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Graça Filmes é novo projeto da Igreja de R.R Soares

Depois da Graça Editorial, chega ao mercado  a Graça Filmes. Com foco em produzir filmes e trazer mensagens edificantes, o projeto da Igreja da Graça de Deus, do missionário R.R Soares, tem escritórios no Rio e São Paulo. No começo a Graça Filmes trabalhará como distribuidora, mas em breve atuará produzindo longas.

Nesta primeira fase há oito filmes no catálogo nos gêneros de: ação, comédia, drama e infantil. Estes filmes têm origem nos Estados Unidos, já que por lá o investimento é muito forte neste tipo de evangelismo. “Os americanos estão há muitos anos no mercado, tem tradição. Um exemplo disso é quando você vai em uma locadora e na maioria das vezes você opta por filme americano, por que o ator bom do filme é americano. Mas não quero dizer que os nacionais sejam ruins, só são tímidos ainda”, disse Igor Siqueira, diretor executivo.
Igor conta que a ideia da empresa é trabalhar com os filmes nacionais em breve, paralelo com os internacionais. Não há previsão para iniciar neste segmento. “São filmes que foram escolhidos com muito critério.  Hoje a família está muito afetada, então queremos passar um conteúdo que edifique a família. Esse é o começo de muitos projetos”, esclareceu.
Para saber mais acesse www.gracafilmes.com.br

Adolescente cristã é queimada viva.

PAQUISTÃO – A agência de notícias International Christian Concern (ICC) foi informada de que um homem muçulmano supostamente queimou uma adolescente cristã viva em Lahore, Paquistão. A polícia paquistanesa ainda não prendeu nenhum suspeito.

A vítima, Kiran George, trabalhava como empregada doméstica na casa da família do suspeito, Muhammed Ahmed Raza. Raza abusou sexualmente de Kiran durante vários meses. No dia 9 de março, quando Raza tentou estuprar Kiran novamente, ela ameaçou chamar a polícia. Então, Raza e sua irmã despejaram gasolina em Kiran e a queimaram. “Aquela garotinha estava em chamas dos pés à cabeça. Kiran gritava por ajuda”, disse um vizinho.

Uma testemunha ocular chamou a família de Kiran, que a levou para o hospital Mayo. Os médicos a examinaram e disseram que 80% de seu corpo estava queimado.

Depois de lutar contra queimaduras graves, Kiran não aguentou e faleceu no dia 11 de março.

A família de Kiran e a comunidade cristã da região se reuniram diante da Assembleia de Punjab para protestar contra o crime horrendo cometido pela família muçulmana. Os manifestantes pediram que a polícia prendesse os suspeitos.

A família muçulmana alegou que Kiran foi queimada depois que suas roupas pegaram fogo enquanto fazia os serviços domésticos na cozinha.

Jonathan Racho, diretor regional da ICC no Sudeste Asiático, afirmou: “Estamos horrorizados com os abusos contínuos que os cristãos têm sofrido nas mãos dos muçulmanos no Paquistão. A negligência da polícia em prender os suspeitos que queimaram Kiran também demonstra a falta de justiça para os cristãos no Paquistão”.

Ore para que a família de Kiran seja consolada e fortalecida pelo Senhor.

Fonte: Portas Abertas

Estréia no Brasil filme sobre a Criação e revela conflito de Darwin e a Religião.

Um filme que estreia nesta sexta-feira (19) no Brasil promete renovar a imagem do velhinho de barbas brancas pela qual a maior parte das pessoas conhece o cientista inglês Charles Darwin.

“Criação”, dirigido por Jon Amiel, conta como a morte de uma filha e a religiosidade da esposa de Darwin influenciaram a concepção da obra “A origem das espécies” – livro que revolucionou a biologia e desafiou dogmas da igreja. O roteiro, baseado na história real, foi escrito por John Collee e inspirado no livro “Annies’s box”, do ambientalista inglês Randal Keynes, tataraneto de Darwin.

A história se passa em meados do século XIX na pacata – e um tanto assombrada – Down House, a casa de campo em que a família vivia na Inglaterra. Ali o cientista instalou seus laboratórios e criou dez filhos, entre eles a precoce Anne Darwin (Martha West), que ainda pequena encantava o pai com seu interesse pelas plantas e animais.
Darwin (Paul Bettany) já havia rodado o mundo a bordo do navio H.M.S. Beagle e se debruçava sobre a escrivaninha para escrever sua obra quando Anne (Martha West), aos dez anos, ficou doente e morreu.
O episódio deprime o cientista e abre uma crise entre ele e sua esposa, Emma Darwin (Jennifer Connelly). A morte da filha também abala a fé do naturalista, que se sente mais encorajado a publicar suas teorias sobre a evolução. Ao mesmo tempo, o afastamento da igreja aumenta os problemas entre Darwin e Emma, profundamente religiosa.

Igreja x Ciência
O filme não é um arauto da razão contra a fé, mas deixa claro que a obra de Darwin abalaria para sempre algumas teorias da igreja, como a tese do Criacionismo, segundo a qual o homem e os animais teriam sido criados por Deus com sua anatomia atual, e não evoluído de formas primitivas e comuns a todos os seres vivos, como sugeriu o cientista.
O nome “Criação”, além de evocar o Criacionismo, lembra o processo de geração de “A Origem das Espécies”, e a até mesmo a criação da pequena Annie.

Viagens
Quem gosta de história da Ciência irá se entusiasmar com alguns flashes do filme de Jon Amiel. Entre as digressões que ilustram o roteiro estão trechos da viagem do H.M.S. Beagle, em especial sua passagem pela Argentina.
Também aparecem no longa-metragem o biólogo Thomas Huxley e o botânico Joseph Hooker, apoiadores das teorias de Darwin.

// E nós cristãos sempre faremos a mesma pergunta; Porque os macacos hoje não se evoluem para Humanos?

Fonte: G1

Artista cria representação de “Jesus Cristo” crucificado.

Um artista espanhol criou, com base em dez anos de estudos do Santo Sudário, uma escultura que mostra “Jesus Cristo” crucificado, coberto de ferimentos e ensanguentado, que segundo ele seria uma reprodução fiel de seu estado físico uma hora depois de sua morte.
O escultor e professor da Universidade de Sevilha, Juan Manuel Miñarro, disse à BBC Brasil que “essa imagem só pode ser compreendida com olhos de quem tem fé”.

Dia da Evangelização Internética – Cristãos de todo o mundo juntos pregando o evangelho na internet

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O Dia da Evangelização Internética é um dia especial para aquelas igrejas que querem explorar em conjunto com seus membros as fascinantes oportunidades para compartilhar as Boas Novas na rede. Materiais preparados e disponíveis gratuitamente para download e ser rapidamente utilizadas na montagem de apresentações de 5 a 50 minutos de duração. Os materiais disponíveis incluem apresentações seriadas, videoclipes, roteiros de peças e canções, etc.
Muitas igrejas estarão comemorando este evento neste ano de 2010 pela sexta vez desde que o mesmo foi lançado em 2005. Desde então a mídia digital se desenvolveu de maneira impactante com o advento do YouTube, Facebook e Twitter e com o uso crescente de dispositivos de telefonia móvel que acessam os serviços online.
O website do Dia da Evangelização Internética centraliza informações que cobrem vários assuntos incluindo-se aí: como construir um website para sua igreja que seja amigável para ‘os de fora’, como fazer uso do Twitter para evangelizar e idéias para blogar de maneira eficaz. O mais supreendente é que você não precisa ser um nerd para compartilhar sua fé no mundo online. O site ainda ainda oferece a você a oportunidade para se voluntariar e servir como mentor para quem tiver dúvidas em variados ministérios disponíveis online.
O Dia da Evangelização Internética é uma iniciativa da Coalizão Internética de Evangelismo, sediada no Billy Graham Center, na cidade de Wheaton, Illinois, nos EUA. É uma iniciativa apoiada por um grande número de líderes e grupos cristãos. O bem conhecido autor  John Stot declarou – “eu fico muito contente em recomendar o Dia da Evangelização Internética”. É uma excelente oportunidade para que igrejas passem a explorar ou explorem de forma melhor as oportunidades trazidas com a internet.
A data mundial para o evento é o dia 25 de abril. Mais informações você pode obter aqui.
Fonte: Pavablog / Gospel+

Igreja evangélica faz protesto contra o Twitter

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A Igreja Batista de Westboro, composta por menos de 20 membros, todos de uma mesma família, realizou mais um protesto. Conhecida por espalhar seus cartazes de “Deus odeia as bichas”, “Você vai para o inferno” e “Obama=Satã”, desta vez se reuniram em frente à sede da empresa do Twitter para protestar contra a utilização do famoso microblog.


O argumento utilizado pelos membros da igreja é de os técnicos que comandam o site deveriam usar a ferramenta para avisar as pessoas que “todos estão condenados ao fogo do Inferno”.

Porém os manifestantes não conseguiram a atenção desejada, pois a sede da empresa é na cidade de São Francisco, conhecida como uma ”cidade liberal”. A manifestação durou cerca de meia hora, pois foi interrompida por usuários do twitter que também espalharam cartazes irônicos, como “Deus odeia retweets”.

Como não conseguiram chamar a atenção, os membros da igreja encerraram o protesto e voltaram para o Texas, cidade onde fica a sede da igreja.
Igreja Batista Westboro

Famosa por seus protestos extremista e polêmicos, os membros da Igreja Westboro gostam de chamar a atenção, mas geralmente não conseguem o que buscam devido aos já avisados com relação a doutrina da igreja simplesmente não os levarem a sério.

A Westboro não é filiada a Convenção Batista e é autora do famoso protesto “God Hate Fats” que em tradução livre significa “Deus odeia os gordos”.

A sede da igreja no Texas é constantemente alvejada por sacos de urina arremessados por quem passa de carro em frente a sede.

A Westboro Baptist Church é liderada por Fred Phelps, o qual tem uma filha que ironicamente tem um perfil no Twitter. 

Fonte: MeioBit e Gospel+

‘A Bíblia é uma arma’, diz Denzel Washington

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Ator está em ‘O livro de Eli’, que estreia nesta sexta-feira no Brasil. Em entrevista, ele fala sobre o filme e os riscos do fanatismo religioso
Depois de interpretar um policial corrupto em “Dia de treinamento” e um traficante de drogas em “O gângster”, Denzel Washington volta a caminhar entre o bem e o mal em “O livro de Eli”, novo filme dos irmãos Hughes, que estreia nesta sexta (19) no Brasil.

Na história, Washington interpreta um tipo solitário que está disposto a tudo para proteger um livro sagrado que guarda segredos supostamente capazes de salvar a humanidade em um cenário pós-apocalíptico.

Cristão adepto da Church of God in Christ, popular igreja pentecostal afro-americana, o ator conversou com jornalistas em Los Angeles sobre o filme, e o G1 participou da entrevista. Leia a seguir os principais trechos.

Pergunta – O que te atraiu em “O livro de Eli”?

Denzel Washington – Meu filho gostava muito da história e acabou me convencendo a fazer o filme. Era um bom roteiro. Não apenas mais um filme de ação, “O livro de Eli” tem conteúdo, tem uma mensagem. É o bem contra o mal. São vários fatores do mundo espiritual. ,E pensando bem, ele me convenceu a fazer “Dia de treinamento” e “O gangster”, então acho que acertamos 3 de 3 (risos).

Pergunta – No filme, a Bíblia é tratada ora como uma ferramenta de ajuda à humanidade ora como uma ferramenta para se ter mais poder. Como analisa esta mensagem?

Washington – Sabe, sei que isso vai soar estranho, mas a Bíblia é como uma arma. Se ficar aí, em cima de uma mesa, nunca vai machucar ninguém. É uma questão de como você vai usá-la. E isso não se aplica apenas à Bíblia, mas também às palavras. Mas neste caso é interessante porque Eli escuta essa voz que lhe diz para levar a mensagem da Bíblia pelo país, por uma boa causa. Mas ele é o homem mais violento do filme. Quando ele chega numa encruzilhada que o leva a esta cidade onde tem que lidar com um homem cruel, ele precisa também lidar com sua própria humanidade.

Pergunta – Já o personagem de Gary Oldman, Carnegie, tem uma outra visão da Bíblia.

Washington – Carnegie obviamente só está procurando uma maneira de manipular a verdade. E nós conhecemos bem essa história, nem sequer precisamos da Bíblia para isso, basta assistir à televisao. Cada lado tentando convencer que tem razão e para isso vivem enchendo a sua cabeça com informação o dia todo. Por isso, que para mim, Deus e estes ótimos livros são espiritualidade. Religião é quando o homem se apodera de um deles e diz o meu está certo e o seu errado. Mas assim é o ser humano. É a nossa falha, uma falha fatal.

Pergunta – Você sabe citar a Bíblia?

Washington – Não sou tão bom assim para citar a Bíblia como sou para parafraseá-la (risos). Mas estou aprendendo mais e mais. É a terceira vez que faço a leitura da Bíblia, mas só leio um capítulo por dia, então demora um tempão. Tenho também um livro de estudos que antes de cada capítulo ajuda a entender o contexto, a época na qual a história se passou. Por exemplo, no caso do Novo Testamento, o livro explica o que estava acontecendo em Roma, ou com Cesar etc. É muito bom.

Pergunta – O que aprendeu com essas leituras?

Washington – Antes das refeições a gente sempre abençoa e agracede pela comida, fala uma prece e encerra com amém. ‘Deus é amor’. Eu achava que ‘Deus é amor’ era uma só palavra, por ser algo que você recita a toda hora, rapidamente, de maneira quase automática. Aos poucos, durante estes anos, fui aprendendo a recitá-las mais lentamente e percebi que são três palavras. Deus. É. Amor. Independente de qual a sua religião ou livro que esteja lendo, acho que esta é uma lição que ainda estamos aprendendo como pessoas, como raça. Não significa que meu Deus é amor, e o seu não. E aqui vou parafraseando de novo (risos): ‘Faça aos outros o que gostaria que fizessem a você’. Essa é a mensagem fundamental de todas as religiões, mas, de alguma maneira, nós distorcemos isso.

Pergunta – O que motiva Eli é a sua fé. No seu caso, o que mais te motiva?

Washington – Também a minha fé. E a minha familia. Tenho muito prazer em ver meus filhos crescerem. E também o meu trabalho. Estou começando a ensaiar para esta excelente peça americana, ‘Fences’, na Broadway, com a atriz Viola Davis, e nem sequer durmo à noite só pensando e trabalhando nisso. É de um vencedor do prêmio Pulitzer, escrita por August Wilson, e foi encenada em 1987, rendendo um prêmio Tony ao James Earl Jones. Como ator, gosto de desafios como esse e como o do filme ‘O livro de Eli’.

Fonte: G1

Qual é o mais violento: Bíblia ou Alcorão?

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Historiador de religiões decide comparar a Bíblia com o Corão ou Alcorão (livro sagrado dos muçulmanos) sobre qual é mais violento 

O historiador de religiões Philip Jenkins, da Penn State University, decidiu comparar a violência presente no Corão e na Bíblia. Sua conclusão, mostra a National Public Radio, é que a Bíblia é mais agressiva que o livro sagrado dos muçulmanos. “Surpreendentemente”, enfatiza Jenkins, levando-se em conta a imagem de brutalidade que os fundamentalistas islâmicos espalharam pelo mundo em nome de sua religião.

Segundo o historiador americano, a violência do Corão é mais “defensiva” – e, “pelos padrões do século 7º, razoavelmente humana”. Já a Bíblia traz um tipo específico de violência que “nós só podemos chamar de genocídio”. No primeiro livro de Samuel (15:3), o profeta diz a Saul, a mando de Deus: “Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até a mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até as ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos”. Ou seja: completa aniquilação. A ordem era tão definitiva que, quando Saul decide poupar algumas das vítimas, Deus desabafa (15:12): “Arrependo-me de haver posto a Saul como rei; porquanto deixou de me seguir, e não cumpriu as minhas palavras”.

Jenkins afirma, porém, que o judaísmo e o cristianismo, com o passar dos séculos, deixaram a violência da Bíblia somente no campo das representações. Hoje, diz ele, “aniquilar o inimigo” significa simplesmente combater os próprios pecados.

Fonte: Estadão

Expo Cristã 2010 – Philip Yancey participará e fará tarde de autógrafos

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Conforme divulgado no twitter da editora Vida, o escritor Philip Yancey participará da nona edição da ExpoCristã, que acontece em setembro no ExpoCenter Norte em São Paulo. O escritor participará do jantar Top da Editora Vida no dia 08 de setembro e promoverá tarde de autógrafos no estande dia 09.
Formado com louvor na Columbia Bible College foi editor da revista Campus Life de 1971 a 1978. Nesse período, a circulação da revista cresceu de 50 mil para 250 mil exemplares e foi duas vezes eleita o “Periódico do ano” pela Evangelical Press Association [Associação da imprensa evangélica]. Desde 1978, trabalha como colaborador independente. Mais de 600 artigos seus apareceram em 80 publicações diferentes, entre elas Readers Digest, Publishers Weekly, National Wildlife, The Saturday Evening Post, Christian Century e The Reformed Journal.
“Eu escrevo livros para mim mesmo”, diz. “Escrevo livros para resolver questões que me incomodam, questões para as quais não tenho resposta. Meus livros são um processo de exploração e investigação. Então, eu tento resolver diferentes problemas relacionados a fé, coisas relativa a mim, que quero aprender ou que me preocupam”. Ao todo, o autor escreveu mais de dezesseis livros, entre eles Decepcionado com Deus e Alma Sobrevivente (Editora Mundo Cristão), Igreja: por que se importar (Editora Sepal), Perguntas que precisam de respostas (Editora Textus) e Maravilhosa graça, Deus sabe que sofremos, O Jesus que eu nunca conheci, A Bíblia  que Jesus lia, O Deus (in)visível, estes últimos publicados pela Editora Vida. Atualmente, Yancey e a esposa Janet moram em Evergreen, Colorado. Gostam de fazer caminhadas, da vida animal e de todas as outras maravilhas das Montanhas Rochosas.
Fonte: Creio