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Jogo Guitar Hero ganha versão evangélica com música gospel

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O game Guitar Hero agora vai ganhar uma versão dedicada às músicas evangélicas, o Guitar Praise.

Atraindo os roqueiros cristãos, o já conhecido jogo será lançado com mais de cinquenta músicas gospel, tendo quatro níveis de dificuldade (do fácil ao profissional). Jesus Freak, do DC Talk, e Lifesong, do Casting Crowns serão algumas das faixas.
“O Guitar Praise dá a crianças, famílias e grupos de jovens os recursos de que eles mais gostam, além de novos movimentos e os melhores títulos de rock cristão da atualidade”, afirmou Tom Bean, presidente do jogo, segundo Folha Online.
O novo jogo se diferenciará do conhecido Guitar Hero por ter sido desenvolvido especificamente para ser jogado no computador. A guitarra do game é conectada através de um cabo USB.
Guitar Praise deve começar a ser vendido em setembro, por aproximadamente US$100, já com o instrumento. A fabricante já disponibilizou a pré-venda do produto pela internet.
Fonte: Folha.

Evangélicos devem somar 50 milhões em dezembro

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Em dezembro de 2009 os evangélicos devem somar 49,8 milhões no Brasil, 25,4% de um total de 196,5 milhões de brasileiros e brasileiras. A persistir essa curva de crescimento, em 2020 os evangélicos serão 100 milhões no país.
A projeção é do Ministério de Apoio com Informação (Mai), liderada pela matemática Eunice Stutz Zillner, 51 anos, membro da Igreja Presbiteriana Independente do Ipiranga, de São Paulo. O Mai foi criado por Eunice e seu marido, o engenheiro eletrônico Marcos Zillner, em 2003.
Com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Mai realiza projeções e análises, proporciona treinamentos e consultoria a igrejas. “Nosso desejo é que os números incomodem e gerem trabalho, evangelização”, declarou Eunice em entrevista para Andréa França, da Revista Graça.
O Mai quer mostrar onde é necessário investir em evangelismo. “Não estou interessada em sensacionalismo, em apresentar dados chocantes, mas, sim, em ‘fotografar a situação’ e ‘revelar a foto’ mais nítida possível”, explicou a matemática.
Segundo o Censo de 2000, o Norte do Brasil, com 19,8%, era a região com maior presença evangélica, e, conforme as projeções do Mai, continuará com essa posição e terá 32% em dezembro de 2009, seguidas das regiões Centro Oeste, com 31%, Sul, com 19,8%, e Nordeste com 19,2%.
Roraima é o Estado da federação que reúne o maior percentual de evangélicos (46,8%), com 226,3 mil, de um total de 483,6 mil habitantes, seguido do Amazonas, com 41,9%, Acre, com 39,9%, Rio de Janeiro, com 36,3%, Distrito Federal, com 35,9%, e Espírito Santo, com 35,2%.
Fonte: ALC.

Igreja Episcopal abre todos os postos do sacerdócio a gays

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A Igreja Episcopal dos Estados Unidos declarou, na terça-feira, 14, que gays e lésbicas são elegíveis “para todo ministério ordenado”, numa votação que deverá irritar líderes mundiais da Comunhão Anglicana que esperavam uma moratória na consagração de bispos homossexuais.
Líderes da Igreja Episcopal, que representa o anglicanismo nos EUA, insistiram que ainda estão comprometidos em fazer parte da Comunhão Anglicana. Alguns líderes anglicanos, no entanto, preveem que a decisão sobre homossexuais levará a um rompimento do laço.
A Convenção Geral Episcopal, reunida em Anaheim, deu aprovação final à medida durante sua assembleia legislativa, que se reúne a cada três anos e que termina nesta sexta-feira, 17.
‘Deus chamou e poderá chamar” gays em relacionamentos firmes para “qualquer ministério ordenado” na igreja, diz a resolução. Os leigos votaram 78 a 21 e o clero, 77 a 19 a favor da medida. A Câmara dos Bispos havia votado a favor do texto por 99 a 45.
Nos debates, os delegados disseram-se preocupados com a reação dos demais anglicanos, mas afirmaram sentir o dever de votar pelo sim.
A Igreja Episcopal causou furor em 2003, ao consagrar o primeiro bispo gay assumido, V. Gene Robinson. Desde então o arcebispo de Canterbury, Rowan Williams, líder espiritual do anglicanismo, vem lutando para evitar um cisma na igreja.
No mês passado, conservadores episcopalianos e outros tradicionalistas formaram um braço rival do anglicanismo nos EUA, a Igreja Anglicana da América do Norte. O novo grupo congrega quatro dioceses episcopais e tem o apoio de diversos líderes anglicanos de outros países.
A Comunhão Anglicana, de 77 milhões de membros, é a terceira maior comunidade cristã mundial, atrás da Igreja Católica Romana e da Igreja Ortodoxa.
Fonte: Estadão.

A Bíblia Verde

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Para adaptar a Bíblia ao gosto dos ambientalistas, a editora americana HarperCollins acaba de lançar a “Bíblia Verde”, para ajudar os cristãos a entenderem a mensagem ambientalista da Bíblia.
O livro, feito com 10 por cento de papel reciclado e impresso em tinta verde, apresenta passagens frisadas em verde que tratam do dever de se cuidar da terra. O site da editora afirma que a Bíblia Verde “equipará e incentivará as pessoas a verem a visão de Deus acerca da criação e as ajudará a se envolver na cura e manutenção da terra”.
A Bíblia Verde contém 1.000 referências à terra — em comparação com apenas 530 referências ao amor e 490 ao céu.
“A Bíblia Verde” usa comentários de São Francisco de Assis, Papa João Paulo 2 e do ultra-liberal bispo anglicano Desmond Tutu, que apóia o “casamento” entre homossexuais. Foram impressos mais de 37.000 exemplares — e os primeiros 25.000 foram totalmente vendidos em poucas semanas.
Além da “Bíblia Verde”, HarperCollins publica os livros Bíblia Satânica e Rituais Satânicos, escritos por Anton La Vey, conhecido como o Papa Negro do satanismo.
HarperCollins é dona da editora evangélica americana Zondervan, que por muitos anos foi dona da Editora Vida no Brasil.

Fonte: O Verbo

Atriz Regininha Poltergeist quer virar cantora gospel

>Depois de “incontáveis” ensaios em revistas masculinas e três filmes pornôs, Regininha Poltergeist mudou de vida. Há dois meses, a atriz se converteu à igreja evangélica Bola de Neve.

Em entrevista à coluna, ela fala sobre sua nova postura, diz que não se arrepende dos trabalhos mais picantes que fez na carreira e revela que não descarta a possibilidade de virar cantora gospel e pastora!

Quem te apresentou à religião?

Foi o Zé Reinaldo (coreógrafo). Fui criada na Igreja Católica, depois comecei a frequentar o espiritismo.
Mas qual vertente do espiritismo?
Conheci um pouco de umbanda e candomblé. Nunca para fazer mal a ninguém. Falavam que eu tinha mediunidade e que precisava cuidar dos meus orixás, dos meus guias, para eu poder caminhar profissionalmente. Mas eu não via resultado. Pelo contrário.

Sua vida mudou muito depois que você se converteu?

Muito. Eu estava na Praça Saens Peña, na Tijuca, há dois meses, quando encontrei com o Zé. Ele olhou para mim e perguntou o que estava havendo. Eu respondi que ninguém sabia o que eu tinha e ele me levou para a igreja.

Qual é a sua igreja?

Primeiro fui à igreja que é perto da minha casa, no Grajaú, na casa do pastor. Começou a sair um monte de coisa de cima de mim. E agora estou na Bola de Neve, com a Marinara (ex-modelo e ex-policial). Ela foi madrinha do meu batismo.

Mas e o fato de você ter feito alguns filmes pornôs?

Não me arrependo, não. Só que eu eu não posso e não quero mais cantar aquela música “Kátia Flávia” porque fala da Louraça Belzebu.

Você pretende chegar a um posição importante dentro da sua igreja?

Por que não? Mas eu gostaria mesmo é de cantar músicas para Jesus. Ele mudou minha vida.

Fonte: Clic Gospel

Homossexualidade é doença para 29% dos brasileiros

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Uma pesquisa sobre sexualidade e homofobia (aversão a homossexuais) mostrou que 58% dos brasileiros consideram a homossexualidade um pecado contra as leis de Deus e que 29% a apontam como uma doença a ser tratada.

O estudo foi conduzido pela Fundação Perseu Abramo e pela fundação alemã Rosa Luxemburgo Stiftung, que entrevistaram 2.014 adultos nas cinco regiões do país, escancarando o preconceito direto ou velado contra os homossexuais.

Machismo, falta de leis e discriminação na mídia são apontados como favorecedores dos números, recebidos com apreensão pela comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais).

Segundo os organizadores, o “primeiro estudo a mapear de forma tão ampla” a homofobia deixou claro a facilidade de o brasileiro confessá-la. Isso porque 28% disseram “admitir” ter preconceito contra LGBT, enquanto outra pesquisa também da Fundação Perseu Abramo, de 2003, mostrou que o preconceito assumido contra negros -problema histórico no país- era de 4%.

“Há a contribuição das religiões na nossa população de maioria católica e evangélica. Muitas igrejas continuam fechadas para comportamentos que fogem da “heteronormatividade”. Além disso, a cultura machista no Brasil facilita que o preconceito seja admitido com mais facilidade. Diferentemente da questão racial, não houve até agora uma legislação criminalizando a homofobia”, afirma Gustavo Venturi, um dos coordenadores do estudo e professor de sociologia da USP.

Um projeto que pretende mudar esse quadro -transformando a homofobia em crime- tramita no Senado, após ter sido aprovado na Câmara.

Preconceito

A pesquisa mostra manifestações de preconceito < ?xml:namespace prefix = st1 />em diferentes situações. A maioria não gostaria de ter um filho gay, mas procuraria aceitar. Houve um número razoável (23%) de defensores da tese de que mulher “vira” lésbica porque não conheceu homem de verdade. Os maiores níveis de aversão foram no Norte e no Nordeste.

Para Venturi, o grande problema é que, mais do que nas relações pessoais, a discriminação tem participação institucional. Nas empresas, por exemplo. Contudo, reconhece que, nesse quesito, aparece um dos itens em que o brasileiro se mostra mais aberto à diversidade -70% dizem que não se importariam de ter colega de trabalho gay ou lésbica.

Mas isso é pouco na visão de Cezar Xavier, coordenador de comunicação da APOGLBT -associação que coordena a Parada Gay em São Paulo. Para ele, a pesquisa mostrou que a luta contra o preconceito é um desafio maior do que se intuía.”Vivemos um estado homofóbico. A televisão tem personagens fixos para fazer chacota da homossexualidade. Para o movimento homossexual isso é algo perverso. Afeta desde a criança na escola até o adulto”, afirma. Ele lamenta existir preconceito entre os próprios homossexuais, em relação a si mesmos ou entre grupos.

Para Xavier, existe também uma matriz religiosa forte por detrás da homofobia, que reforça uma visão já existente de que a homossexualidade é uma opção. Ele afirma que essa matriz influi inclusive na falta de leis.

“Temos um lobby religioso no Congresso que dificulta a aprovação da lei do crime de homofobia. Ela é essencial. Vivemos num país de grande violência contra homossexuais.”

fonte: Folha de São Paulo [via ADIBERJ]< ?xml:namespace prefix = o />