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Igreja Presbiteriana proíbe dança e consagração de Apóstolos

O Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) decidiu que o uso da dança nas reuniões litúrgicas e a consagração de apóstolos estão proibidos na denominação. Na reunião, até mesmo a comemoração do Natal foi pauta para avaliação dos presbíteros presentes.

Quanto ao culto de ações de graças nos domingos: “A decisão do Supremo Concílio foi não proibir as ações de graças como parte do culto no dia do Senhor, e que o culto deve ter Deus como centro. Ou seja, declarou que as ações de graças fazem parte do culto a Deus, como está na Confissão de Fé da IPB (Westminster) e que o culto não deve virar culto à personalidade, mas Deus é sempre o centro do mesmo”, disse Augusto Nicodemos em seu blog.

A explicação para a exclusão de dança e coreografia da liturgia está fundamentada na afirmação de que isso não faz parte do culto público, segundo a Bíblia. Quando aos apóstolos reconhecidos pela IPB, apenas os Doze Apóstolos de Jesus e Paulo.

Os cultos de ações de graças, de domingo à noite, também são permitidos, desde que Deus seja o centro e que a gratidão a Ele esteja presente em todas as reuniões dominicais.

Fonte: Gospel Prime

“Muitos pastores de jovens estão divulgando algo em que não acreditam”, Rob Bell

Rob Bell é o pastor fundador da Igreja Mars Hill em Grand Rapids, Michigan. Seu livro mais recente é  Drops Like Stars: A Few Thoughts on Creativity and Suffering [Lágrimas são como estrelas: Alguns pensamentos sobre criatividade e sofrimento]. Pós-graduado pelo Wheaton College e pelo Seminário Teológico Fuller, Bell é um dos pregadores mais populares entre os jovens no momento. Para muitos, ele se tornou conhecido pelo trabalho criativo e provocador que fez na série de vídeos NOOMA (som que lembra a pronúncia de pneuma, palavra grega para “espírito”), usados por igrejas em todo o mundo.

Em entrevista ao YouthWorker Jornal, ele falou sobre a situação atual de muitas igrejas.

YouthWorker Jornal: Quais são as ferramentas específicas que os  pastores precisam usar para ter um ministério eficaz? Na minha época, se soubesse tocar guitarra e gostasse de fazer jogos com os jovens, seria um forte candidato para a vaga. Se conseguisse falar algo sobre um versículo da Bíblia no final de alguma atividade, alcançava 100% de seu objetivo. Quais são as fórmulas mágicas atuais para o ministério, sobretudo com os jovens?

Rob Bell: Não começaria me perguntando: “Como você faz o ministério acontecer?” Eu começo com: “Que tipo de pessoa você é?” Vamos usar a sua própria experiência com o Cristo ressurreto. Se um jovem pastor indaga: “como posso criar um ambiente seguro onde meus jovens consigam lidar com suas próprias dores?”, digo que devemos falar primeiro sobre a sua própria experiência, como enfrentou o divórcio dos seus pais ou algo assim. Vamos falar sobre como Cristo o ajudou a sobreviver a isso. Muitas vezes espera-se que, se alguém toca violão e lidera um trabalho, então esse líder se livrou de um monte de fardos que estava carregando. Quem não tem alguma história para contar sobre uma pessoa próxima que já passou por um grande problema espiritual, emocional ou sexual?

YWJ : OK, agora as fórmulas mágicas, por favor.

RB: A norma dominante para se avaliar o ministério nas igrejas é a produção, não o discipulado. Resume-se a fazer as pessoas continuarem a pensar: “Como estão os números?” Nos evangelhos, sempre houve grandes multidões. Algumas vezes, Jesus deu um ensinamento difícil e que assustou a multidão. Ele sabia qual era o melhor momento para isso. Lembre-se de João 6.56: “Todo aquele que come a minha carne e bebe o meu sangue está em mim, e eu nele” (NBV*). Legal. Muito acessível para os jovens… Há um certo padrão, onde Jesus estava tentando descobrir quem levava as coisas a sério. Alguns pastores vivem uma situação na qual seus salários são baseados em quantas pessoas frequentam as reuniões da igreja. No entanto, quando lemos os evangelhos percebemos que todo o sistema parece estar indo na direção oposta. Muitos  pastores de jovens que conheço estão divulgando algo em que eles não acreditam.

YWJ : Como o quê?

RB: O pastor sênior deseja que ele incentive os jovens a participar de um culto onde há um sermão, parte de uma série de sete semanas, sobre levantar fundos  para construir um prédio gigante. Os jovens não querem saber disso. Ao mesmo tempo, muitos estão usando um bracelete vermelho e falam sobre prevenção da AIDS ou de abrir poços de água em lugares como o Sudão. Então muitos acabam se vendo em meio a uma engrenagem que diz que a preservação desse sistema é a grande prioridade. Contudo, olham ao redor e veem estes grandes problemas de injustiça social, que exigem uma resposta dessa geração, que eles façam algo a respeito. Adivinha o que eles fazem?

YWJ: Então, a chave de um ministério efetivo entre jovens é entender o que o  pastor vive em dois mundos que contradizem um ao outro?

RB: O problema para um pastor ou líder de jovens é que ele ou ela tem esses impulsos e muitas vezes sequer pode defendê-los, especialmente com argumentos teológicos ou bíblicos, pois na reunião de liderança da igreja frequentemente eles não se encaixam no paradigma. Então, diria que a primeira coisa que precisamos dos pastores e líderes de jovens é coragem. Coragem para serem homens e mulheres com vidas santas.YWJ: Podemos voltar para a parte profissional do ministério e como conseguir que milhares de jovens participem de nossos programas?

RB: Eu trabalho a partir de um pressuposto diferente. Entendo que as verdadeiras questões estão ligadas ao interior, não ao exterior. Observe o que os últimos séculos fizeram conosco, com a invenção de máquinas e mecanismos em que você aperta um botão e as coisas andam. Isso criou metáforas da produção e da indústria que são aplicadas às questões espirituais. Logo, perguntamos no exercício do ministério: “Como você faz seu grupo de  jovens crescer? Como você alcança esses jovens? Que técnicas, habilidades e estratégias externas preciso usar para fazer A e B para então chegar até C?” As verdadeiras questões são, em primeiro lugar sobre o seu próprio interior, o seu próprio relacionamento com Jesus, a maneira como o Espírito de Deus está curando e restaurando todas coisas. As maneiras que você está experimentando o Cristo ressurreto em mil lugares diferentes.

YWJ: Por que muitos pastores começar bem mas, em seguida, se queimam e o ministério acaba?

RB: Isso remete a uma compreensão do que é mais importante: produção ou discipulado. Quando Jesus lidava com as multidões, depois se retirava para um lugar solitário e orava. Como a multidão aumentava, seu ritmo de “ligar e desligar” parecia aumentar. Em nossa cultura, quanto maior a multidão, mais você precisa trabalhar. Quando alguém passa do modelo de produção para o de discipulado, uma das perguntas é: “Isso é sustentável? Estou vivendo a vida que estou pregando e experimentando as coisas que estou convidando os outros a experimentar?”

YWJ: Como seria esse momento de se “desligar” nos dias de hoje?

RB: Bem, não trabalhar no sábado é um exemplo. É uma arte perdida. Há uma razão para que essas disciplinas antigas sejam absolutamente necessárias. Basta perguntar a um pastor de jovens ” qual dia da semana você não atende o celular e não responde e-mails?” Quando eles perguntam: “O que você quer dizer com isso?” Então eu respondo: “Ligue-me daqui a quatro anos, quando você estiver queimado”. O rabino Heschel disse que o sábado dá ao mundo a energia espiritual de que necessita para existir por mais seis dias. Há algo místico e prático sobre as disciplinas, como o sábado e a oração de centramento. Tudo isso confronta os “deuses da produção”.

YWJ: Como você consegue não se submeter aos “deuses da produção”?

RB: Tenho limites muito claros. Existem milhares de coisas que eu não faço. Minha esposa e eu somos rígidos em relação a sustentabilidade. Minha tendência é trabalhar o tempo todo, e isso tem sido um pouco difícil para mim. Sábado é dia de descanso, e eu faço o café da manhã para os filhos e e jantamos juntos todas as noites. Não participo mais de conferência de pastores há anos. Deus está no fundo do vale, bem como no alto da montanha, e realmente o vale é onde passamos mais tempo. Essa ideia de que Deus só pode ser encontrado lá em cima…  Para mim, Deus é encontrado quando preparamos o almoço dos filhos, levando-os à escola e ajudando-os nas tarefas de casa; cozinhando macarrão e levando o cachorro para passear.

YWJ: Então, celebrar o sábado é uma ferramenta para o ministério?

RB: Se você está ocupado demais, esgotado, em crise, quem vai querer o seu evangelho?

YWJ: Vários ministros trocaram suas guitarras por câmeras de vídeo, sem dúvida influenciados pelos vídeos que você fez. A capacidade de fazer um grande vídeo é “a” nova habilidade dos pastores de jovens?

RB: A capacidade de fazer grandes vídeos e curtas-metragens tem sido  valorizada de maneira exagerada. Shane Hipps tem um novo livro chamado  Flickering Pixels [Pixels piscando], em que descreve como os líderes e pastores de jovens pastores começam a usar novas ferramentas e como elas acabam nos moldando. Quando você coloca uma mensagem em um filme, por exemplo, não é a mesma coisa, agora é uma mensagem nova. A própria forma usar um meio faz parte da mensagem.

YWJ: E os vídeos Nooma que você fez?

RB: Quando alguém vê os filmes do Nooma, acha que me conhece, mas não sabemos nada uns dos outros. Nunca nos encontramos. O filme dá uma falsa sensação de intimidade. Felizmente, uma verdade maravilhosa pôde ser comunicada, as pessoas foram tocadas, eles vão tratar de algumas questões mais a fundo, mas existem tantas outras coisas acontecendo por aí e precisamos estar atentos.

YWJ: Quais livros moldaram você?

RB: É uma longa lista: A conspiração divina, de Dallas Willard.  Ultimate high conta a história de um explorador sueco que foi de bicicleta de Portugal até o Monte Everest, sem levar oxigênio suplementar; ele carregou em sua bicicleta tudo o que precisava e escreveu um livro sobre isso. Muitas obras católicas. Fui profundamente influenciado por  A holy longing.

YWJ: O que anima você, o inspira no trabalho que você faz como um pastor, pai, escritor?

RB: Tenho uma vida que considero realmente feliz. Sempre fui compelido por Jesus. Sempre o achei fascinante. Todo mundo tem uma regra de vida. Encontrei no Cristo Ressurreto uma ordem e um estilo de vida pelos quais vale a pena morrer. Eu oro muito, descanso muito e leio muito.

Reportagem de Josh Seligman e Dean Nelson para o Youth Worker Journal

Citações bíblicas da NBV (Nova Bíblia Viva) © 2007

Tradução e edição: Agência Pavanews ©2011. Se for reproduzir, por gentileza cite a fonte.

Pastor vai à justiça porque bandeira de sua cidade tem a frase “Ave Maria”

Uma polêmica envolvendo o pastor Adilson Machado, de Sidrolândia (MS), tomou grande repercussão nacional. Como se não bastasse ficar simplesmente constrangido pela bandeira da cidade ter a frase “Ave Maria”, ele entrou num processo judicial para que essas palavras sejam retiradas.

Segundo Adilson, as autoridades não cumprem o artigo 19 da Constituição, deixando muitos fiéis constrangidos por não acreditarem em imagens. O processo foi aberto em novembro e, provavelmente, a primeira audiência ocorrerá em março.

A liderança evangélica já reuniu centenas de assinaturas favoráveis à medida, há expectativa de que cheguem a mais de mil.

O que vem a ser contestado por parte dos que desaprovam tal medida é que o pastor que critica a menção de “Ave Maria” na bandeira da cidade também utiliza um córrego local, que tem nome de um santo católico, para realizar batismos.

Artigo 19 da Constituição Federal

É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: Estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.

Fonte: Gospel Prime

Com informações de CPAD News.

Musa do carnaval afirma ser simpatizante de Igreja Batista

Uma “diabinha” vai atentar o juízo dos marmanjos na Sapucaí durante o desfile da Mocidade Independente de Padre Miguel. Com pintura corporal do busto à genitália, Angela Bismarchi vai incorporar Lilith, a mãe do fogo, a convite do carnavalesco Cid Carvalho. A “fantasia” — que inclui um rabinho e adesivo cirúrgico como tapa-sexo — será usada na frente do carro que representa a Igreja Católica.

— A igreja é parceira do carnaval desde sempre. É ela quem cria a data da festa (o calendário acompanha a data da quaresma). A relação entre nós tem que ser de respeito. Quando se está levando a imagem de Deus com respeito, qual o problema? — argumenta Cid Carvalho.

O carnavalesco pretende mostrar no enredo “Parábola dos divinos semeadores” celebrações e rituais ligados à terra, que são apontados como a origem da folia.

— O enredo não é a história da agricultura , com transgênicos. Não é uma coisa engessada, careta. Vamos mostrar, através desses rituais ligados ao que a terra dá ao homem, como o carnaval é herdeiro de celebrações a deuses, como Ísis, deusa da agricultura, no Antigo Egito; e Baco, senhor das uvas e das parreiras, na Grécia.

Não há uma única definição para Lilith na história. Ela pode ser apontada como uma Deusa Mãe, venerada por tribos agrícolas pré-históricas que resistiam a invasões de povos nômades ou, na literatura hebraica, como a primeira mulher de Adão (como na imagem do alto, postada no Twitter de Angela em dezembro). Nesta versão, ela se recusa a ser submissa, foge e dá origem a seres demoníacos.

A modelo Angela Bismarchi, que se diz simpatizante da filosofia da igreja evangélica batista, arrumou uma estratégia artística para não ir de encontro aos princípios religiosos: vai encarar Lilith como uma personagem.

— O carnavalesco falou realmente sobre a diabinha, mas pedi a ele que fosse um personagem. Gosto de ser um personagem na Avenida. Creio em Deus, minha família tem católicos e evangélicos, gosto da igreja batista. Nunca vou bater de frente com a igreja. Encaro como se fosse um personagem de novela — afirma a modelo.

Angela garante que não há chance de a polêmica com a igreja ser maior do que o previsto, por conta do adesivo cirúrgico. Em 2007, parte dele se soltou na Avenida e, por pouco, a Porto da Pedra não perdeu pontos .

— Daquela vez descolei o adesivo antes de entrar na Avenida, porque tive vontade de ir ao banheiro. Depois disso, aprendi a lição. Depois que coloco o adesivo, só vou ao banheiro depois do desfile — garante ela.

Fonte: Extra

Igreja Batista diz que Deus odeia Ozzy Osbourne

A Igreja Batista de Westboro (EUA) protestou durante o show que OZZY OSBOURNE fez neste sábado (22), em Kansas City.

“Deus odeia Ozzy Osbourne. Ele promove toda a podridão e rebelião que pode. Tem o rancor de chamar a igreja de Jesus Cristo de maligna, por avisar a todos sobre o destino desse mundo arruinado”, diz o pronunciamento oficial da instituição.

Liderada pelo pastor Fred Phelps, a igreja usa uma paródia de “Crazy Train” falando sobre o quanto Ozzy é maligno. 

O cantor declarou que tem nojo por usarem sua música para promover mensagens de ódio e maldade.

Fonte: Informações Whiplash

Ter religião diminui as chances de jovens e adolescentes terem relações sexuais

Níveis mais elevados de religiosidade entre adolescentes aumentam de forma dramática a probabilidade de que eles permanecerão virgens durante o colegial e a faculdade, um recente estudo concluiu.

O estudo, intitulado “Religiosity, Self-Control, and Virginity Status in College Students from the ‘Bible Belt*’” (Religiosidade, Domínio Próprio e Situação de Virgindade entre Estudantes Universitários Oriundos do ‘Cinturão Bíblico*’) e publicado na edição de setembro de 2010 da Revista de Estudo Científico da Religião (Journal for the Scientific Study of Religion), revelou que para cada aumento de número em sua escala de religiosidade, a probabilidade de um rapaz permanecer virgem aumentava com um fator de 3,86. Para as moças, a probabilidade pulava num fator de 4,13.

O estudo também revelou efeitos semelhantes na questão do sexo oral. A probabilidade para o adiamento da iniciação do sexo oral pulou para 3,30 e 2,60 para rapazes e moças respectivamente.

Para determinar a “religiosidade”, o estudo pediu que os participantes avaliassem o nível de sua frequência aos cultos religiosos, frequência de oração, frequência de leitura de textos religiosos e a importância da religião em suas vidas. A fim de encontrar números suficientemente elevados de jovens com envolvimento religioso, o estudo examinou universidades na região do “Cinturão Bíblico”* do Sul [dos EUA.].

Outras estatísticas mencionadas no estudo camuflam a afirmação muitas vezes repetida por organizações pró-aborto e pró-contracepção de que os adolescentes inevitavelmente se engajarão em atividade sexual. Nacionalmente, 53% dos estudantes do ensino secundário permanecem virgens no fim de seu último ano de colegial, e embora a estatística nacional caia vertiginosamente para os estudantes universitários, o estudo revelou um índice de 40% em suas escolas do “Cinturão Bíblico”, onde os jovens têm muito mais probabilidade devirem de ambientes religiosos. Em universidades religiosas particulares, esse número subiu para 47%.

O resultado mais preocupante para os defensores da moralidade sexual foi a percentagem de estudantes universitários que havia se engajado em sexo oral: 73,5 por cento, refletindo uma tendência nacional entre adolescentes de se evitar as consequências do intercurso sexual natural por meio da participação de condutas não naturais.

Fonte: Notícias Pró-Família

* Nota do tradutor: “Cinturão Bíblico” é a tradução do inglês “Bible Belt”, que refere-se a uma região dos Estados Unidos onde a prática fervorosa da religião evangélica faz parte da cultura local, onde persistem as fundações coloniais do protestantismo. A origem do nome “Bible Belt” deriva da grande importância da Bíblia entre evangélicos.

Terapeuta pode ser preso por ter ajudado gay a deixar homossexualidade

Lesley Pilkington é uma terapeuta cristã britânica que ajudou algumas pessoas a deixarem a homossexualidade. No entanto, o exercício da sua profissão pode ser vetado ao ser acusada de exercer mala práxis médica por homofobia.

Pilkington deverá comparecer diante um painel de ética profissional e enfrentar a perda de seu credenciamento com a Associação Britânica para Aconselhamento e Psicoterapia (BACP, sigla em inglês). Ela havia aceitado o desafio de “transformar” um homem gay que disse ser, aquele, momento de mudar de sexualidade.

A terapeuta foi visitada por Patrick Strudwick, que havia pedido ajuda para transformar-se em heterossexual, mas na realidade era um jornalista disfarçado e defensor dos direitos homossexuais. O jornalista levava escondido um gravador com o objetivo de registrar tal situação.

Pilkington se define como cristã devota e afirma que “entende o assunto” porque seu filho é gay e também já atendeu em torno de dez pacientes utilizando apenas o programa “Esforços para mudança de orientação sexual” durante a última década.

Nas gravações das sessões com o Sr. Strudwick, ele pergunta se ela vê a homossexualidade como uma “enfermidade mental, um vício, um fenômeno antirreligioso”.

Ela respondeu: “É tudo isso”.

Strudwick denunciou a terapeuta para a BACP, que colocou em andamento um procedimento disciplinar contra a denunciada. O jornalista acusa a terapeuta de “orar a Deus para que o curasse de sua homossexualidade e que tivesse uma agenda na qual não houvesse espaço para ela”.

Por outro lado, Pikington acusa o jornalista de gravações ilegais e de trapaças, e espera superar o mal momento. Sua defesa está financiada pelo Centro Jurídico Cristão.

Tradução e Edição: Gospel Prime

Com informações EntreCristianos

Pastor Estevam Hernandes fala sobre enredo da escola de samba no Carnaval 2011

O líder da Renascer, apóstolo Estevam Hernandes, utilizou a sua página no twitter para comemorar com seus seguidores que a escola de Pérola Negra possui como tema de seu samba enredo o mesmo tema do ano da Igreja Renascer: Abraão, considerado o pai da fé.

Abaixo você confere as mensagens:

“Olha que coisa incrível: depois dos filmes da Record e Band sobre Abraão, uma escola de samba de um grupo de São Paulo tem como tema Abraão.”

Leia a letra do samba enredo:

Samba Enredo 2011 – Abraão, O Patriarca Da Fé
G.R.E.S Pérola Negra

Levanto as mãos pro céu
E agradeço ao criador
Eu vou… abençoado rumo a canaã
Esperança, um novo dia
No egito meu afã
Oh, deus pai!
Nossa aliança se renova a cada manhã
Ao forjar o fato, um ato de amor
Enfrentei barreiras, luxúria e ambição
Na busca da tua verdade
Em prova toda a minha devoção

Oh, meu senhor, que conduz meu caminhar
Sou do povo de javé, tenho o dom de acreditar
Em minhas mãos adoração e sacrifício
O meu destino sob a luz do seu olhar

Fé na palavra sagrada
Que me dá força nessa jornada
Fonte de sabedoria
A paz que brilha dessa jóia rara
Glória no caminho da vitória
Fiéis seguidores em comunhão
O seu legado ficará perpetuado
Num mundo de amor, num só coração
A vila madalena canta em oração

Pela fé de abraão
Pérola negra vem cumprir sua missão
Divina luz que ilumina
O meu samba em procissão

Segundo a Igreja Renascer, o ano de 2011 é considerado para os fiéis o “Ano Apostólico de Abraão” que seria um período de muita fé e conquistas, segundo a “palavra profética” do Apóstolo Estevam Hernandes. A Palavra Profética para o cada ano é aquela que dirige a Igreja Renascer ao longo de todo o ano, ela é sempre revelada no tradicional Culto da Virada que acontece durante o réveillon.

Fonte: Gospel+Folha Renascer

Madonna é acusada blasfêmia por Katy Perry

A cantora americana Katy Perry criticou a colega Madonna por esta recorrer de “forma abusiva” à religião para “dramatizar e gerar polêmica durante as suas digressões internacionais”.

A mulher do ator e comediante britânico Russell Brand não só criticou a ‘rainha da pop’ pelo alegado uso que dá a símbolos religiosos, como também a acusou de blasfêmia.

“Para mim, a espiritualidade é uma coisa importante e não gosto quando as pessoas não levam isso a sério”, declarou Katy, que é filha de pastores evangélicos.

“Não entendo por que razão os artistas sentem necessidade de chegar a estes extremos, como Madonna, quando subiu a uma cruz para cantar lá de cima”, acrescentou a intérprete de ‘Firework’.

Perry refere-se à polêmica digressão ‘Confessions Tour’, em 2006, na qual Madonna, uma seguidora da Cabala, aparecia ‘crucificada’ em palco com uma coroa de espinhos na cabeça.

Fonte: Vidas / O Verbo