Folha: Dois vídeos entregues ao Ministério Público de São Paulo por um ex-voluntário da IURD mostra Bispo ensinando a fazer parceria com bandidos e arrecadar dinheiro durante a crise de 2008.
O jornal Folha de São Paulo publicou nesta terça-feira (13/04) uma reportagem referente a Igreja Universal do Reino de Deus. O Bispo Romualdo Panceiro (foto), homem de confiança de Edir Marcedo, ensina através de uma vídeoconferência com pastores da IURD o posicionamento deles no momento de solicitar a oferta durante a crise de 2008. Em uma outra vídeoconferência o Bispo ficou indignado ao saber que um carro-forte com R$ 52 mil arrecadados pela igreja entre os fiéis havia sido assaltado por um grupo de 15 homens armados.
De acordo com o Bispo o assalto foi realizado por policiais, e segundo ele, quando isso ocorrer é necessário que os pastores se desloquem até o presídio se necessário para negociar com os bandidos – o Bispo pede ainda para falar aos criminosos: “…a gente é companheiro ou não é…”.
A Folha relatou ainda que o vídeo foi entregue ao Ministério Público de São Paulo pelo ourives Eduardo Cândido da Silva, ex-voluntário da IURD, que move uma ação para o ressarcimento de R$ 232 mil referentes a possíveis cheques sem fundos passados por pastores pela venda de suas joias.
Em nota, a assessoria da Igreja Universal esclareceu os vídeos: “Como já explicado reiteradas vezes à Folha de S. Paulo, a Iurd é uma denominação evangélica neopentecostal que possui como doutrina a Teologia da Prosperidade. Ou seja, acredita na intervenção divina também para o bem-estar material do homem. O exercício de fé pregado por seus bispos e pastores tem como único fundamento a prática dos ensinamentos da Bíblia”, relata a nota.
Um mês após ter se desligado da Igreja Renascer, Blanche Bruno envia centenas de convites para fiéis de sua antiga igreja. O alvo principal são os líderes de baixo escalão, conhecidos na denominação como oficiais.
O convite que chega por e-mail convidando para os cultos de sua nova igreja, a Casa da Rocha, traz no corpo da mensagem o endereço eletrônico da mulher do Bispo Zé Bruno, como a primeira remetente.
Durante um culto, Zé Bruno chegou a dizer que não convidou ninguém a segui-lo. “Quem recebeu uma ligação minha ou um e-mail meu levante a mão”, disse na ocasião.
Nesta mesma linha, Blanche Bruno – que era bispa na Renascer Jardins – divulgou uma nota após sua saída da Renascer onde dizia: “Após o nosso desligamento liguei para os pastores do Jardins, pois após sete anos caminhando juntos expliquei a nossa saída sem nenhum tipo de ‘contaminação’. Não liguei para nenhum oficial, não chamei ninguém para nos acompanhar… acreditamos que nossa aliança não foi rompida porque ela está baseada no sangue de Cristo e continuamos sendo irmãos e não somos adversários, nosso adversário vocês sabem quem é, satanás”, dizia a nota.
Para Ricardo Mariano, estudioso de religião na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, esse efeito de “pescar no próprio aquário” é uma característica repetitiva dos evangélicos. Igrejas como Mundial, Internacional Graça, Bola de Neve, dentre outras, cresceram pescando fiéis de outras denominações e não através de evangelismo. “Poucos eram do meio católico, tradicional fornecedor de fiéis para denominações evangélicas”, segundo Mariano.
Uma notícia essa semana surpreendeu a todos. No site do Ministério Casa de Davi, o missionário Davi Silva confessou que durante os 10 anos de ministério contou testemunhos falsos durante algumas de suas viagens pelo Brasil e pelo mundo.
Ao lado de Mike Shea (líder do Ministério), Davi Silva veio a público pedir perdão por todas as mentiras que ele contou ao longo do seu tempo na Casa de Davi. Ele disse ainda que tem o vício de mentir desde criança.
Davi Silva informou que continua no ministério e permanece sem ministrar pelo menos até o final do ano de 2010.
Mike Shea também pediu perdão, e clamou pela misericórdia de todos sobre a vida de Silva. O líder demonstrou que ele e a Casa de Davi perdoaram o missionário.
Desde 1999, Mike Shea e Davi Silva fazem viagens missionárias ministrando em seminários e conferências.
O Ministério Casa de Davi possui um Centro 24h de adoração e intercessão em Londrina/PR.
Veja o vídeo.
Ao menos quatro peritos do IC (Instituto de Criminalística) de São Paulo estão sendo investigados pela suspeita de fraude em laudos que beneficiariam o Consórcio Via Amarela, que constrói uma linha do metrô, e a Igreja Renascer em Cristo.
As investigações são conduzidas pelo Ministério Público do Estado e pela Corregedoria-Geral da Polícia Civil e surgiram depois que o Gaeco (grupo especial do Ministério Público de combate ao crime organizado) identificou incongruências nas conclusões feitas pelos peritos no caso do metrô.
Nem a Promotoria nem a Corregedoria da Polícia Civil deram detalhes da investigação sob o argumento de que a divulgação poderá prejudicar a apuração dos casos.
As suspeitas apontam que laudos reduziriam a responsabilidade do consórcio pelo acidente na obra do Metrô em Pinheiros, que deixou sete mortos em janeiro de 2007, e da Renascer, em razão da queda do teto do templo no Cambuci, onde nove pessoas morreram e centenas ficaram feridas em janeiro do ano passado.
Investigação
Os laudos do IC são um dos itens da investigação da polícia para apurar a responsabilidade criminal dos envolvidos, a exemplo do que ocorreu no júri do caso Isabella Nardoni.
Pelo Ministério Público, a investigação de fraude pericial é conduzida em duas frentes: Promotoria do Patrimônio Público, que apura improbidade administrativa dos funcionários, e pelo Gaeco. Na Corregedoria, além de sindicância, há um inquérito de improbidade.
Na lista dos investigados está o perito José Domingos Moreira das Eiras. Ele foi, até dezembro do ano passado, o diretor-geral do Instituto de Criminalística e foi afastado após a suspeita de fraudes em concursos do IC revelada pela Folha.
Também são investigados os peritos Edgard Engelber, Henrique Honda e Jaime Telles. Telles assina ambos e Engelber, assina o laudo do metrô, mas nenhum dos órgãos divulgou porque Honda foi incluído no caso, já que não assina nenhum dos dois laudos sobre os acidentes.
Documento desprezado
As suspeitas no caso do metrô ganharam força depois do surgimento de dúvidas sobre a qualidade e a veracidade das informações dos peritos.
Isso levou a Promotoria a desprezar o documento na denúncia apresentada à Justiça contra diretores e funcionários do Consórcio Via Amarela (integrado pelas empresas CBPO [grupo Odebrecht], OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Alstom e do Metrô.
Em junho do ano passado, reportagem da Folha revelou que promotores e peritos do próprio Instituto de Criminalística, sob a condição de anonimato, diziam que havia informações falsas que amenizavam a responsabilidade dos diretores do Consórcio Via Amarela pelas mortes.
Agora, o processo corre o risco de ser anulado pelo Tribunal de Justiça a pedido da defesa.
Já as “considerações finais” do laudo que apurou as causas do acidente do teto da Igreja Renascer praticamente descartam qualquer culpa da igreja pelas mortes e não citam o nome da instituição. Cópia desse documento é até disponibilizada em link do site da assessoria de imprensa da Renascer.
Os peritos do Instituto de Criminalística apontaram, no trecho final do documento, que houve responsabilidade da empresa Etersul, que havia realizado uma reforma no telhado, do Corpo de Bombeiros e da Prefeitura de São Paulo, por conta da falta de inspeções na segurança da estrutura. Mas em nenhum momento citam se houve falha da direção da Renascer em não fazer a manutenção do local.
Cerca de 50,68% dos pastores e líderes nunca leram a Bíblia Sagrada por inteira pelo menos uma vez. O resultado é fruto de uma pesquisa feita pelo atual editor e jornalista da Abba Press & Sociedade Bíblica Ibero-Americana Oswaldo Paião, com 1255 entrevistados de diversas denominações, sendo que 835 participaram de um painel de aprofundamento. O motivo é a falta de tempo, apontaram os entrevistados.
Oswaldo conta que a pesquisa se deu através de uma amostragem confiável e que foi delimitada. Segundo ele a falta de tempo e ênfase na pregação expositiva são os principais impedimentos. “A falta de uma disciplina pessoal para determinar uma leitura sistemática, reflexiva e contínua das escrituras sagradas e pressão por parte do povo, que hoje em dia cobra por respostas rápidas, positivas e soluções instantâneas para problemas urgentes, sobretudo os ligados a finanças, saúde e vida sentimental”, enumera Oswaldo.
A maioria dos pastores corre o dia todo para resolver os problemas práticos e urgentes dos membros de suas igrejas e os pessoais. Outros precisam complementar a renda familiar e acaba tendo outra atividade, fora a agenda lotada de compromisso. Os pastores da atualidade, em geral, segundo Paião,são mais temáticos, superficiais, carregam na retórica, usam (conscientemente ou não) elementos da neurolinguística, motivação coletiva, força do pensamento positivo e outras muletas didáticas e psicológicas. Oswaldo arrisca dizer que muitos ‘pastores precisam rever seus conceitos teológicos e eclesiológicos, sem falar de ética e moral, simplesmente ao ler com atenção e reflexão os livros de Romanos, Hebreus e Gálatas. E antes de ficarem tocando Shofar e criando misticismo, deveriam ler a Torá com toda a atenção, reverência e senso crítico’.
Padre espanhol reza missa com rock, rap e blues. O cenário é uma catedral espanhola gótica do século 14 mas, em vez de música sacra, o padre canta rock. O rito de entrada é um blues e o ofertório chega com uma versão rap do Pai Nosso. Parece um show, mas é a primeira missa roqueira celebrada em uma basílica.
O título é esse mesmo: missa roqueira, definição do sacerdote espanhol Joan Enric Reverté, mais conhecido como Padre Jony. A cerimônia foi celebrada na semana passada em homenagem a padroeira da cidade de Tortosa, a Nossa Senhora da Consolação, ou Virgem da Cinta.
Acompanhado por guitarras e baixos elétricos, bateria, teclado, iluminação colorida e vídeos, o sacerdote vocalista cantou no altar suas versões roqueiras de clássicos do cancioneiro católico, como O Pescador de Homens.
E levantou a platéia, cerca de 500 fiéis que lotaram a basílica, com as interpretações do Pai Nosso e Aleluia em rap.
Padre Jony disse à BBC Brasil que o objetivo de missas como esta é aproximar os jovens da igreja, “porque eles também têm inquietações espirituais e não encontram os canais adequados”.
“A igreja deve dar os primeiros passos para esta aproximação, utilizar novas linguagens para que estes jovens possam se expressar”, prosseguiu.
Surpresa
Para conseguir autorização da diocese de Tarragona (responsável pela catedral de Tortosa) para realizar sua liturgia heterodoxa, Padre Jony reconheceu que passou por dificuldades e teve que esconder vários detalhes da missa roqueira até a última hora.
“Tinha que ocultar as surpresas até o último momento para evitar outras. Eu entendo e aceito que muita gente não compreenda, nem goste deste tipo de iniciativas, mas estou muito consciente do que fazendo”.
Apesar do sucesso da celebração litúrgica, o sacerdote espanhol duvida que possa haver outra missa roqueira em uma catedral.
“Acho muito difícil que se repita, porque foi uma circunstância especial, uma comemoração de um centenário da Corte de Honra à Virgem. E com a repercussão que teve, não acredito que deixem fazer isso de novo.”
Ele, disse, entretanto, que é possível que haja celebrações semelhantes em outras igrejas.
“Já há pedidos. Há gente esperando algo assim, com mentes abertas e que querem ouvir mensagens de fé de uma outra forma dentro da igreja católica.”
Elementos tradicionais
Apesar da estética e linguagem modernas, a missa roqueira teve os elementos litúrgicos de uma celebração religiosa habitual.
O sermão foi uma declaração de fé na Virgem Maria, no qual o Padre Jony alertou os jovens fiéis sobre o perigo do consumo de drogas e álcool e a falta de compromisso social com os mais carentes.
O sacerdote já tem um livro (em castelhano: Notas de un cura roquero ou, em tradução livre, Notas de um padre roqueiro) e dois discos, cuja arrecadação é destinada a obras sociais. Padre Jony também já celebrou eventos religiosos em espaço aberto na Espanha e em outros países da América Latina. O maior deles, na Guatemala, reuniu cerca de três mil fiéis.
O Vaticano pode até ter perdoado – e mesmo elogiado – os Beatles, mas quem disse que eles querem ser perdoados? Pelo menos Ringo Starr, o baterista da mais famosa banda de todos os tempos, acha que não deve nada à Igreja Católica.
“O Vaticano não disse que nós éramos satânicos ou possivelmente satânico – e ainda assim nos perdoou? Eu acho que o Vaticano tem mais a dizer sobre que os Beatles”, disse o músico na terça-feira (13) para a CNN, durante uma entrevista para promover o seu novo disco, “Y Not”, o 15º de sua carreira solo.
Perdão
O polêmico “perdão” da Igreja foi dado em lembrança dos 40 anos do fim do quarteto de Liverpool. O jornal do Vaticano, “L’Osservatore Romano”, fez um tributo aos Fab Four na sua edição deste fim de semana, publicando dois artigos e um cartum na primeira página reproduzindo a faixa de pedestres imortalizada pelo grupo na capa do disco “Abbey Road”.
“É verdade, eles usaram drogas; levados pelo sucesso, tiveram vidas dissolutas”, diz um artigo do jornal. “Até mesmo chegaram a dizer que eram maiores que Jesus”, recorda o texto, lembrando da declaração de John Lennon em 1966 de que enfureceu os católicos de todo o mundo.
“Mas, ao ouvir as suas músicas, tudo isso parece distante e sem sentido”, completa o jornal. “Suas belas melodias, que mudaram a música pop para sempre e seguem nos despertando diferentes emoções, seguem intactas, como pequenas pedras preciosas”.
O jornal ainda lembra que, segundo alguns comentaristas, os Beatles divulgavam mensagens misteriosas, tidas por alguns até como “satânicas”.
Momento conturbado para o Vaticano
A Igreja Católica também está enfrentando diversas denúncias de casos de pedofilia envolvendo membros do clérigo. Para demonstrar a boa-vontade em tratar do problema, o porta-voz do Vaticano já afirmou que o Papa pode receber as vítimas de abusos sexuais. E como forma de apaziguar os ânimos, o diretor do próprio Osservatore Romano indicou que a Igreja Católica administra esta questão “de maneira exemplar”.
Mas não foi o suficiente para acalmar dois escritores britânicos. Richard Dawkins e Christopher Hitchens deram início a uma campanha pedindo a detenção do papa Bento XVI pelos escândalos de pedofilia na Igreja Católica, quando o pontífice visitar o Reino Unido em setembro.
O porta-voz da Igreja ridicularizou a proposta dos ingleses:
“É uma ideia no mínimo bizarra. Parece que a intenção é chamar a atenção da opinião pública. Acho que eles deveriam procurar algo mais sério e concreto antes de respondermos.”
“A visita do papa (à Grã-Bretanha) é um visita de Estado. Seria muito estranho se, durante uma visita de Estado, a pessoa convidada a fazer a visita de Estado fosse detida”, disse ele.
John Lennon – a maior polêmica
“Somos mais famosos que Jesus Cristo”. Com essa bravata John Lennon detonou uma nunca antes vista revolta na América cristã, a mídia conclamando os fãs a queimarem qualquer produto beatle em piras funerárias. A teologia do rock não liga pros dogmas. Lennon teve que se explicar, mas isso só aguçou ainda mais sua língua afiada, e anos mais tarde, ele cantaria que Deus é um conceito pelo qual medimos a nossa dor, na faixa “God”.
O consagrado cantor americano, ganhador de inúmeros Dowes Awards e demais prêmios, Michael W. Smith volta ao Brasil para uma turnê exclusiva do seu último trabalho – “A New Hallelujah”.
Sobre Michael W. Smith
Em 1982 passou a acompanhar, (como tecladista) a jovem cantora Gospel: Amy Grant, de quem até hoje é muito amigo. Os empresários de Amy Grant, Mike Blanton e Dan Harrell, reconheceram seu talento e investiram nele. Com letras compostas por sua esposa Deborah D. Smith e as melodias por ele próprio, em 1983 era lançado pela Reunion Records, o 1° CD de Michael W. Smith, intitulado “Project”, o primeiro trabalho solo de sua carreira, que “estourou” com o hit “Friends”.
Daí em diante, lançou ao todo 18 álbuns e 11 livros, em seus 22 anos de carreira. Alguns de seus hits foram “Friends”, “I Will Be Here For You” e “Place In This World”. Ganhou vários Grammys, Dove Awards, Discos de Platina e Ouro; 29 de suas músicas chegaram ao 1° lugar das rádios americanas; ganhou o American Music Award; vendeu mais de 12.000.000 milhões de CD’s; cantou para 3 presidentes do USA, o Papa e o Reverendo Billy Graham. Assim Michael W. Smith se tornou um dos principais ícones da Música Cristã Contemporânea.
Smith e Bono Vox, líder do U2 se tornaram grandes amigos. Os dois uniram forças em diversas ocasiões em apresentações para a ONG DATA. Dentre tantas funções e atividades que exerce, Michael é líder em uma igreja local, empresário de artistas, autor, compositor, cantor.
Ele diz que quer “ser lembrado como um homem de Deus que amou sua esposa e seus filhos.” Hoje em meio às inúmeras atividades em que está envolvido, sua convicção pelo cristianismo é ainda maior. A rotina dele está extremamente ligada a sua família. Smith está feliz por saber que, com o Dom que recebeu de Deus, tem conseguido tocar milhares de vidas, que quando o ouvem, se relacionam diretamente com Ele.
Com sua simplicidade, que ganha forma em expressões musicais sempre tão elaboradas, Smitty encontrou seu “lugar neste mundo”, um lugar especial, marcado no coração de seus fãs, de sua família e de seus amigos. Mas não apenas por ele ser um “Picture Perfect” (retrato perfeito) que chegou a figurar entre as 50 pessoas mais bonitas do mundo, segundo a revista People.
Michael também não é apenas um músico excelente ou “um cara legal”. Olhando para suas posturas diante das mais diversas situações, é de impressionar sua consistência e firmeza em continuar perseguindo coisas novas a cada dia. Além de sua música, afinal é isso que também lhe abre as portas e conquista a simpatia de todos, crianças e adultos, jovens e idosos, homens e mulheres para com ele.
Serviço:
Local: Ginásio do Ibirapuera
Endereço: Rua Manoel da Nóbrega, 1361 – São Paulo/SP
Organização: Gold Light.
Classificação: 14 anos Informações e ingressos: (11) 2065-3072 ou www.goldlight.com.br