Povos realizam rituais reais de crucificação.

Quando a crucificação se torna realidade no século XXI

Atualmente, muitos católicos fazem ritual de crucificação durante a Semana Santa como forma de devoção, ainda que esta prática seja formalmente desautorizada pela Igreja.

Todos os anos este fenômeno é praticado de forma generalizada nas Filipinas, onde muitas vezes se encena toda a Paixão do Cristo, com os protagonistas a serem julgados, flagelados até sair sangue e usando uma coroa de espinhos, antes de serem pregados na cruz durante algumas horas, em manifestações públicas com muitas pessoas. A regra é, todavia, permanecerem na cruz apenas alguns minutos.

Neste país, há registo de vários crucificados, em regra homens, sujeitarem-se a esta prática anos a fio. Um dos casos mais divulgados é o de Rolando del Campo que fez a promessa de se deixar crucificar durante 15 anos se a sua mulher sobrevivesse a um parto muito complicado.

Os participantes nesta cerimônia são pregados na cruz, pelas mãos e pés, com pregos de mais de 15 centímetros, e a sangue frio.

Acontecimentos semelhantes são também tradicionais no México, ainda que neste país os pregos sejam, muitas vezes, substituídos por cordas.

Adaptação: O GalileO

Fonte: Diário de Notícias (Portugal)

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