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“Em nome de Jesus” caixa de loja faz ladrão desistir de roubo.

Marian Chadwick mandou bandido armado sair da loja nos EUA.

Assaltante estava mascarado e pediu dinheiro do estabelecimento.
Um assaltante desistiu de roubar uma loja em Frisco, no estado americano do Texas, depois que a caixa o mandou sair do estabelecimento “em nome de Jesus”.
De acordo informações da emissora de TV KDFW Fox 4, depois que o bandido pediu dinheiro, Marian Chadwick o encarou e disse “Em nome de Jesus, saia da minha loja. Eu ligo você com o poder do Espírito Santo”. O ladrão, que estava armado e mascarado, recuou devagarinho até sair correndo do local sem levar nada.

A cena foi registrada pelas câmeras de segurança da loja.


Fonte: G1

Lindsay posa como Jesus Cristo

Como você viu aqui no ESTRELANDO, em seu último ensaio para uma revista, Lindsay Lohan deixou muita pele à mostra, não é mesmo, leitor? Mas agora a atriz está na capa da nova edição da revista Purple e num estilo bem mais comportado. 

Fotografada por Terry Richards, Lindsay posa com um longo vestido branco, imitando ninguém menos que Jesus Cristo, com direiro a braços abertos e coroa de espinhos na cabeça.

Fonte: Estrelando

Índia confisca livro que ilustra Jesus e lata de cerveja

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GAUHATI – Autoridades de um Estado majoritariamente cristão no nordeste da Índia confiscaram todas as cópias de um livro escolar que trazia uma imagem de Jesus Cristo segurando uma lata de cerveja e um cigarro, disse uma autoridade neste sábado.
Ampareen Lyngdoh, ministra da Educação do Estado de Meghalaya, criticou fortemente a ilustração. “Eu estou chocada e condeno a violenta representação de Cristo. As crianças para as quais o livro se destina olham para Cristo com reverência, e estão chocadas além das palavras”, disse Lyngdoh.
O governo retirou todas as cópias do material das escolas e livrarias em Meghalaya por ofenderem o sentimento público, disse ela. O livro, publicado por uma companhia sediada em Nova Délhi e especializada em livros escolares, estava sendo usado por uma rede de unidades de ensino primário no Estado. Mais de 70% das 2,32 milhões de pessoas de Meghalaya são adeptas do cristianismo.
Cópias do livro estavam prontas para distribuição em pelo menos mais 10 escolas do Estado antes que a imagem chegasse ao conhecimento das autoridades. “Nós orientamos a promotoria pública a seguir em frente com os procedimentos legais contra a editora”, afirmou Lyngdoh, sem, no entanto, dar detalhes sobre os processos.
A imagem causou indignação nos líderes cristãos de Meghalaya. Eles pediram que o ministro da Educação do governo federal, Kapil Sibal, adote medidas contra a editora. “Estamos chocados para dizer o mínimo. Como alguém pode pensar em publicar tal imagem?”, disse Dominic Jala, arcebispo de Shillong, capital do Estado. “Isso foi feito deliberadamente com intenção maliciosa”, acrescentou ele.
Em Nova Délhi, um porta-voz da Conferência de Bispos Católicos da Índia afirmou que ordenou que escolas cristãs ao redor do país removam todos livros escolares da editora. “Tomamos uma posição firme e decidimos boicotar a editora”, disse Babu Joseph, porta-voz da CBCI.
Em 2006, o governo de Uttar Pradesh, no norte do país, baniu um material escolar que trazia retratos do profeta Maomé após líderes muçulmanos protestarem. Islâmicos normalmente não permitem representações de Maomé. O caso contra a editora ainda está em trâmite.

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Fonte: AE

Pastora Alda Célia e Bispa da Sara Nossa Terra lançam o Aroma Gospel, a unção em spray

Sengundo o site da Igreja Sara Nossa Terra, “o Aroma Gospel é uma empresa que nasceu com um sonho de ter produtos de ótima qualidade e excelência para atender ao público evangélico”.

A empresa já está no ramo a alguns anos, e hoje tem a frente como sócia e garota propaganda a cantora e Pastora Alda Célia, artista contratada pela gravadora MK Music.

Em entrevista com Bispa Ana Almeida, da Igreja Sara Nossa Terra do Rio de Janeiro, descreveu como surgiu a idéia que teve com as sócias pastora Alda Célia e Neuzi Pantera, para lançar este óleo, segundo elas “abençoado”, e também explicam que uma das primeiras providências da nova empresa foi criar um aroma em spray para perfumar todas as igrejas Sara Nossa Terra do Brasil e do exterior a partir de 2008.

Como surgiu a idéia do Aroma Gospel?

Quando a pastora Alda Célia voltou de Israel o que mais me impressionou foi que estávamos buscando um óleo que tivesse boa qualidade, um ótimo aroma e que acreditamos que representasse a unção. Ela trouxe um óleo de ótima qualidade e tivemos todo o cuidado nos detalhes, como por exemplo em fazer uma embalagem bonita e prática através do spray. É uma coisa prática para que a pessoa ficasse com aquele aroma lembrando da unção.

Porque entrar no mercado de produtos evangélicos?

Porque não consumir produtos que saibamos da procedência debaixo de todos os conceitos bíblicos? E também a empresa nasce onde colocamos Deus como nosso sócio, ou seja, 10% da empresa pertence a Ele. Nosso sonho é ser uma empresa modelo e as pessoas verão que é possível ter um negócio cumprindo todas as leis e ser abençoado.

Como é a Aroma Sara Nossa Terra?

Nossa primeira providência foi trabalhar em cima do aroma que perfume as igrejas. Já que a Sara Nossa Terra estava com este projeto de padronizar o visual, resolvemos trabalhar em cima de um spray que pudesse ser colocado no ambiente. Como todos gostaram do cheiro da mirra, pois é forte e ao mesmo tempo suave, pensamos em tornar o cheiro da mirra a nossa essência. Para que todos que entrarem na Sara Nossa Terra sentissem o cheiro da unção.

Porque o ramo de perfumes, essências e sprays?

Quando montamos a empresa estávamos pensando em que produzir, pois a Alda tem uma abrangência muito grande no Brasil. Queríamos divulgar um produto que não deixasse de trazer um conceito de adoração. Inaugurar a empresa com este óleo teve um significado muito grande para nós. Pois estavamos em busca desta unção de adoração e as pessoas irão poder ficar com aquele cheirinho gostoso.

A idéia é levar a Aroma Gospel para todo o Brasil?

A idéia é disponibilizar o óleo em todo o Brasil através do mercado cristão, em site de produtos gospel e também na Sara Brasil. Nossa idéia, em primeiro lugar, foi atender ao ministério Sara Nossa Terra e depois partirmos para todo mercado evangélico do Brasil e com isso reunirmos representantes de diversos pontos do País.
Alda Celia e a Aroma Gospel

Em 2009 a cantora, pastora e ministra de louvar Alda Célia chegou a falar sobre o Aroma Gospel: “Quero testemunhar uma bênção: neste ano Deus permitiu que ao lado da Bispa Ana de Brito e de Neuzi Pantera lançássemos o óleo ‘Aroma Gospel’ que já é vendido em todo Brasil. Deus está nos dando novas estratégias e agora também lançamos o óleo da alegria.”

O Aroma Gospel também conta com óleo repelente em sua linha de produtos. Segundo blogs e sites do gênero o oléo ungido em spray custa em base R$10.

Igreja Anglicana critica declaração de Elton John de que Jesus era gay superinteligente.

O cantor e compositor britânico Elton John (foto) afirmou em uma entrevista publicada nesta sexta-feira que Jesus era um “homem gay superinteligente”. Um porta-voz da Igreja Anglicana criticou a declaração do cantor, que é homossexual assumido.

Na entrevista, publicada na revista americana Parade, Elton John também afirmou que Jesus era “piedoso”, magnânimo e “compreendia os problemas humanos”.

“Na cruz, ele perdoou as pessoas que o crucificaram. Jesus queria que fôssemos amorosos e magnânimos”, afirmou o cantor.

“Não sei o que faz com que as pessoas sejam tão cruéis. Tente ser uma mulher gay no Oriente Médio – é como se você morresse”, acrescentou.

Críticas
Em resposta às afirmações publicadas na entrevista, um porta-voz da Igreja Anglicana afirmou que algumas declarações feitas pelo artista deveriam “ficar restritas aos acadêmicos”.

“As reflexões de Elton John, de que Jesus nos convoca a amar e perdoar, são compartilhadas por todos os cristãos”, disse. “Mas as reflexões a respeito de aspectos de Jesus como personagem histórico talvez devam ficar restritas aos acadêmicos”, finalizou.

Na entrevista, Elton John também falou que não gosta mais de ser uma celebridade, pois a “fama atrai loucos”.

“Princesa Diana, Gianni Versace, John Lennon, Michael Jackson, todos mortos. Dois deles, mortos a tiros em frente de suas casas. Nada disso teria acontecido se eles não fossem famosos. Nunca tive um guarda-costas, nunca, até a morte de Gianni (Versace)”, disse.

Fonte: BBC

Revista Isto É diz que novela da Globo é elogio a infidelidade

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A novela do horário nobre da Rede Globo é um elogio à infidelidade e quer fazer crer que a sociedade endossa a traição. Nela a mola do dia a dia é trair. Amar é trair. O certo é trair. O que está em jogo na crítica ao festival de traições de “Viver a Vida” não são posições moralistas, mas, isso sim, o elogio à perversidade.


Está longe de ser a regra, mas pode acontecer de um médico apaixonar-se por uma paciente. Então, de duas, uma: ou ele se centra em sua condição de especialista e técnico, respeita a ética profissional e tira a moça da cabeça, ou a encaminha a algum colega para seguir com o tratamento.

Esse é o procedimento recomendado pela Organização Mundial da Saúde e exigido pelo Conselho Federal de Medicina no País. Mais raro ainda é médico e paciente descobrirem sentimentos amorosos concomitantes e recíprocos, embora haja um ou outro caso que virou notícia, deu em casamento e o casal foi viver a vida – a vida real.

Mas há outro “Viver a Vida”, esse na televisão e no horário nobre, que está na novela da Rede Globo escrita por Manoel Carlos. Nela, a mola do dia a dia é trair. Amar é trair. O certo é trair. E o affair entre médico e paciente se torna mais esquisito e leviano porque alimenta não um triângulo amoroso próprio dos folhetins, mas, isso sim, um polígono de traições que o novelista, aos 77 anos, decidiu impor ao telespectador.

Só há libido na trama se houver traição. Em “Viver a Vida”, o termômetro desse conturbado universo do desejo bate nos 40 graus do absurdo quando estão na tela a personagem Luciana, uma cadeirante interpretada por Alinne Moraes, e o personagem doutor Miguel, papel desempenhado pelo ator Mateus Solano – além do médico, ele também interpreta na novela o seu irmão gêmeo, o arquiteto Jorge.

Não bastasse a escorregada do doutor no campo da ética profissional, quis Manoel Carlos, ainda, que os dois personagens fossem comprometidos com outros parceiros. Ou seja: Miguel trai uma personagem que sofre de bulimia alcoólica e Luciana trai o próprio irmão de Miguel. Deu? Tem mais. Mais traição e mais medicina.

A médica Ariane (interpretada por Christine Fernandes) está apaixonada pelo marido de uma paciente com câncer.

O que está em jogo na crítica ao festival de traições de “Viver a Vida” não são posições moralistas, mas, isso sim, o elogio à perversidade. Ainda que se force a barra e se reconheça na doente um sentimento de extremo altruísmo nos momentos em que ela incentiva o marido a se atirar nos braços da médica, tanto ela, médica, quanto ele, marido, portam-se de forma essencialmente egoísta – na verdade, os três vivem um perverso jogo de sentimentos ambíguos e projetados, característicos da traição.

Fica claro, por exemplo, que os “pombinhos-corvinhos” estão somente à espera do falecimento da enferma para dividir a cama. A dela. Entre outros personagens, essa espera inexiste: o protagonista Marcos (José Mayer) está traindo Helena (Taís Araújo) com a própria amiga dela, Dora (Giovanna Antonelli), que é hóspede na casa dos dois.

Dora, por sua vez, engana o namorado, Maradona – tanto que está grávida e não sabe quem é o pai. A ode à traição e confusão não para aí: Helena também trai o marido com o personagem Bruno (Thiago Lacerda). Mais uma vez, deu? Tem mais: o advogado Gustavo (Marcello Airoldi) passa para trás a sua mulher, Betina (Letícia Spiller), saindo com a prima dela, a jornalista Malu (Camila Morgado). Esses casos, somados a outros tantos de infidelidade, talvez deixassem envergonhados os dramaturgos William Shakespeare de “Hamlet” e Nelson Rodrigues de “Perdoa-me por me traíres”.

 

Há, porém, um oceano a separá-los de Maneco, carinhoso apelido dado ao novelista: eles jamais chegaram nem chegariam a tal ponto de banalidade. Na novela, trair e ser traído é o ato mais normal do mundo e ela pressupõe que a sociedade adote o adultério como padrão regular de comportamento. Com certeza, “Viver a Vida” traiu a si mesma: os índices do Ibope despencam. É a pior audiência do horário nos últimos dez anos (média de 34,7 pontos na Grande São Paulo).

A professora de dramaturgia da Universidade de São Paulo Renata Pallottini acredita que o excesso de relações extraconjugais afaste mesmo o público: “Pode ser que uma boa parte da audiência esteja reagindo a essas manifestações de leviandade.” Manoel Carlos garante que “esse tipo de comportamento é bem mais comum do que pode parecer”.

Estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro mostra que 60% dos homens e 47% das mulheres se confessam infiéis.

A julgar pela inconstância dos personagens de Maneco, no entanto, ele deve crer que esses índices são bem maiores: em pouco mais de 120 capítulos, o novelista pôs na tela 13 casos de infidelidade. Para a psicóloga carioca Ana Maria Fonseca Zampieri, a novela está “descortinando a questão da infidelidade e mexendo com a família porque traição é um tema tabu”. Ela adverte, no entanto, para o risco das generalizações: “Muitos homens e mulheres morrem fiéis.”

Em “Viver a Vida”, esses homens e mulheres leais são espécie em extinção. Na trama existe até uma defensora da prática do adultério: a personagem Alice (Maria Luisa Mendonça), que dá força ao romance de Helena e seduziu o namorado da filha de uma amiga. Taís Araújo, que faz Helena, defende a sua personagem: “Ela se encantou por Bruno porque esse homem representa tudo o que uma mulher pode perder em seu casamento: a liberdade e o direito de trabalhar.” Só que Helena não sabe que Bruno é filho de seu marido com outra mulher. Resta saber como reagirá quando descobrir isso.

Traidoras e traidores gostam de trair, mas será que gostam igualmente de se verem traídos? Os gregos, sobretudo em “Medeia” (Eurípides, século V a.C.), trataram de forma genial – e definitiva – a dramaticidade dessa questão-limite e não achavam que viver a vida fosse ludibriar a confiança alheia.

Padre é flagrado comprando cocaína

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Um padre da Igreja Católica Apostólica Romana do noroeste da Pensilvânia, nos Estados Unidos, está sendo acusado de porte ilegal de drogas, depois de ser flagrado comprando cocaína na Filadélfia, informou a agência de notícias AP. O padre James B. Shimsky, de 50 anos, faz parte da diocese de Scranton e foi preso em janeiro deste ano.
James B. Shimsky está afastado de sua paróquia na Filadélfia.
Oficiais da Divisão de Narcóticos confirmaram que um homem foi pego com cocaína em seu jipe na manhã de 30 de janeiro deste ano, no norte da Filadélfia. O padre foi flagrado numa blitz, quando policiais pararam seu veículo e encontraram a droga.

William Genello, porta-voz da diocese, afirmou que James B. Shimsky foi afastado da igreja de St. John Vianney Parish desde sua prisão.

Fonte: G1

Estudante processa professor ateu nos Estados Unidos

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Nos Estados Unidos, o estudante cristão Chad Farnan entrou com processo na Justiça contra o professor dele de história, James Corbett, alegando que ele fazia citações em aula desrespeitando a religião do aluno. Corbett, segundo Farnan, dizia que a Teoria do Criacionismo era algo sem fundamento. 


O estudante entrou com o processo contra o professor em 2007 e ganhou a causa 1 ano e meio depois. O juíz federal James Selna entendeu que o professor violou a Primeira Emenda, que proíbe o governo de estabelecer qualquer religião com leis.

O processo citou mais de 20 declarações feitas por Corbett durante um dia de aula, todas gravadas por Farnan, para apoiar alegações de um método de ensino que “favorece ateísmo sobre a religião”.

O advogado do professor disse que o seu cliente ensina há 15 anos, não é anti-cristão e que não pretendia ofender os estudantes, mas apenas estimulá-los a pensar.

 Arca Universal / Gospel Prime