Arquivo da categoria: Arqueólogia Bíblica

Ossos de João Batista podem ter sido achados

ossos-joão-batista Em um mosteiro isolado, na Europa, foram encontrados aqueles que podem ser os ossos de João Batista, o homem que batizou Jesus Cristo.

A ilha da Bulgária não parece ter nenhuma importância. Pequena, desabitada, esquecida, gelada. Ilha de João. Só agora os cientistas descobriram que esse nome sempre teve um motivo muito especial.

Como é que João Batista pode ter sido enterrado naquela ilhota, no Mar Negro, a mais de mil quilômetros da Terra Santa? Para os estudiosos, isso é possível, e é uma história que envolve aventura, perigos e heroísmo.

A igreja o considera o maior depois de Cristo, o profeta que nasceu para anunciar a vinda do messias. João ganhou o nome de Batista por ter batizado Jesus, em uma das cenas mais famosas do Evangelho. A igreja ortodoxa o representa como um anjo. A cabeça que carrega na bandeja é a dele mesmo, cortada por Herodes, rei de Israel, a pedido de Salomé.

Cinco lugares no mundo reivindicam a posse da cabeça autêntica de João. A cabeça que está guardada na igreja de Notre Dame d’Amiens, na França, é uma das cinco que estão espalhadas pelo mundo. Outras podem ser encontradas em Roma, Munique, Istambul e Damasco. Egito e Montenegro também exibem relíquias de João.

Mas os ossos que foram encontrados neste ano na Bulgária vieram com uma prova de antiguidade que os torna ainda mais preciosos.

É o que sobrou da chamada “Nova Basílica”. Quando o templo foi erguido, no século XIII, já fazia 900 anos que João Batista tinha sido enterrado lá.

No templo do século III foi encontrado o relicário, enterrado debaixo da mesa do altar. A pouco mais de um metro, estava a placa com a inscrição. Ela não prova que os ossos são de João Batista. Mas prova que nos primeiros tempos do cristianismo, as pessoas acreditavam que ele estava enterrado lá.

O arqueólogo Kazimir Popkonstantinov diz que é a primeira vez que os ossos são encontrados junto com uma inscrição. As letras em grego dizem: Deus ajude o seu servo Tomá, que carregou as relíquias de João. E também está gravada a data: 24 de junho. O dia de João.

Popkonstantinov completa com uma frase surpreendente para um cientista. Ele diz: Deus e João Batista me guiaram nesta descoberta. As relíquias estão expostas numa igrejinha modesta em Sozopol, a cidade que fica diante da ilha.

Vão passar por testes para identificar a idade dos ossos e se todos pertencem à mesma pessoa. Mas por enquanto os búlgaros só querem celebrar o Natal. Nesta época de reunir a família, eles não têm dúvidas de quem chegou para a festa foi Jesus Cristo, o filho de Deus, o homem que recebeu o batismo das mãos de João.

Vídeo: Ossos de João Batista no Fantástico

 

Fonte: Fantástico / Gospel+
Via: Gospelprime

Manuscritos bíblicos de dois mil anos serão disponibilizados gratuitamente na internet pelo Google

manuscritos-no-google-00 O departamento israelense de antiguidades e o Google anunciaram nesta terça-feira (19) o lançamento de um projeto para divulgar, na internet, os manuscritos do Mar Morto, que contêm alguns dos mais antigos textos bíblicos.

O plano, que custará US$ 3,5 milhões (2,5 milhões de euros) tem o objetivo de disponibilizar gratuitamente esses documentos, que possuem cerca de 2 mil anos.

“É a descoberta mais importante do século 20 e vamos compartilhá-la com a tecnologia mais avançada do século 21″, afirmou a responsável pelo projeto do departamento israelense, Pnina Shor, em uma coletiva de imprensa em Jerusalém.

A administração israelense captará imagens em alta definição utilizando uma tecnologia “multiespectral” desenvolvida pela Nasa. As imagens serão, posteriormente, publicadas na internet pelo Google em uma base de dados. As traduções dos textos também serão colocadas à disposição. Shor afirmou que as primeiras imagens estarão disponíveis nos próximos meses e o projeto terminará em cinco anos.

manuscritos-no-google-01 “Todos os que possuem uma conexão à internet poderão acessar algumas das obras mais importantes da humanidade”, disse o diretor do centro de pesquisa e desenvolvimento do Google em Israel, Yossi Mattias.

Descoberta arqueológica

Acredita-se que os 900 manuscritos encontrados entre 1947 e 1956 nas grutas de Qumran, no Mar Morto, constituem uma das descobertas arqueológicas mais importantes de todos os tempos. No material encontrado, há pergaminhos e papiros com textos religiosos em hebraico, aramaico e grego, assim como o Antigo Testamento mais velho que se conhece.

Fonte: G1

Especialista desvenda história sobre a descoberta de fósseis de gigantes bíblicos

Um novo e-mail que anda circulando a Internet está despertando o interesse dos estudantes da Bíblia, relata Michael Ireland, correspondente-chefe, ASSIST News Service.

Este email relata que uma nova e inesperada descoberta arqueológica na Grécia comprova a existência dos gigantes mencionados na Bíblia.

O veterano radialista americano e cristão, Rich Buhler, um especialista em Lendas Urbanas e mantenedor do site www.truthorfiction.com, fala deste último “e-Rumor” (rumor eletrônico).

Buhler, que tem analisado muitas lendas urbanas por muitos anos e dirige o “Conversa do Coração” (Talk from the Heart) programa de rádio na estação, KBRT AM 740 no sul da Califórnia, diz que o novo e-Rumor “inclui uma série de fotos que supostamente são de algumas das escavações arqueológicas, que incluem uma imagem de uma caveira gigante sendo desenterrada, bem como um enorme esqueleto humano. “

Buhler diz que o e-mail faz referências ao fato de que os gigantes foram mencionados na Bíblia, nos livros de Gênesis e Números.

Eles eram chamados de “Nephilim”. Gênesis 6:4 diz, “Havia naqueles dias gigantes (nephilim) na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.”

Mais tarde, no livro dos Números, “Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.” Num 13:33.

A Bíblia também, é claro, fala sobre Golias, o gigante guerreiro que foi confrontado e morto por David.

Buhler declarou: “Não há acordo entre os estudiosos bíblicos sobre o que ou quem eram os Nefilins, mas as fotos deste e-mail que circula a internet não são a documentação deste gigantes”

Buhler acrescenta que, segundo a National Geographic Magazine, as fotos são o resultado de um concurso de imagem digital hospedado por www.Worth1000.com, que se apresenta como “a comunidade mais criativa na web.” Worth1000 hospeda vários tipos de competições de imagem digital.

As imagens dos gigantes eram esqueletos fossilizados de uma competição de 2002 cujo o tema era “Anomalias Arqueológicas 2.”

O artista digital que criou estas imagens atende pelo nome de “IronKite” e ganhou o terceiro lugar por seus esforços.

Fonte: Christian Telegraph (09/04/2010)
Tradução Livre: André R Fonseca

Descoberto templo Filisteu na cidade de Golias

templo-filisteu

Arqueólogos em Israel, recentemente, descobriram um templo filisteu no local onde teria sido a cidade natal do gigante guerreiro Golias. As ruínas do templo estão localizados na antiga cidade de Gath e remonta ao século 10 a.C.

De acordo com o Prof. Aren Maeir do Departamento Martin de Estudos e Arqueologia das Terras de Israel da Universidade Bar Illan. O templo descoberto tem uma imagem arquitetônica semelhante ao descrito na história bíblica de Sansão, que derrubou o templo do filisteu Dagon sobre si mesmo.

“Nós não estamos dizendo que este é o mesmo templo onde a história de Sansão ocorreu ou mesmo que a história não ocorreu,” disse Maeir, que dirigiu a escavação no local durante os últimos 13 anos. “Mas isso nos dá uma boa idéia de que a imagem de qualquer um que tenha escrito a história, teria sido de um templo filisteu.”

Este é o primeiro templo filisteu encontrado em Gath. A equipe também encontrou provas de um grande terremoto do século 8 a.C. que poderia ser o terremoto mencionado nos livros de Isaías e Amós.

“Se os sismólogos estão certos, um terremoto de 8 graus na escala Richter teria nivelado uma grande cidade,” disse Maeir. “A intensidade da energia necessária para mover as paredes parecem ter sido de algo muito poderoso.”

“O que temos aqui é uma prova muito forte de um terremoto dramático, um acontecimento natural, que deixou uma impressão muito significativa sobre os profetas bíblicos do tempo.”

Maeir e sua equipe internacional descobriram no templo na antiga ruína, montagens de Tel Tzafit National Park, na planície costeira do sul.

Fonte: The Christian Post

Arqueólogos acreditam ter encontrado parte de Muralha construída por Salomão

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Arqueólogos da Universidade Hebraica de Jerusalém desencavaram parte de uma muralha que eles afirmam ser de dez séculos antes de Cristo e que teria sido construída por ordem do Rei Salomão. A muralha tem seis metros de altura e a secção escavada se estende por setenta metros. 
Eilat Mazar, o arqueólogo responsável, declara com certeza que a construção é da época do chamado rei sábio. Ele diz que, de acordo com a Bíblia, Salomão construiu o Primeiro Templo que acabou destruído por Nabucodonozor, que reinou na Babilônia no ano de 586 antes de Cristo.
O arqueólogo judeu diz que a construção corrobora documento escrito de projetos realizados pelo rei, filho de Davi, cuja vida consta de inesquecíveis mitos.
O lado da Jerusalém antiga, diante da Porta dos Leões, uma das várias portas de entrada da cidade velha que eram fechadas à noite como segurança ou quando atacavam a cidade. Foi por esta porta que entrei na cidade na batalha de Jerusalém de 1967, como jornalista. Os legionários jordanianos nela ainda defendiam posições. A ânsia de chegar ao Muro das Lamentações foi mais forte que o medo da pontaria dos soldados jordanianos. Cheguei ao muro ficava apertado em estreita rua coberta de sacos de lixo. Havia a tradição de ser o último muro que sobrara da destruição do Templo de Herodes, o segundo templo.
Estava em pé, pois velha tradição dizia ter sido construído com doações dos mais pobres sendo sagrado e protegido de Deus. Do lado oposto ficava uma modesta vila árabe que veio ser identificada como a cidade de Davi, onde são diários os encontros de resíduos arqueológicos da antiguidade remota. Pelo que deu para compreender, o muro foi encontrado próximo da atual muralha que cerca a cidade. Dentro dela estão o Muro das Lamentações dos judeus, colado à colina do templo onde os árabes construíram a mesquita de Al Aksa, o terceiro lugar mais sagrado do Islã, que marca o local que, de acordo da tradição, Maomé ascendeu a Deus de quem começou a receber a revelação do Corão, o Livro Sagrado de sua religião.
Há quem insista que no bojo da colina estão enterrados os objetos mais sagrados do Templo. Mas não se pode confirmar por proibição muçulmana. Escavar na área de Al Aksa é proibido, pois poderiam mudar a historia.
Escavações revelariam parte de outras muralhas. Foram encontrados gigantescos vasos, uma cerâmica onde se lê em hebraico “Para o Rei”.
Se os arqueólogos fossem autorizados, outras coisas surpreendentes apareceriam.
Fonte: Ultimo Segundo / Estadão / Adonainews

Turistas pagam para trabalhar em escavações arqueológicas em Israel

Em Israel, turistas pagam 25 dólares (cerca de R$ 52) para passar o dia escavando em ruínas do Parque Nacional de Beit Guvrin, em Jericó. Eles não só escavam como peneiram o material retirado dos sítios arqueológicos.
Por ano, de 30 a 50 mil turistas pagam para participar da escavação. A entidade que desenvolve o trabalho arrecada cerca de 1 milhão de dólares anualmente com o projeto, que já acontece há 25 anos. Caso alguma descoberta seja importante, é devidamente catalogada pela instituição.
As ruínas da Terra Santa atraem principalmente turistas cristãos e jovens judeus. Segundo os organizadores, a iniciativa dá a chance de as duas culturas se sentirem mais ligadas às suas origens.
Fonte: Folha Universal

Descoberta em Jerusalém placa com inscrição em árabe do século X

Arqueólogos israelenses anunciaram nesta quarta-feira a descoberta de uma inscrição rara em língua árabe datada do século X, em escavações na parte antiga de Jerusalém.
A inscrição, gravada em uma placa de mármore em árabe característico dos primeiros séculos do islã, remonta ao ano 910 e se refere à entrega pelo califa abássida Al Muqtadir de um terreno a um parente.
A placa foi encontrada durante escavações coordenadas pelo professor Moshe Sharon, da Universidade Hebraica de Jerusalém, no bairro judeu da Cidade Velha, situada em Jerusalém Oriental.
Além de lamparinas a óleo com inscrições em árabe, também foram reitradas do sítio arqueológico moedas e utensílios em vidro ainda mais antigos, pertencentes à época romana.

Faculdade de Umbanda será lançada em Curitiba

Lançamento da instituição faz parte da política de diversidade religiosa.

O evento “Eu abraço a Diversidade religiosa, étnica e cultural” marca o lançamento da pedra fundamental para construção da sede própria da Faculdade Umbandista de Curitiba. O encontro terá a presença da presidente da Fundação de Ação Social, Fernanda Richa, do reitor da Universidade Federal do Paraná, Zaki Akel Sobrinho, do fundador e diretor geral da Faculdade de Teologia Umbandista de São Paulo, Francisco Rivas Neto e do diretor pedagógico da FTU, Roger Taussig Soares.
“A partir deste evento a cidade dá um passo importante para concretizar a diversidade religiosa na capital colocando em prática a ideia de que somos diferentes, mas não somos desiguais”, afirma o diretor geral da FTU de São Paulo, Rivas Neto.
De acordo com o médico cardiologista, professor e fundador da FTU/SP a Umbanda é uma religião essencialmente brasileira, que reúne as raízes dos povos ameríndios, africanos, europeus e asiáticos. “Hoje a FTU trabalha pela convergência dos povos, das religiões e das tradições culturais. Assim como o povo brasileiro é o maior exemplo para o mundo de união das raças, o Movimento Umbandista quer agregar as pessoas em torno do ideal de paz que é necessária a todos nós. Se nos unirmos preservando as peculiaridades de cada religião, podemos atingir a tão falada e desejada paz mundial”, complementa Rivas Neto.
A FTU de São Paulo funciona desde 2003, o curso tem 3.350 horas/aula e obedece a todas as exigências do Ministério da Educação e por isto já é reconhecida pelo Ministério.

Fonte: Jornale.