Todos os posts de Vicente Natividade
Dia da Evangelização Internética – Cristãos de todo o mundo juntos pregando o evangelho na internet
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Igreja evangélica faz protesto contra o Twitter
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A Igreja Batista de Westboro, composta por menos de 20 membros, todos de uma mesma família, realizou mais um protesto. Conhecida por espalhar seus cartazes de “Deus odeia as bichas”, “Você vai para o inferno” e “Obama=Satã”, desta vez se reuniram em frente à sede da empresa do Twitter para protestar contra a utilização do famoso microblog.
O argumento utilizado pelos membros da igreja é de os técnicos que comandam o site deveriam usar a ferramenta para avisar as pessoas que “todos estão condenados ao fogo do Inferno”.
Porém os manifestantes não conseguiram a atenção desejada, pois a sede da empresa é na cidade de São Francisco, conhecida como uma ”cidade liberal”. A manifestação durou cerca de meia hora, pois foi interrompida por usuários do twitter que também espalharam cartazes irônicos, como “Deus odeia retweets”.
Como não conseguiram chamar a atenção, os membros da igreja encerraram o protesto e voltaram para o Texas, cidade onde fica a sede da igreja.
Igreja Batista Westboro
Famosa por seus protestos extremista e polêmicos, os membros da Igreja Westboro gostam de chamar a atenção, mas geralmente não conseguem o que buscam devido aos já avisados com relação a doutrina da igreja simplesmente não os levarem a sério.
A Westboro não é filiada a Convenção Batista e é autora do famoso protesto “God Hate Fats” que em tradução livre significa “Deus odeia os gordos”.
A sede da igreja no Texas é constantemente alvejada por sacos de urina arremessados por quem passa de carro em frente a sede.
A Westboro Baptist Church é liderada por Fred Phelps, o qual tem uma filha que ironicamente tem um perfil no Twitter.
‘A Bíblia é uma arma’, diz Denzel Washington
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Depois de interpretar um policial corrupto em “Dia de treinamento” e um traficante de drogas em “O gângster”, Denzel Washington volta a caminhar entre o bem e o mal em “O livro de Eli”, novo filme dos irmãos Hughes, que estreia nesta sexta (19) no Brasil.
Na história, Washington interpreta um tipo solitário que está disposto a tudo para proteger um livro sagrado que guarda segredos supostamente capazes de salvar a humanidade em um cenário pós-apocalíptico.
Cristão adepto da Church of God in Christ, popular igreja pentecostal afro-americana, o ator conversou com jornalistas em Los Angeles sobre o filme, e o G1 participou da entrevista. Leia a seguir os principais trechos.
Pergunta – O que te atraiu em “O livro de Eli”?
Denzel Washington – Meu filho gostava muito da história e acabou me convencendo a fazer o filme. Era um bom roteiro. Não apenas mais um filme de ação, “O livro de Eli” tem conteúdo, tem uma mensagem. É o bem contra o mal. São vários fatores do mundo espiritual. ,E pensando bem, ele me convenceu a fazer “Dia de treinamento” e “O gangster”, então acho que acertamos 3 de 3 (risos).
Pergunta – No filme, a Bíblia é tratada ora como uma ferramenta de ajuda à humanidade ora como uma ferramenta para se ter mais poder. Como analisa esta mensagem?
Washington – Sabe, sei que isso vai soar estranho, mas a Bíblia é como uma arma. Se ficar aí, em cima de uma mesa, nunca vai machucar ninguém. É uma questão de como você vai usá-la. E isso não se aplica apenas à Bíblia, mas também às palavras. Mas neste caso é interessante porque Eli escuta essa voz que lhe diz para levar a mensagem da Bíblia pelo país, por uma boa causa. Mas ele é o homem mais violento do filme. Quando ele chega numa encruzilhada que o leva a esta cidade onde tem que lidar com um homem cruel, ele precisa também lidar com sua própria humanidade.
Pergunta – Já o personagem de Gary Oldman, Carnegie, tem uma outra visão da Bíblia.
Washington – Carnegie obviamente só está procurando uma maneira de manipular a verdade. E nós conhecemos bem essa história, nem sequer precisamos da Bíblia para isso, basta assistir à televisao. Cada lado tentando convencer que tem razão e para isso vivem enchendo a sua cabeça com informação o dia todo. Por isso, que para mim, Deus e estes ótimos livros são espiritualidade. Religião é quando o homem se apodera de um deles e diz o meu está certo e o seu errado. Mas assim é o ser humano. É a nossa falha, uma falha fatal.
Pergunta – Você sabe citar a Bíblia?
Washington – Não sou tão bom assim para citar a Bíblia como sou para parafraseá-la (risos). Mas estou aprendendo mais e mais. É a terceira vez que faço a leitura da Bíblia, mas só leio um capítulo por dia, então demora um tempão. Tenho também um livro de estudos que antes de cada capítulo ajuda a entender o contexto, a época na qual a história se passou. Por exemplo, no caso do Novo Testamento, o livro explica o que estava acontecendo em Roma, ou com Cesar etc. É muito bom.
Pergunta – O que aprendeu com essas leituras?
Washington – Antes das refeições a gente sempre abençoa e agracede pela comida, fala uma prece e encerra com amém. ‘Deus é amor’. Eu achava que ‘Deus é amor’ era uma só palavra, por ser algo que você recita a toda hora, rapidamente, de maneira quase automática. Aos poucos, durante estes anos, fui aprendendo a recitá-las mais lentamente e percebi que são três palavras. Deus. É. Amor. Independente de qual a sua religião ou livro que esteja lendo, acho que esta é uma lição que ainda estamos aprendendo como pessoas, como raça. Não significa que meu Deus é amor, e o seu não. E aqui vou parafraseando de novo (risos): ‘Faça aos outros o que gostaria que fizessem a você’. Essa é a mensagem fundamental de todas as religiões, mas, de alguma maneira, nós distorcemos isso.
Pergunta – O que motiva Eli é a sua fé. No seu caso, o que mais te motiva?
Washington – Também a minha fé. E a minha familia. Tenho muito prazer em ver meus filhos crescerem. E também o meu trabalho. Estou começando a ensaiar para esta excelente peça americana, ‘Fences’, na Broadway, com a atriz Viola Davis, e nem sequer durmo à noite só pensando e trabalhando nisso. É de um vencedor do prêmio Pulitzer, escrita por August Wilson, e foi encenada em 1987, rendendo um prêmio Tony ao James Earl Jones. Como ator, gosto de desafios como esse e como o do filme ‘O livro de Eli’.
Fonte: G1
Qual é o mais violento: Bíblia ou Alcorão?
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Historiador de religiões decide comparar a Bíblia com o Corão ou Alcorão (livro sagrado dos muçulmanos) sobre qual é mais violento
Segundo o historiador americano, a violência do Corão é mais “defensiva” – e, “pelos padrões do século 7º, razoavelmente humana”. Já a Bíblia traz um tipo específico de violência que “nós só podemos chamar de genocídio”. No primeiro livro de Samuel (15:3), o profeta diz a Saul, a mando de Deus: “Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até a mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até as ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos”. Ou seja: completa aniquilação. A ordem era tão definitiva que, quando Saul decide poupar algumas das vítimas, Deus desabafa (15:12): “Arrependo-me de haver posto a Saul como rei; porquanto deixou de me seguir, e não cumpriu as minhas palavras”.
Jenkins afirma, porém, que o judaísmo e o cristianismo, com o passar dos séculos, deixaram a violência da Bíblia somente no campo das representações. Hoje, diz ele, “aniquilar o inimigo” significa simplesmente combater os próprios pecados.
Fonte: Estadão
Expo Cristã 2010 – Philip Yancey participará e fará tarde de autógrafos
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Fátima Sampaio lança biografia do marido, Cid Moreira, em livraria carioca
Familiares, amigos e colegas de profissão prestigiaram o lançamento do livro Boa Noite – Cid Moreira, a grande voz da comunicação do Brasil, escrito pela atual mulher do jornalista, Fátima Sampaio Moreira, na noite desta terça-feira, na livraria Argumento, no Leblon, Zona Sul do Rio
A jornalista, que já é casada com ele há quase dez anos, disse que, à medida que conhecia a vida do marido, mais encantada ficava. ‘Eu fiquei mais apaixonada ainda, porque percebi o quanto ele é simples, como uma pessoa humilde consegue se destacar. Muito mais do que mostrar uma trajetória profissional, a biografia do Cid mostra a humanidade dele e prova que, não é porque você é conhecido que se torna diferente dos outros’, explicou Fátima.
Ela disse ainda que no livro estão registradas algumas manias do jornalista, como o hábito de guardar um guardanapo no bolso toda vez que sai para jantar. ‘Ele sempre faz isso nos restaurantes, encontros. Quando chegamos em casa, eu saio tirando tudo dos bolsos’, revelou. Cid, por sua vez, explicou a mania. ‘Sou um cara prevenido. Como sou alérgico, preciso ter um guardanapo para emergências’, justificou.
Dono de uma voz inconfundível, Cid Moreira, que não acompanhou muito a produção da obra porque estava envolvido com gravações de narrativa da Bíblia, mas opinava toda vez que a mulher esquecia de comentar alguma coisa importante de sua vida, comentou o a obra finalizada. ‘Não pude acompanhar muito, mas o resultado me surpreendeu. A Fátima tem esse dom, que melhora cada vez mais’, elogiou. E a mulher retribuiu: ‘O Cid é um menino brincalhão e de vozeirão’.
O jornalista ficou emocionado ao relembrar assuntos que estão descritos no livro. “Quando ela (Fátima) fala da minha infância, da minha família, eu fiquei muito emocionado. Meu pai era um grande exemplo para mim”, declarou. Pontual, o ex-apresentador do ‘Jornal Nacional’ começou a autografar os livros por volta das 19h50, dez minutos antes do horário marcado. A jornalista Glória Maria falou da importância dele em sua vida. ‘Ele faz parte da minha história. Somos muito amigos. Na verdade, sempre tive o prazer de ouvir o ‘boa noite’ dele e, às vezes, ligo para ele só para ouvir isso’, contou.
A ex-apresentadora do ‘Fantástico’ aprovou a atitude de Fátima escrever o livro sobre o marido. ‘Acho uma prova de amor. Tomara que todo companheiro de pessoas como o Cid também tenham a ideia de registrar uma biografia dessas”.
‘O Cid é um homem de várias histórias, bem-humorado, faz todo mundo rir, está sempre animado, pronto para tudo. Ele é um homem de solução e, não, de problemas. Se ele for contar tudo o que já passou será necessário escrever outro livro’, emendou Glória.
O jornalista Célio Moreira falou sobre a convivência com o irmão. ‘Nós trabalhamos juntos no jornal da ‘Vanguarda’, em 1963. Sempre foi muito bom ter alguém tão próximo por perto. Nossa relação profissional era como a de duas crianças. Às vezes brigávamos, nada demais, mas sempre tivemos uma relação muito boa, de respeito, admiração”, contou.
Willian Bonner, atual apresentador e editor chede do ‘Jornal Nacional’, disse que Cid Moreira marcou época. ‘Ele é um exemplo, um grande mestre do jornalismo. Até hoje, a voz dele faz parte do imaginário do público’. Fátima Bernardes disse que, apresar de só conhecê-lo profissionalmente, admira muito o seu trabalho. ‘Terei o maior prazer em pegar este livro e ler’, disse a apresentadora do ‘JN’, que também comentou o episódio da bermuda, fato pelo qual Cid passou e que deu origem ao boato de que todo âncora apresenta o telejornal de paletó e bermuda. ” Isso é uma brincadeira. Uma vez, no carnaval, o Cid foi chamado às pressas para apresentar o ‘JN’. Então, como estava de bermuda e era urgente, ele conseguiu uma autorização especial para gravar de bermuda. Mas, não apresentamos o jornal assim’, contou, rindo.
‘Boa noite – Cid Moreira,a grande voz da comunicação do Brasil’ (294 pág), da Prumo, reúne depoimentos de jornalistas, amigos e parentes sobre a vida do jornalista nascido em Taubaté, interior de São Paulo.
Fonte: SRZD
Trocadilho com Jesus gera protestos na França
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Cartaz na cidade de Nancy pede doações para a igreja. Objetivo foi provocar debate entre os fiéis, disse porta-voz
Carros passam nesta quarta-feira (17) em frente de cartaz de campanha publicitária da diocese da cidade francesa de Nancy. O slogan diz: ‘Em 2010, Jesus crise’. Doe, que diabo!’. O lema provocou polêmica na comunidade católica local. A diocese afirmou que quer apenas ‘provocar o debate’, segundo um porta-voz.
Fonte: G1
Poema de Salvação, filme cristão nos cinemas brasileiros. Assista o trailer
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Inspirada na vida do cantor Argentino Pablo Olivares, o filme narra como o cantor se envolveu com o mundo das drogas e do ocultismo. Pablo Olivares é um menino talentoso e inquieto, nascido em uma família cristã. Sua mãe, Carmem, dedica todo seu tempo a educá-lo de acordo com os princípios bíblicos, cultivando nele desde pequeno o amor pela música. Roberto, seu pai, dedica-se principalmente aos negócios, mantendo-se distante da vida de Pablo.
Assita o trailer: