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Um dos homens mais importantes no governo de Obama diz a Deus “Vá se f**er, cara”

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WASHINGTON, D.C., EUA, 24 de setembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Ele é conhecido nos Estados Unidos como o homem mais importante em assuntos estatais relacionados à segurança nas escolas: um assessor especial na Casa Branca responsável por ajudar a elaborar políticas públicas designadas para manter as escolas públicas dos EUA “seguras e livres das drogas”. Mas os líderes pró-família americanos conhecem Kevin Jennings como algo mais: um ativista homossexual muito influente, que confessou num livro sobre sua infância que um profundo ódio a Deus e aos cristãos começou quando ele adotou plenamente um estilo de vida homossexual e despediu-se de Deus dizendo: “Vá se f**er, cara”.

A posição oficial de Jennings dentro do governo de Obama é assistente do ministro, e ele dirige a Secretaria de Escolas Seguras e Livres das Drogas sob o Ministro Arne Duncan, do Ministério da Educação dos EUA. Duncan é veterano do sistema de escolas públicas de Chicago, e ele propôs e aprovou planos polêmicos para a implantação de uma escola secundária especial só para homossexuais.

Jennings traz para o Ministério da Educação sua experiência como co-fundador e diretor executivo da Rede de Educação Gay, Lésbica e Hetero (REGLH), onde de acordo com a missão da organização, ele concentrou suas energias no desenvolvimento e defesa de currículos para as escolas públicas que reeducassem os alunos a adotar o homossexualismo. Como parte principal da estratégia deles para avançar sua agenda e mudar a cultura, os líderes da REGLH dizem que de forma específica eles têm como alvo as crianças novas desde o jardim-de-infância a fim de começarem um “processo de saturação”, que forme a imaginação com impressões positivas do estilo de vida homossexual, e assim pré-cognitivamente influencie o modo como as crianças percebem o mundo e fazem decisões sobre certo e errado.

Bill Donohue, líder de direitos civis e presidente da Liga Católica, declarou que Kevin Jennings “tem um histórico de atacar os cristãos” que parece estar profundamente enraizado em sua decisão quando ele tinha 17 anos de que ele era homossexual e de que Deus era o culpado por seus sentimentos de culpa e vergonha.

Donohue pôde chegar às suas próprias conclusões lendo o próprio livro de Jennings, chamado “Mama’s Boy, Preacher’s Son: A Memoir” (O Menino da Mamãe, o Filho do Pregador: Uma Memória), publicado em 2006 por Beacon Press. O livro trata da criação de Jennings e seu pai, que era um pastor batista, e sua mãe, que não era cristã e era anti-católica. Jennings escreve que ele veio a essa “nova atitude para com Deus” depois de uma experiência de masturbação que foi estimulada por fantasias de dois “rapazes quentes” tirando a camisa em sua casa.

“Antes, eu era aquele que estava em falha com Deus. Hoje decidi que Ele é quem está em falha comigo”, escreveu Jennings. “Decidi que eu não havia feito nada de errado. Quem errou foi Deus, pois Ele prometeu ‘libertar’, e jamais cumpriu Sua promessa. O que Ele fez por mim? Nada! Tudo o que Ele fez foi me dar sentimentos de vergonha e culpa. Decidi que não te necessito por perto: Vá se f**er, cara”.

Jennings conclui dizendo que durante anos depois ele “reagiu de modo violento a qualquer pessoa que professasse qualquer tipo de religião” e só décadas mais tarde é que ele abriu uma Bíblia de novo.

Mas Jennings ainda sente desprezo por cristãos sérios, aos quais ele denomina de “direita religiosa”. Aliás, Jennings declarou para um encontro de ativistas homossexuais em 2000 que os cristãos de mentalidade conservadora são “fanáticos inflexíveis” que deveriam “cair mortos”. Mas o fundador da REGLH provocou gargalhadas na audiência ao declarar que ele realmente só queria dizer a esses cristãos: “Vão tomar no ***!”

Jennings estava também na junta de consultores para um filme estilo documentário de 2001 para a televisão pública PBS. O filme atacou violentamente o movimento de escoteiros dos Estados Unidos por sua política de excluir homossexuais de seus membros e foi promovido em festivais do “orgulho gay” para mobilizar os homossexuais contra os escoteiros.

Preocupações adicionais surgiram acerca de Jennings com relação ao seu passado como ex-viciado em drogas, e como conselheiro escolar em 1988. Na época, ele não quis denunciar um relacionamento homossexual sexualmente ativo entre um adulto e um rapaz, então estudante no segundo ano do colegial. Em vez disso, Jennings aconselhou o rapaz chamado “Brewster” a se manter no relacionamento com o adulto. O relacionamento havia começado no banheiro de uma parada de ônibus.

Durante seu período como diretor executivo da REGLH, Jennings também promoveu conferências homossexuais que retratavam os apresentadores da REGLH organizando workshops extremamente explícitos e detalhados para adolescentes acerca de todos os aspectos técnicos e variações da relação sexual homossexual.

Para expressar educadamente suas preocupações:

Arne Duncan, US Education Secretary
Email:
arne.duncan@ed.gov
Phone: (202) 401-3000

Congressmen: (202) 224-3121
Senators: (202) 225-3121
President Obama’s Switchboard: (202) 456-1414

Cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

Obama’s "Safe Schools" Czar Dreamed of "Promoting Homosexuality" to Schoolchildren

Foul-Mouthed Homosexual Activist and Anti-Christian Bigot Appointed to Obama Administration

Obama’s Secretary of Education Pick Proposed Homosexual High School

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/sep/09092409.html

TV levará ao ar reality show religioso

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kanal-t-200x152 Um pequeno canal de TV da Turquia, o Kanal T, ganhou as páginas dos jornais ao anunciar o início, no término das férias do verão europeu, no final de setembro, do primeiro reality show religioso do mundo.

Um padre católico, um reverendo ortodoxo, um imã muçulmano, um rabino judeu e um monge budista tentarão converter para as suas fileiras um dos dez participantes leigos do programa. Vencerá aquele que mostrar ter-se convertido a um dos cinco credos, e ganhará como prêmio uma peregrinação para local de referência da fé encontrada.

O convertido será acompanhado a Jerusalém pelo rabino, ou irá ao Vaticano junto com o padre católico, ao Tibete, na companhia do monge budista, a Meca, com o imã, ou a Éfeso, acompanhado do reverendo ortodoxo.

Com esse concurso, telespectadores vão encontrar a paz, entende a direção da TV. “Daremos a vocês o maior prêmio do mundo: a fé em Deus”, promete o vice-diretor do Kanal T, Ahmet Ozdemir, em entrevista ao jornal italiano La Repubblica. O nome do programa é “Tobvekarlar Yarisiyor” – Peregrinos em Disputa.

A controvérsia gerada pelo anúncio do programa chegou até o governo. O órgão religioso do Estado recusou-se a autorizar seus imãs a aceitar o convite de participar do programa, considerado “um deboche”.

Fonte: ALC

Guerra das Emissoras: Matéria de capa no Folha Universal “Raiva dos evangélicos”

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pastor-universal Sutiã e calcinhas sobre a Bíblia, cristã louca na novela e agora um pastor corrupto numa minissérie. Por que a Globo, que só transmite cerimônias do Vaticano, odeia tanto os evangélicos?

Desespero, medo, pânico de perder a hegemonia. São esses os fatores que motivam a “Rede Globo” a acusar e atacar, constantemente, a “Rede Record”, a Igreja Universal do Reino de Deus e o bispo Edir Macedo. Por consequência, a corporação dos Marinho também não perde nenhuma chance de ridicularizar e criticar os evangélicos, numa demonstração de intolerância religiosa que pode ser mais ou menos explícita. Essa falta de afinidade com o convívio democrático está presente não só nos noticiários como também em minisséries e novelas. É fato que a “Rede Globo” tem o monopólio na televisão cada vez mais ameaçado pelo crescimento da “Rede Record”. Para citar só um exemplo, o reality show “A Fazenda”, da “Rede Record”, por várias vezes, esteve na liderança em relação à emissora dos Marinho, mantendo diferenças de 3, 4 e até 5 pontos. A metralhadora de acusações e denúncias se vira contra a IURD e a “Record” justamente no momento em que a empresa se prepara para lançar o portal de internet “R7”, que competirá diretamente com sites do grupo “Globo”. Toda vez que a “Rede Record” investe num novo projeto, os concorrentes abrem enormes espaços nas grades de programação e nas páginas de jornais para atacar a Igreja Universal. Nada é por acaso.

As críticas contra os evangélicos, entretanto, são feitas pela “TV Globo” de forma constante. Alinhada à Igreja Católica sem, no entanto, admitir essa posição, a emissora dos Marinho coloca missas no ar, faz megacoberturas de eventos do Papa, apoia e promove shows de padres católicos. No campo da ficção, somam-se evidentes exemplos de preconceito contra evangélicos. A próxima temporada da série “Ó paí, ó”, da “Rede Globo”, vai explorar a imagem de um malandro que se transforma em pastor corrupto, que desvia dinheiro da igreja. O criminoso da ficção será interpretado pelo ator Matheus Nachtergaele. O expediente não é novidade.

Na novela “Duas Caras”, que foi ao ar no ano passado, Edivânia, uma evangélica interpretada pela atriz Suzana Ribeiro, incitava seguidores a atos de violência, organizou uma tentativa de linchamento e perseguiu com ódio os homossexuais. Retratada como fanática, rancorosa e extremamente intolerante, a atriz Suzana foi orientada a estereotipar o personagem e agir como louca nas gravações. Uma reportagem publicada na edição 833 da Folha Universal mostrou a indignação de líderes religiosos de várias denominações com a novela escrita por Aguinaldo Silva, que nega ser uma pessoa preconceituosa.

Em 1995, na minisérie “Decadência”, o ator Edson Celulari era Mariel, um homem que fica milionário 5 anos depois de fundar uma igreja. Mariel, além de ter casos amorosos com fiéis e obreiras da igreja, é baleado por outro pastor numa das cenas. Nesse mesmo programa, a emissora desrespeitou a Bíblia ao retratar o Livro Sagrado com um sutiã sobre ela. Representantes de várias igrejas evangélicas também se manifestaram contra o que consideraram uma perseguição. Distorcer a realidade usando a ficção é uma forma conhecida e velada de manipular o telespectador. Mas o telespectador percebe a verdade, reconhece os interesses presentes por trás das mensagens televisivas e, principalmente, não gosta quando tentam enganá-lo ou subestimá-lo.

A discriminação divulgada no youtube

O “youtube”, site de compartilhamento de vídeos da internet, traz uma série de vídeos que lembram como a “Globo” costuma discriminar os evangélicos. Um deles, com o título “Globo zomba de evangélicos” repercute o episódio de Edivânia, a evangélica apresentada como desequilibrada e insana na novela “Duas Caras”. O assunto, que expõe o preconceito religioso, mereceu destaque na revista “Veja” e foi discutido na “TV Record”, no programa “Domingo Espetacular”, que mostra como religiosos das mais diversas denominações se chocaram com a personagem caricata e agressiva. Entre líderes que chamam o personagem de aberração, que nada lembra os evangélicos, um deles, ligado à comunidade judaica, lembra que Hitler também começou a estereotipar os judeus para depois persegui-los. Também há humor nesses vídeos. Uma paródia do filme “A queda – as últimas horas de Hitler”, faz uma brincadeira para demonstrar como a “Globo” estaria desesperada com o avanço da “TV Record”.

Fonte: Folha Universal

Novela “Paraíso” faz crítica a cultos na TV

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Em meio a troca de farpas envolvendo a Igreja Universal e a TV Globo, a novela "Paraíso", no último sábado, fez uma severa crítica aos cultos religiosos exibidos na TV. Em uma cena, a beata Mariana, vivida por Cássia Kiss, disse a padre Bento (Carlos Vereza) que ele deveria imitar esses telecultos e ser mais duro com os fiéis na hora da pregação. Assim, conseguiria arrecadar mais dinheiro para a paróquia. Responsável pela adaptação da novela de seu pai, Benedito Ruy Barbosa, Edmara Barbosa afirmou à coluna que não teve a intenção de falar mal dos cultos evangélicos. "Mas fé não combina com comércio. As pessoas precisam ter bom senso", declarou.

Fonte: Zapping

Ex-stripper conta que teve caso e filha com padre nos Estados Unidos

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Uma ex-stripper americana falou à imprensa nesta terça-feira (22) para pedir “ajuda” contra o padre católico com quem teve um caso e uma filha, segundo o canal de televisão CBS. Beatrice Hernandez acusa o padre David Dueppen de violência e de não assumir suas responsabilidades perante a criança.

0,,22534443-EX,00 David Dueppen e Beatrice Hernandez na página do canal CBS (Foto: Reprodução/CBS)

Dueppen não foi encontrado pelo canal para comentar o caso, mas uma porta-voz  da arquidiocese disse que a igreja vai esperar que a justiça resolva o caso, que aconteceu no sul da Flórida.

Beatrice diz que foi “seduzida” pelo padre e que o relacionamento começou em 2003, depois que eles se conheceram no clube de striptease em que ela trabalhava. “Ele se expressa tão bem, ele consegue envolver você tão bem (…). Eu nunca encontrei ninguém capaz de falar com você e envolver você tão bem quanto David”, contou a americana.

Beatrice e Dueppen, segundo ela, teriam namorado e até morado juntos enquanto ele permanecia padre. O relacionamento teria sido interrompido em 2005, de acordo com Beatrice, por que Dueppen “insistia” para que eles fossem a clubes de swing para que ela fizesse sexo com outras mulheres. “Ele dizia: ‘a única maneira dos espíritos deixarem você é se você se envolver com mulheres’”, afirma.

Após o término, a ex-stripper contou à igreja onde Dueppen servia sobre o caso, dizendo que sua fé religiosa teria sido explorada pelo padre. No ano seguinte, segundo ela, a igreja teria pago US$ 100 mil para que ela não falasse mais sobre o assunto e Dueppen foi transferido para outra paróquia.

Segundo a CBS, a igreja confirmou ter pago uma quantia não-especificada por causa de um “caso inapropriado” entre os dois. A arquidiocese defendeu, em nota, a maneira com que lidou com o caso. Dueppen teria recebido uma licença de 13 meses onde “recebeu assistência profissional e espiritual, incluindo a sua obrigação de viver fielmente a vida celibatária e todos os outros aspectos de uma vida moral”.

De acordo com a igreja, Dueppen só foi enviado a outra paróquia depois que um relatório profissional favorável e o próprio padre disseram que ele era capaz e disposto a viver no celibato.

Segundo Beatrice, no entanto, o casal retomou o relacionamento em 2008 e ela acabou grávida de uma menina que nasceu em janeiro deste ano.

Depois do nascimento, ela afirma que o padre ficou violento. Segundo a ex-stripper, em uma discussão sobre a paternidade da criança e pensão alimentícia, Dueppen teria a “agarrado pelo pescoço”.

Com medo, ela diz ter pedido ajuda à igreja, mas ninguém teria retornado suas ligações. Ela tentou falar com o bispo, mas só conseguiu a secretária. Depois de pedir ajuda e dizer que o padre estava violento, ela diz ter ouvido apenas um “não ligue mais para cá” antes de ter o telefone desligado em sua cara.

A porta-voz da igreja Mary Ross Agosta disse que as ligações “incessantes e rudes” de Beatrice começaram depois que Dueppen tirou uma “licença administrativa”. Agosta disse que a arquidiocese não pretende fazer nenhuma investigação interna e não tem interesse em contatar Dueppen para ouvir sua versão sobre as alegações. Segundo ela, a igreja deixará o assunto para o sistema de justiça.

Beatrice Hernandez diz que entrará com um pedido na vara de família na próxima quinta-feira (24) pedindo para que Dueppen seja obrigado a manter distância dela e a pagar pensão alimentícia para a filha.

Fonte: G1

No Google, Beatles ficam “maiores” que Jesus Cristo

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Mais de 40 anos depois que John Lennon trouxe ira a cristãos por reivindicar que sua banda era maior que Jesus Cristo, ele conseguiu isso, de fato. Ao menos sob a perspectiva das buscas no Google, segundo observou o jornal britânico “The Daily Telegraph”.

Nas quatro últimas semanas, mais usuários de internet digitaram a palavra “Beatles” do que “Jesus” no buscador. A popularidade da banda aumentou substancialmente durante setembro, graças ao relançamento de todos os seus álbuns remasterizados digitalmente.

Também no último mês, também foi lançado o game “The Beatles: Rock Band”, que permite aos jogadores interpretarem Paul, John, George ou Ringo, tocando suas canções, enquanto versões da banda em estilo cartum aparecem na tela.

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Histórico

Em março de 1966, Lennon disse ao tabloide britânico “Evening Standard” que o cristianismo vai um dia “minguar” e “desaparecer”. Completou que “nós somos mais populares que Jesus agora”. “Eu não sei o que vai embora antes, rock and roll ou cristianismo. Jesus era bacana, mas seus discípulos eram grossos e ordinários. O que arruinou tudo para mim foram eles distorcendo tudo.”

Em agosto do mesmo ano, numa coletiva de imprensa em Chicago, EUA, acabou pedindo desculpas pela comparação. Mas o Vaticano só o perdoou oficialmente em novembro de 2008.

Na ocasião, beatlemaníacos nervosos queimaram seus vinis em protesto e Lennon foi forçado a pedir desculpas. “Eu não estava dizendo qualquer coisa do tipo que disseram que eu disse. Peço desculpas se eu disse isso de verdade. Eu nunca quis dizer algo que fosse uma coisa tão antirreligiosa e ruim. Peço desculpas se isso vai fazer vocês felizes.”

Fonte: Folha On-line

Atletas de Cristo defendem religião no futebol

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Um antigo dito popular diz que futebol, religião e política não se discutem. Mas diversas manifestações envolvendo jogadores de futebol parecem, cada vez mais, motivar discussões. Há, inclusive, quem veja relação entre esses três temas.

Orações, rezas de mãos dadas, sinal da cruz, torcedores no estádio ostentando cartazes ou vestindo fantasias que retratam o mais profundo sentimento de dependência do sagrado estão presentes a cada rodada do Brasileirão.
As camisas dos times são chamadas de “mantos sagrados”. E, mesmo os hinos dos clubes também denotam paralelos com a religião. Mostram rendição, admiração, promessa, reverência, dependência, adoração.

Atletas de Cristo

Ex-goleiro do Atlético (MG), João Leite, hoje deputado estadual por Minas Gerais, ajudou a fundar o chamado “Ministério de Atletas de Cristo”, entidade formada por esportistas que se reúnem para encontros que ligam religião e esporte.

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“Em 1979, em viagem com o Atlético ao sul do país, conheci o Baltazar, que jogava no Grêmio e sempre manifestava a fé dele. Ele, minha esposa, Eliana Aleixo, que era jogadora da seleção brasileira de vôlei, Jailton, então goleiro do Madureira (RJ), Jânio, atleta do Noroeste de Bauru (SP) e eu tivemos um primeiro encontro e ali nasceu a idéia de criarmos uma associação que congregasse os atletas em nome de Jesus”, recorda.
Jogador que mais vezes vestiu a camisa do Atlético (684 partidas, entre 1976 e 1989), João Leite conta que o primeiro grande congresso nacional de Atletas de Cristo ocorreu em 1981. “A partir daí, a associação cresceu muito. Hoje, há Atletas de Cristo em mais de 60 países. Temos jogadores da seleção, como Lúcio e Kaká. Inclusive, o Jorginho [auxiliar do Dunga na seleção brasileira] é o nosso presidente”. Completam o quadro diretivo Silas, atual técnico do Avaí (SC), que ocupa o cargo de 1º vice-presidente e Paulo Sérgio, campeão do mundo em 1994, diretor executivo da entidade.

Futebol x Religião

Em sua época de jogador, o ex-ídolo atleticano não tinha receio em levar a sua fé ao mundo do futebol. Tinha o hábito de distribuir bíblias aos jogadores, seja jogando com a camisa do Galo ou da seleção. A cada contrato novo que assinava, dava uma Bíblia para um jogador do Atlético, em todas as categorias.
O gesto trouxe muitas histórias alegres para ele, como quando, em seus primeiros jogos pela seleção, no Mundialito do Uruguai, recebeu do goleiro Tony Schumacher alguns pares de luvas em retribuição à entrega de uma bíblia ao alemão.

Mas também houve resistência. Inspirado no piloto brasileiro Alex Dias Ribeiro, João Leite resolveu mandar bordar na camisa dele do Atlético a inscrição “Cristo Salva”. Certa vez, um árbitro viu a mensagem, relatou na súmula e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) comunicou ao Atlético que se ele jogasse com aquela camisa perderia os pontos.

Recentemente, após a conquista da final da Copa das Confederações, os jogadores brasileiros reuniram-se em círculo ajoelhados no meio de campo para rezar, celebração que motivou duras críticas. Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa de Futebol, condenou ao que chamou de evento religioso. “Da mesma forma que não podemos deixar a política entrar no futebol, a religião também precisa ficar fora. A religião não tem lugar no futebol”, declarou.

O jornalista Jamil Chade, revelou no jornal O Estado de S.Paulo que a Fifa pediu à CBF moderação na atitude dos jogadores mais religiosos. Foi apenas uma alerta à entidade, sem qualquer punição aos atletas, já que a manifestação religiosa ocorrera após a partida.
Com a experiência de quem vivenciou na pele, ainda como atleta, alguma resistência do futebol à manifestação de sua fé, João Leite fala duro contra qualquer tipo de cerceamento de manifestações religiosas no futebol. Diz ser a favor da liberdade de expressão.

“O Brasil não é um país laico. Somos um povo religioso, com várias religiões: católica, batista, presbiteriana, espírita. Aquela comemoração da conquista da Copa das Confederações foi o momento que eles encontraram para agradecer a Deus, na fé deles, pela vitória. Permite-se que um jornal dinamarquês ridicularize Maomé com aquelas charges, atingindo os mulçumanos. Já para o religioso manifestar a sua fé, aí não é permitido?”, questiona João Leite.

Edmilson, zagueiro do Palmeiras, campeão do mundo pela seleção em 2002, é outro Atleta de Cristo que defende a livre manifestação religiosa dos atletas. “Eu achei fantástico o que os jogadores fizeram na Copa das Confederações. Fizemos o mesmo em 2002 quando a gente foi campeão do mundo. Recebi mais de dois mil emails de pessoas que foram transformadas. Gente do oriente médio, de todo o mundo, parabenizando o nosso trabalho e o nosso ato, o nosso gesto de amor a Deus, ao mundo e às pessoas”, conta.

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“Eu não ia guardar uma coisa que me faz bem. Precisava passar para as pessoas. Sobretudo num mundo como o de hoje em que as pessoas necessitam de amor. Ficam incomodados quando você fala ‘Jesus te ama’. Para mim, quem se incomoda é porque não tem Deus no coração”, completa o atleta palmeirense.
Para o ídolo do Atlético, a manifestação religiosa feita após os jogos em nada atinge aquelas pessoas que porventura não sejam religiosas ou não crêem em Deus. João Leite considera essencial que sejam respeitados os direitos de liberdade das pessoas. “Eu posso ligar a televisão ou acessar a internet e ver algo que não concorde. É direito da pessoa não concordar. Mas é direito da outra poder se manifestar. Uma das coisas mais tristes são a cassação do direito de expressão e o preconceito religioso. Não entendo como a Fifa possa impedir [a manifestação religiosa]. Ela irá contra a Declaração Universal dos Direitos Humanos, da ONU [Organização das Nações Unidas]”, indigna-se João Leite.

“É totalmente equivocada a declaração do pessoal da Dinamarca de que a religião deve ficar fora do futebol da mesma forma que a política. Hoje o futebol é política. Por que ele está na Federação Dinamarquesa de Futebol? Porque ele é um político. Ou ele está lá porque ele gosta? Ele é pago para ser presidente daquela federação”, afirma Edmilson. “Não há declaração mais política do que a desse dirigente”, concorda João Leite, que acrescenta: “Pela cabeça dele [Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa de Futebol], deve acreditar na razão, na lógica. Nesse caso, será que ele vai querer tirar o Cristo Redentor para colocar uma estátua do [filósofo] Decartes no lugar?”.

Sobre eventuais excessos no comportamento dos jogadores religiosos, gestos e manifestações dentro de campo, o zagueiro Edmilson avalia que varia de pessoa para pessoa. “Fazer um gesto, erguer as mãos para o céu, colocar camisa com uma mensagem vai da pessoa. Tem jogadores que quando perdem um jogo ou tomam um gol ficam frustrados, decepcionados, então não levantam a mão para o céu. Falam em fanatismo, mas não é isso. Por exemplo, quando o jogador é entrevistado e o assunto é futebol, ele deve falar só de futebol. Não tem de colocar Deus, religião no meio. Agora, se perguntam ao atleta o que ele gosta, é normal responder que gosta de ir à igreja ou de ouvir música evangélica. Se é algo que ele vive, então não tem como ele falar outra coisa”, explica.

“Particularmente, não gosto de pessoa religiosa. A religião aprisiona a pessoa. O compromisso tem que ser com Jesus Cristo e não com placa de igreja, entidades. Não é ser católico, protestante, evangélico. Pessoa religiosa mata, vive sob medos, crenças e superstições. Quando você aceita Jesus, você é livre para fazer o que quiser”, finaliza.
E para você, leitor do Yahoo! Esportes, a Fifa deve ou não permitir manifestações religiosas nos campos de futebol? Você é a favor ou contra atos religiosos nos gramados? Dê a sua opinião. Interaja conosco!

Fonte: YPosts

Benedita da Silva é barrada em evento religioso no Rio

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benedita_da_silva-religiosos-170x200 A secretária de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro, Benedita da Silva, foi impedida de subir em um dos carros de som que reúnia religiosos, na II Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa, que aconteceu domingo na Orla de Copacabana, na Zona Sul do Rio.

Benedita chegou acompanhada da deputada estadual Beatriz Santos (PRB-RJ) – ligada à Igreja Universal do Reino de Deus. O babalawo (espécie de sacerdote da religião iorubá) Ivanir dos Santos, porta-voz da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), argumentou com a secretária que a comissão não teria recebido nenhum comunicado do governador Sérgio Cabral sobre o envio de representantes e que, por isso, “ela não subiria a um dos carros do movimento”.

O porta-voz explicou que a caminhada não faz parte de movimentos políticos e só representa uma amostra da força da democracia em relação à liberdade religiosa. Sendo assim, nenhuma pessoa com cargo político seria autorizada a falar sem aviso prévio.

A conversa terminou com a secretária pedindo a letra da música que havia acabado de tocar no carro de som, a gospel “Faz um milagre em mim”, em língua iorubá.

Na tarde de sábado, a assessoria da secretária Benedita ameaçou pedir ao prefeito Eduardo Paes que autorizasse a montagem de uma barraca para receber os convidados especiais dela e alguns pastores. A comissão não havia autorizado a montagem de nenhuma estrutura.

A Superintendência Estadual de Direitos Humanos, órgão da Secretaria de Assistência Social, que tem como coordenador Claudio Nascimento, é uma das apoiadoras da caminhada. O combinado entre os religiosos e a superintendência era que Nascimento representaria a secretaria.

Fonte: JB Online

Batistas lamentam perda do pastor Nilson Fanini

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pastor-fanini Faleceu hoje na madrugada, em Dallas, Texas, o pastor Nilson do Amaral Fanini, 77 anos, ex-presidente da Convenção Batista Brasileira (CBB), da Aliança Batista Mundial (BWA, a sigla em inglês) e fundador do programa de televisão “Reencontro”.
Fanini viajara aos Estados Unidos com a esposa, Helga, para conhecer sua mais nova neta. No vôo, ele sentiu-se mal por causa de pneumonia e, posteriormente, sofreu acidente vascular cerebral, que atingiu três partes do seu cérebro.
O pastor brasileiro estava internado em hospital de Dallas. Médicos constataram que a situação do paciente era irreversível, o que levou-os a desligarem os aparelhos, informou o pastor David Schier para a liderança da Convenção Batista Brasileira, O funeral será nos Estados Unidos.
O líder batista nasceu em 18 de março de 1932, em Curitiba. Aos 12 anos, converteu-se e foi batizado. Ao concluir o período de serviço militar obrigatório, Fanini passou a cursar o Seminário Menor no Instituto Teológico A. B. Deter, na capital paranaense, e seguiu, depois, ao Seminário Teológico do Sul do Brasil, completando o curso em 1955.
Ele foi consagrado ao ministério pastoral em novembro de 1955, na Igreja Batista da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ano seguinte, casou-se com Helga, com quem teve três filhos: Otto Nilson, Roberto e Margareth. Fez mestrado nos Estados Unidos no Southwestern Baptist Theological Seminary, em Fort Worth, Texas.
Ao retornar ao Brasil, passou a pastorear a Primeira Igreja Batista de Vitória, no Espírito Santo, onde atuou de 1958 a 1964, quando assumiu a Primeira Igreja Batista de Niterói, na qual trabalhou 41 anos. Por fim, estava no ministério pastoral da Igreja Batista Memorial, de Niterói.
Fonte: ALC