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Cid Moreira lança biografia ‘Boa Noite’ dia 16
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Sua vida é desdobrada em relatos, de sua infância em Taubaté (SP), marcada pelas surras que levou do pai — “Pensava em fugir”, revela Cid —, ao atual vigor sexual. Citando entrevista concedida a O DIA em 1993, Cid é categórico: “Na época da reportagem, eu estava com 66 anos. Hoje, com mais de 80, continuo com a mesma disposição daqueles tempos. Menos ansioso, mais realizado, sentindo o prazer mais prolongado”.
As cirurgias plásticas também são tema de um capítulo. A primeira, realizada há 42 anos, lhe rendeu muitos problemas: “Por insistência de amigos, decidi injetar silicone líquido na parte acima do nariz. Não precisava de nada daquilo”. O material deixou Cid com calombos, só acertados com outras quatro cirurgias. Numa delas, em 89, ele assume, deu “uma rejuvenescida”.
Apesar de não entrar em detalhes amorosos, o livro sugere um encantamento de Cid pela cantora Maysa, estrela de programa apresentado por ele no rádio: “Aqueles olhos profundos, cor do mar, mexiam comigo”, declara. O apresentador conta também momentos de amargura na profissão. Certa vez, recebeu ameaça de morte de um detento que teve sua prisão anunciada no ‘JN’. Sua saída do jornalístico é outro ressentimento antigo. “Para não sentir muito a diferença, resolvi fazer minha ginástica bem no horário do ‘JN’”, revela.
Além de exótico colecionador de guardanapos de papel, palitos de dente, lanternas e outros objetos, Cid se revela religioso. Em um de seus “encontros diretos com Deus”, resultado de seus audiobooks da ‘Bíblia’, ele disse que flutuou. “Tudo parou à minha volta”, diz.
Senador americano contrário a direitos dos homossexuais admite ser gay
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Mulher de Kaká fala sobre como seu tornou pastora e a gravação do CD
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QUEM: Como foi que você se tornou evangélica?
CAROLINE CELICO: Eu me convidei para ir à igreja com o Kaká (quando começaram a namorar, em 2002), porque ele nunca tinha me convidado nem falado sobre o assunto. Quando comecei a ouvir o que estava sendo falado, gostei muito. Logo quis aprender mais e entrei em cursos bíblicos, teológicos e me aprofundei, por seis anos.
QUEM: Como foi a preparação para ser pastora?
CC: Fazia reuniões com amigas na casa da minha mãe e trabalhava uma semana por mês na igreja em São Paulo. Em 2009, através de provas teóricas e práticas, fui consagrada pastora. Não existe idade certa, pastor é aquele que conduz as ovelhas.
QUEM: Sua mãe é católica praticante. Ela se aborreceu quando você virou evangélica, não? CC: Minha mãe não tem nada contra o que faço e o amor que tenho por Deus. Somos mãe e filha e somos cristãs. Isso é que nos une. Ela é de uma igreja e eu sou de outra, mas isso não nos aborrece. Nós nos respeitamos.
QUEM: A bispa Sônia Hernandes declarou que você desempenhará papel importante na Espanha. Você cuidará de uma nova sede da igreja?
CC: Não importa o local específico, mas, sim, o coração das pessoas que buscam mais de Deus. Por onde for, vou levar a verdade e os segredos da Bíblia. Eu amo ensinar o que tenho aprendido com Deus. Em Madri, reúno pessoas que desejam aprender sobre a Bíblia aos domingos. Tanto brasileiros como espanhóis e estrangeiros.
QUEM: Está gravando um CD de músicas gospel?
QUEM: Como é sua rotina fora do Brasil, com o Kaká tendo que viajar bastante?
QUEM: São muito assediados em Madri?
QUEM: O que a maternidade mudou em sua vida?CC: A maternidade me deixou mais amorosa. Comecei a entender melhor as pessoas, o que elas já passaram e a me colocar na posição de cada um. Filhos são o que temos de mais precioso. Quero ter mais filhos, mas não agora.
QUEM: Sente ciúme do Kaká?CC: Não. Há oito anos eu era ciumenta, mas era coisa de menina. Desde que nos conhecemos, ele sempre me deixou muito tranquila, sempre me respeitou e me fez ter confiança através do seu amor.
Fonte: Revista Quem
Situação explosiva na Nigéria após massacre de cristãos
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A tensão é percebida nos vilarejos traumatizados, que enterram desde domingo os mortos. Muitas vítimas eram mulheres, algumas grávidas, e crianças.
“Vamos nos vingar”, afirmou um jovem durante um sepultamento na segunda-feria em Dogo Nahawa, uma das três aldeias atacadas. Um jornalista muçulmano que cobria um funeral quase foi linchado.
Segundo uma fonte militar, um soldado morreu na segunda-feira em Bukuru, a 20 km de Jos, quando tentava acalmar os jovens cristãos que planejavam represálias.
O Exército enviou soldados à região, que está em alerta máximo desde a noite de domingo por ordem do presidente interino Goodluck Jonathan.
A região já estava sob toque de recolher das 18h00 às 6h00 desde o episódio anterior de violência, em janeiro, quando mais de 300 muçulmanos morreram nas mãos de cristãos.
Desta vez os criminosos, segundo os sobreviventes e as autoridades locais, eram criadores de gado nômades muçulmanos da etnia fulani que mataram cristãos sedentários da etnia berom.
O toque de recolher não impediu os ataques do fim de semana que, segundo vários sobreviventes, duraram três longas horas durante as quais as forças de segurança nigerianas não atuaram. A passividade aprofundou o debate sobre a impunidade nesta região, onde a violência é recorrente.
“Não confiamos nas Forças Armadas nigerianas responsáveis pela segurança do estado de Plateau”, afirmou o Fórum dos Cristãos do Estado de Plateau.
As autoridades nigerianas responderam às acusações com o anúncio de prisões. Segundo o ministro de Informação do governo local, Gregory Yenlong, 95 suspeitos de participação no massacre foram detidos.
O presidente interino Goodluck Jonathan demitiu o assessor de Segurança, general Sarki Mukhtar, após uma reunião do Conselho Nacional de Segurança na noite de segunda-feira em Abuja.
“O presidente interino deve garantir que os militares e a polícia atuem rapidamente para proteger os civis de todas as etnias ameaçados por novos ataques ou represálias”, afirma um comunicado da organização Human Rights Watch (HRW).
“Este tipo de violência provocou milhares de mortes no estado de Plateau durante a última década, mas ninguém foi considerado responsável”, completa a nota da organização de defesa dos direitos humanos.
O principal partido da oposição nigeriana, o Action Congress (AC), pediu “ações concretas para acabar com o ciclo de impunidade, ao invés de lágrimas de crocodilo”.
Segundo o AC, 5.000 pessoas morreram desde 2001 em atos violentos na região de Jos.
O estado de Plateau, situado entre o norte de maioria muçulmana e o sul, habitado sobretudo por cristãos, é cenário frequente de violência religiosa ou étnica.
Fonte: AFP
BOMBA:Ateístas lançam a campanha “Sujeira por Sujeira” que troca Bíblias por revistas pornográficas
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A campanha deste ano levou milhares de pessoas à Sombrilla Plaza, na própria faculdade, entre os dias 1º e 3 de março (segunda a quarta).
Segundo o site local www.mysanantonio.com , o movimento acredita que textos religiosos, de qualquer credo, são tão sujos quanto pornografia. Na visão de seus representantes, alguns fragmentos de livros sagrados contêm violência e tortura, além de propagarem guerras religiosas. A ideia do grupo foi promover o debate público e, logicamente, atrair mais membros para a sua comunidade.
Segundo um dos participantes, se os grupos religiosos podem colocar seus missionários na rua, batendo de porta em porta e acordando os outros às sete horas da manhã de um sábado, ele pode colocar uma mesa em frente à faculdade onde estuda e promover seu movimento.
Na manifestação, houve quem discordasse dos ateístas. Perto da mesa do “Smut for Smut”, um calouro colocou uma faixa dizendo “Deus ama você! Pegue sua Bíblia e aprenda com ela!”. Estudantes cristãos e ateístas travaram um debate intenso, mas não houve violência.
Fonte: Época

Cantores da Line Records se apresentam para mais de 25 mil pessoas em evento do Força Jovem Brasil
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Prostituição gay abala Vaticano
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Lançada boneca muçulmana que recita alcorão
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