro da igreja”, disse ela.

Moore diz que frequentou o evento não acreditando que ocorreria em sua igreja, e achou a cerimônia “totalmente repugnante”.

Os pastores Christine e Dennis Wiley, porém, foram obstinados em sua decisão de celebrar a união da dupla lésbica. “Não dá para você simplesmente ler uma Bíblia e pensar que de certa maneira você não dominou a palavra de Deus”, disse Dennis Wiley.

Mais tarde Moore desistiu do processo, embora tenha dito que não voltará mais àquela igreja.

Num encontro anual neste mês, os líderes americanos dos batistas do Sul aprovaram resoluções se opondo à normalização da homossexualidade nas forças armadas e no ambiente de trabalho.

O Distrito de Colúmbia [onde fica a capital dos EUA] começou a disponibilizar licenças de casamento para duplas de mesmo sexo em março, juntando-se a cinco estados que revogaram a definição legal de casamento entre um homem e uma mulher.

Fonte: Noticias pro família

Sony Music contrata Cassiane

A cantora Cassiane agora faz parte do cast artístico do projeto de música gospel da Sony Music. Após pouco mais de dois anos sem lançar um trabalho inédito, a cantora agora prepara-se para lançar o álbum “Viva” com previsão de chegar às lojas de todo o país na última semana de julho.

O CD conta com 14 faixas inéditas e repete a parceria de sucesso entre a cantora e o produtor Jairinho Manhães. O primeiro single a chegar nas rádios pelo Brasil é a canção “Celebrarei” que conta inclusive com um belo coral de crianças e adolescentes.

A Sony Music já está desenvolvendo parcerias com as principais emissoras pelo país e a canção estará integrando o playlist das FMs nos próximos dias. A cantora ainda participará de entrevistas, promoções e ações especiais com as mídias web, rádios e programas de TVs regionais.

Entre as novidades do projeto, destaque para a enorme qualidade do produto, sendo que no Brasil, o CD “Viva” será o primeiro a ser lançado no formato HDCD, ou seja, High Definition áudio garantindo melhor nitidez e apuro à sonoridade do álbum.

Fonte: Pátio Gospel Noticias

Candidata evangélica Marina Silva afirma haver um “estranhamento” das pessoas quanto a sua religião

marina-silva A senadora licenciada e candidata à Presidência da República Marina Silva (PV) reconheceu, ontem, em sabatina para uma rede de TV, que sente um “estranhamento” das pessoas em relação a sua religião. Marina é evangélica e ao longo de todo o programa teve de enfrentar questões sobre temas polêmicos, como a descriminalização das drogas, aborto e o casamento gay.

 

“Sinto um certo estranhamento das pessoas. Seria hipócrita se dissesse que não tenho sentido isso nesse processo. Eu, que sempre combati o preconceito contra as pessoas”, disse, respondendo a uma pessoa da plateia que perguntou se a senadora enfrentava problemas em sua campanha por ser evangélica. A senadora lembrou ainda que o Brasil é um estado laico e afirmou que, em sua avaliação, um presidente precisa respeitar essa característica. Segundo dados do Instituto Datafolha, os evangélicos são detentores de um quarto do eleitorado brasileiro, contra 61% dos católicos.

 

Marina voltou a afirmar que é contra o casamento gay, mas a favor da união estável entre pessoas do mesmo sexo. Quanto à adoção por casais homossexuais, Marina afirmou que é favorável ao que os técnicos decidirem, sempre em prol da criança. “Eu não faço aquele jogo de ir às igrejas e dizer uma coisa e ir às comunidades gays e dizer outra”, defendeu. A senadora também reiterou sua posição contrária em relação a aborto e à descriminalização das drogas.

 

A prática religiosa com o uso de alucinógenos, como o Santo Daime, muito comum na Região Amazônica, em estados como o Acre, onde nasceu a senadora, também foi tema da sabatina. “É uma prática religiosa. Tirada do contexto, pode criar problemas”, avaliou Marina.

 

Fonte: Correio Braziliense

Pastor americano diz que Brasil é nova Sodoma

Fred Phelps, 80 anos, fundador da Igreja Batista de Westboro diz que São Paulo é a “capital dos gays” e o país é a Sodoma e Gomorra moderna.

Segundo o pastor fundamentalista e homofóbico, da mesma forma como Sodoma e Gomorra foram destruídas, o Brasil terá o mesmo fim ao longo dos tempos.

Phelps cita a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo. “Por isso Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seus próprios corações, para desonrarem seus corpos entre si”, diz o pastor ao citar Romanos 1: 24-28.

O pastor ainda cita a prostituição infantil, o número de homicídios, a devastação da Amazônia, traficantes e outras questões apocalípticas para a devastação do Brasil.

Fonte: Pátio Gospel Noticias

Pr. Marco Feliciano, o candidato à Deputado Federal

Quando surgiu a idéia de se tornar um político?

Pr. Marco Feliciano – No momento em que percebi a dificuldade de pertencer a um grupo contra o qual se conspira e que sofre preconceitos grosseiros. Ser evangélico neste país é motivo de piada, e isto é um absurdo; No momento em que percebi que existe uma trama conspiratória contra o avanço do movimento evangélico brasileiro; No momento que percebi que, como cidadão, formador de opinião, eu poderia dar uma parcela de ajuda, ainda que pequena, aos nossos sonhos e ao povo que sonha como eu; No momento que vi a bancada evangélica ser atingida por crises, como a CPI das ambulâncias. Depois dessa crise a bancada evangélica foi dizimada, afinal nenhum crente queria se envolver e defender os que possivelmente escandalizaram a Nação.

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Todavia, no pleito seguinte, de mais de 60 Deputados Federais, nossos representantes caíram para menos de 20, e então sem poder de voto Projetos de Lei como o PL 122 passaram facilmente pela Câmara Federal, e já tramitam no Senado. Ou seja, deixamos de eleger crentes fortes pra elegermos macumbeiros fortes! Isso me revoltou. Em novembro, quando estourou o último escândalo em Brasília, mais uma vez a mídia quis mostrar que entre os culpados havia um EVANGELICO. Foram dezenas os acusados, mas só sabemos a religião de um evangélico. A mensagem subliminar era para minar a mente do povo evangélico a não votarem nos seus irmãos. Por isso resolvi me tornar um político.

O que você acha da Política no Brasil?

Pr. Marco Feliciano – É triste saber que nossa política está marginalizada. Nossos filhos não acreditam na política porque os políticos têm fama de serem ladrões. Ser político nesse país é tornar-se alvo de chacotas, perseguições e ridicularizações. Mas é preciso mudar! Mudarmos esse quadro, esse pensamento, afinal, como cristãos que cremos no poder da palavra, cada dia que dizemos: A POLITICA DO BRASIL É PODRE, ela realmente pode se tornar cada vez mais podre. Precisamos recuperar o prestígio, o respeito e a unção profética sobre o governo, afinal, está escrito: TODA AUTORIDADE É POR DEUS CONSTITUÍDA. (Romanos 13:1)

Qual a sua expectativa agora em um novo ministério, o político?

Pr. Marco Feliciano – Você disse com muita propriedade: MINISTÉRIO POLITICO. O profeta do velho testamento era a “consciência política” do reino. Não serei leviano, sei absolutamente que serei um entre centenas, e caso Deus me conceda chegar lá, enfrentarei muita dificuldade, mas creio que se o Senhor se aprouver de mim, ELE pode criar um mecanismo divino pra que essa voz aqui possa ser ouvida como representação dos anseios do povo. Eu creio na direção divina. É um novo mundo, misterioso pra mim, estranho e perigoso, mas sempre gostei de desafios, sou corajoso! Vou lutar.

Qual será a base de seu trabalho?

Pr. Marco Feliciano – A princípio ter acesso as leis que ferem a base da sociedade, ou seja, a família, e sabendo o que se passa nesse assunto, diretamente estará envolvido o assunto IGREJA, pois a base da igreja também é a família. Quero tomar conhecimento sobre as leis do Meio Ambiente, onde se enquadra a Lei do “Psiu”, que faz com que igrejas sejam lacradas arbitrariamente por causa das denuncias feitas por vizinhos. Se possível, queremos reavaliá-la e reinterpretá-la. É conhecido de alguns que caminham pelo Congresso projetos de lei que envolvem a arrecadação financeira da igreja, onde querem tributar o dízimo, ofertas e doações. Ou seja, retirar uma porcentagem da receita da igreja, e para tanto, levar os fiéis a depositarem em agências bancárias tais doações, inibindo-os a entregarem na igreja. Também a pior de todas as leis, o PL. 122, que fere de maneira grotesca a SANTIDADE DA IGREJA, levando, caso seja aprovada, líderes evangélicos a tomarem decisões que podem destruir a santidade da igreja, ou levá-los direto a uma prisão, por terem sido “preconceituosos”. Portanto, minha base de trabalho será junto com a bancada evangélica, que, se Deus permitir, será grande, forte e atuante. Blindaremos politicamente aquela que nos elegeu, A IGREJA. Também tenho projetos para a família, no sentido de tentarmos criar uma maneira menos burocrática para adoção de crianças que ficam sem família por serem órfãs, pois os que as querem esbarram em penosa burocracia.

O que a Igreja Brasileira pode esperar com sua eleição?

Pr. Marco Feliciano – Uma voz corajosa, verdadeira e profética na Câmara Federal. Sei que políticos fazem promessas arrogantes, mas quero que me entendam, só farei duas promessas aqui, a primeira: NAO ENVERGONHAR MEU SALVADOR NEM A IGREJA QUE ACREDITOU EM MIM, E COM SEU VOTO ME “UNGIU” COMO AUTORIDADE LEGISLATIVA; e segundo: estarei político, mas serei PARA SEMPRE UM UNGIDO, SEREI PASTOR ATÉ MINHA MORTE OU ATÉ A VOLTA DO MEU SALVADOR.

Como administrará sua vida pastoral e política?

Pr. Marco Feliciano – Tenho uma equipe, discípulos que me representam muito bem. Serão três dias de trabalho em Brasília, além claro de todo o trabalho de base, nos municípios, portanto, sobram quatro dias para que eu me divida entre família, igreja e congressos. Sou jovem, tenho vigor e disposição e com a ajuda do meigo Espírito Santo, acredito, darei conta.

Não tem medo de se corromper?

Pr. Marco Feliciano – A corrupção está aliada ao caráter. Uns são corrompíveis, outros não. Medo? Não, posso ter medo daquilo que nunca aceitei, não aceito hoje e não aceitarei amanhã. Vigilância sempre!

O senhor espera por resistências entre pastores e convenções?

Pr. Marco Feliciano – Naturalmente. Até porque tudo que faço é sempre muito vigiado. Existem candidatos que são apoiados por pastores e suas devidas convenções, e como sempre caminhei sozinho, minha luta será grande. Não tenho apoio de muitos pastores, vou contar com o carinho da Igreja que sempre ora por mim e me defende quando possível. Não tenho púlpitos pra me apoiar, tampouco dinheiro pra fazer uma campanha num estado tão grande como São Paulo. Sendo assim, contarei com a ajuda de voluntários que acreditam no meu trabalho, com jovens sonhadores como eu, que me emprestarão por estes três meses, seus corações, seus veículos, suas horas, para juntos partirmos para o corpo-a-corpo nas ruas. Como já disse, não tenho os púlpitos, mas na calçada da igreja ou na rua podemos trabalhar, buscando votos e buscando o convencimento da população.

O que o povo pode esperar do Dep. Marco Feliciano?

Pr. Marco Feliciano – Podem esperar total comprometimento com a causa da Igreja e com o atendimento aos mais necessitados. E disso eu entendo, já que fui um menino nascido num vale, cuja mãe pedia esmola na rua pra dar-lhe de comer, que engraxou sapatos, trabalhou na lavoura, filho de mãe solteira, ex-drogalito, e que lutou contra os preconceitos sociais. Sou uma pessoa que, com a ajuda de Jesus Cristo, venceu na vida e ajudou na mudança da vida de milhões de pessoas nas mais de 1.600 cidades brasileiras onde preguei pessoalmente, nos mais de 60 países do mundo que de igual forma ministrei uma palavra e ajudei a erguer do cemitério os sonhos de inumerável quantidade de pessoas.

E é essa experiência que quero levar às pessoas, as lições de vida de uma pessoa que escreveu diversos livros, que foi para a TV brasileira em Rede Nacional, sem apoio de nenhuma organização ou denominação, que tem um site com mais de 11 milhões de visitas, ou seja, que recebeu a ajuda de Jesus, que reverteu uma história que tinha tudo pra dar errado, e a transformou em uma história de sucesso. Podem esperar que usarei essa graça, esse talento e esse carisma pra honrar nossa fé, engrandecer o nome do nosso Salvador, e usar o direito de cidadania para lutar por um país onde as classes sejam mais iguais, onde haja menos crimes, onde haja mais esperança e fazer com que o Governo do Justo, explanado em Provérbios 29:2, exista! Afinal, QUANDO O JUSTO GOVERNA, O POVO SE ALEGRA! E mais, pode parecer utopia, mas vou lutar para que em breve, ao ligarmos o programa de rádio “Hora do Brasil”, e ao ouvirmos um jornalista dizer “COM A PALAVRA SUA EXCELENCIA O PRESIDENTE DA REPUBLICA BRASILEIRA”, possamos ser agraciados com as seguintes palavras do presidente: “SAÚDO OS COMPATRIOTAS BRASILEIROS COM A PAZ DO SENHOR!”

Fonte: Gospel Prime / Ogalileo

Polêmica: A guerra entre poder público e as igrejas evangélicas

A reabertura do templo-sede da Igreja Mundial do Poder de Deus, em São Paulo, no dia 3 de março, pode ter sido o fim de uma batalha espiritual no entender do apóstolo da denominação, Valdemiro Santiago, e de seus fiéis. Mas na prática foi apenas um capítulo a mais na queda de braço cada vez mais forte entre o poder público e as igrejas evangélicas.

Não se trata, como alardeiam determinados líderes, de uma luta das trevas contra a luz – embora, em certas situações, a má vontade de gestores públicos contra organizações religiosas fique evidente. Após veementes protestos, nos quais denunciou perseguição religiosa e ensaiou um protesto popular que não ocorreu, a Igreja Mundial contratou técnicos para deixar o prédio de acordo com a legislação. O que chamou a atenção no caso, iniciado em dezembro passado, quando a prefeitura da capital paulista lacrou o imóvel na Rua Carneiro Leão, no bairro do Brás, por falta alvará de funcionamento e problemas de higiene e segurança, é a precariedade com que igrejas são instaladas. Realizam-se cultos em galpões sem qualquer estrutura e até mesmo em pequenos sobrados e garagens residenciais.

Se, por um lado, o processo representa a abertura de mais espaços para a pregação do Evangelho, por outro, seus frequentadores são submetidos ao desconforto ou, pior ainda, ao perigo. Foi assim em 1998, quando o templo da Igreja Universal do Reino de Deus instalado num antigo supermercado de Osasco (Grande São Paulo) veio abaixo durante um culto, deixando 25 mortos e quase 500 feridos. Constatou-se depois que as vigas de sustentação do telhado, de madeira, tinham apodrecido e ninguém as trocou. Mais recentemente, o principal templo da Igreja Renascer, no centro de São Paulo, caiu no dia 18 de janeiro do ano passado. Nove fiéis morreram e outros cem tiveram ferimentos. As ações de indenização correm na Justiça, e enquanto a igreja esforça-se por reabrir logo sua sede, o Ministério Público (MP) suspendeu o alvará que autorizava a reconstrução.

O que acontece na maior cidade brasileira é típico. O MP estadual e a Prefeitura de São Paulo realizam rondas permanentes pelos bairros, notificando responsáveis e até lacrando imóveis fora das condições legais de uso. Cerca de 500 templos foram interditados e mais de quarenta, fechados na capital paulista. Segundo consta, a maioria das autuações é contra igreja evangélicas, ainda que uma simples inspeção constataria irregularidades em centenas de clubes, bares e boates abertos ao público. “Sempre que há denúncia, fazemos inspeções”, informa o secretário de Controle Urbano, Orlando de Almeida. Ele rechaça a suspeita de que a Secretaria tenha as garras mais afiadas contra os imóveis de uso religioso: “Fazemos diligências para reprimir irregularidades independente do tipo de estabelecimento”. De acordo com a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, as autuações não acontecem apenas por documentação irregular, mas também por excesso de barulho nos cultos.

Inadequação é a regra

“A imensa maioria dos templos que proliferaram em São Paulo funcionam em lugares adaptados como cinemas e teatros, que não oferecem condições de segurança. Noventa por centro dos imóveis com este uso não são adequados a abrigar o fluxo de pessoas que recebem”, confirma Edin Sued Abmanssur, professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC) e autor do livro As moradas de Deus (Fonte Editorial), sobre o espaço físico de igrejas pentecostais na capital. “A fiscalização é falha e não há muito controle sobre esses locais”, admite o superintendente do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea), Ademir Alves do Amaral. Segundo ele, qualquer alteração em local onde haja concentração de pessoas deve ser acompanhada por um profissional. “Até vibração sonora pode abalar uma estrutura já comprometida”, avisa.

A fiscalização é dificultada porque abrir legalmente uma igreja evangélica no Brasil é coisa das mais fáceis, e em tese qualquer pessoa pode tornar-se um líder espiritual, independente de formação teológica. Com pouco mais de 100 reais é possível organizar juridicamente uma instituição religiosa; depois, basta um cantinho qualquer para as reuniões e pronto. Em São Paulo, só no caso de templos com capacidade para quinhentas pessoas ou mais é necessário autorização do Departamento de Controle de Uso de Imóveis (Contru)“O ordenamento jurídico nacional abrange normas federais, estaduais e municipais que regulamentam a atuação das organizações religiosas”, lembra o advogado Gilberto Garcia. “É preciso observar o que está estabelecido no Plano Diretor de cada município e regulamentos como o Estudo de Impacto de Vizinhança”. Mas proibições, mesmo, inexistem, de modo que somente depois de verificado um problema, e quase sempre após uma denúncia ou acidente, é que o poder público pode fazer algo. Os números confirmam: de acordo com dados da prefeitura, a cada dois dias nasce uma nova igreja na Grande São Paulo.

“Esse fenômeno acontece com mais intensidade no Sudeste”, aponta o coordenador nacional de pesquisas no Instituto Brasil 21 e missionário de Servindo Pastores e Líderes (Sepal), Luis André Bruneto. “Isso se dá por dois motivos básicos: concentração populacional e concentração de renda”. A migração religiosa é outro fenômeno que alimenta o processo. Em média, uma a cada três pessoas já mudou de crença, aderindo à fé protestante, de acordo com levantamento do Centro de Estudos da Metrópole. Em Brasília, a situação não é diferente – conhecido pela grilagem de terras públicas, o Distrito Federal abriga mais de oitocentos templos em situação irregular. De acordo com a Terracap, empresa que cuida da ocupação do solo em Brasília e no seu entorno, igrejas evangélicas funcionam em áreas públicas sem contrato de concessão de uso, ou com autorização já vencida. Fica no ar a impressão de que a proliferação de igrejas no contexto urbano está descontrolado.

Diluição do sagrado

A multiplicidade das denominações e igrejas livres, no Brasil, é um fruto positivo da liberdade de crença – contudo, envolve também a flexibilização de alguns valores. “Em muitos lugares, a caracterização de templo tem se diluído na mesma velocidade do crescimento”, acrescenta Luis Bruneto, da Sepal. Ele enxerga certa perda do sagrado. “No passado, o templo era lugar santo. Hoje, é um espaço multiuso, muitas vezes criando sincretismos religiosos”. No entender do presidente do Fórum dos Secretários de Missões das Assembleias de Deus do Nordeste, a explosão das igrejas, que se observa também nas áreas metropolitanas daquela região, deriva da personalização dos ministérios. “Muitas congregações, ainda que grandes e ricas, estão estribadas no nome de seu pastor”, aponta o pastor Francisco Paixão Cordeiro.

O fundamento deste ideal de crescimento, de acordo com professor Ricardo Mariano, da PUC do Rio Grande do Sul, tem princípios na Reforma Protestante, segundo a qual cada fiel pode construir sua linha de pensamento “A abertura de templos improvisados em garagens e edificações de todo tipo constitui uma longa tradição no pentecostalismo”, esclarece o especialista. Ele explica ainda que, nos primórdios do movimento, a primeira igreja pentecostal fundada em Los Angeles, nos Estados Unidos, teve início num imóvel onde antes funcionava um estábulo. “Isso se deve ao evangelismo conduzido por leigos, também tradicional nos meios pentecostais. Há a legitimidade das cismas nos meios protestantes, uma vez que a igreja, a tradição e a hierarquia eclesiástica não detêm a posse exclusiva da verdade divina”, acrescenta.

“Esse crescimento das igrejas tem acontecido pelo simples fato de que pessoas transformadas atraem outras pessoas”, lembra o pastor Costa Neto, da Igreja Comunidade Cristã Videira, em Fortaleza (PE), que atende 1,7 mil pessoas em seu instituto social. O testemunho, neste caso, faz toda diferença e é um dos pilares de crescimento na região. No entanto, há quem peça uma revisão, em prol do futuro, para que esse crescimento não apenas seja feito dentro das regras legais de urbanização como também com espiritualidade. “É preciso uma nova elaboração da teologia da fé evangélica da oração, que busque priorizar não somente os aspectos formais, mas sobretudo, uma relação com Deus mais profunda”, apela o pastor Estevam Fernandes, da Igreja Batista de João Pessoa (PB).

Fonte: Cristianismo Hoje