Um dólar que sobrou da compra de uma garrafa de leite foi multiplicado. Em breve deverá alimentar 150 pessoas, tudo graças a uma bênção divina e a generosidade de um homem.
Blair Noles foi até uma loja de conveniência em seu bairro para comprar leite algumas semanas atrás. Ele e sua namorada, Kimberly Huffstetler, tinham acabado de voltar do Toy Hellfighters Run, evento que distribui brinquedos para crianças carentes. Eles estavam planejando aquecer-se com um pouco de chocolate quente, mas estavam sem leite em casa. Foi então que Noles decidiu ir até o mercado Garrison Express.
Noles usou uma nota de 5 dólares para pagar o leite. Seu troco foi US$ 1.03. Sabendo que não poderia comprar muita coisa com apenas um dólar, pediu ao funcionário um bilhete da loteria Powerball, deixando o computador escolher os números para ele. Colocou os três centavos no copo de gorgetas do balcão e foi para casa.
Poucos dias depois soube que alguém havia ganhado 10.000 dólares no primeiro sorteio de dezembro do Powerball. Ele nem imaginava que poderia ser o ganhador. Esperava apenas que o contemplado soubesse usar bem o dinheiro. Quando Noles conferiu seu bilhete, viu que tinha os números certos em mãos. ”Então eu chorei”, disse Noles.
Dois anos atrás, Noles perdeu seu emprego como gerente de peças de uma equipe da corrida da NASCAR. Ele tentou encontrar trabalho, mas as tentativas mal-sucedidas acabaram dando lugar a um sentimento de desespero. ”Eu perdi a fé durante algum tempo”, disse Noles, que é evangélico. ”Eu realmente perdi a minha fé.”
Noles pensou que outros poderiam se beneficiar de algum tipo de incentivo, por isso criou uma página no Facebook chamada “Hope for a hopeless day”[Esperança para um dia sem esperança]. O site pretende ser um lugar onde outras pessoas que estão enfrentando dias difíceis podem desabafar, pedir ajuda ou oferecer apoio. Até então, apenas 81 pessoas “curtiam” a página no Facebook.
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Quando Noles que ganhou o prêmio da loteria, cerca de 6.800 dólares após o desconto dos impostos, seu primeiro pensamento não foi comprar um carro ou alguma outra coisa grande. Seu desejo era compartilhar isso de alguma forma. Ele decidiu que vai alimentar pessoas que estejam sem-teto e famintas no dia 1 de janeiro, na sede do Exército da Salvação na cidade de Gaston, Carolina do Norte, onde ele mora.
“É uma coisa que eu sempre quis fazer. Sempre disse que se algum dia ganhasse uma boa quantia de dinheiro, iria compartilhar”, afirma Noles, que continua desempregado.
Ele diz que aprendeu com sua mãe, Ruth, a dividir o que possui com os outros. Ela faleceu em 2007, mas sempre ajudou os outros e ensinou generosidade aos seus filhos.
Noles convidou sua família para ajudar a colocar um plano em prática. Sua filha Keri, suas irmãs Carolyn e Nancy Price, e também a namorada dele, Kimberly, estão ajudando a organizar o almoço grátis batizado justamente de “Esperança para um dia sem esperança”. O cardápio será cachorro-quente e hambúrguer e eles esperam alimentar 150 pessoas. Além disso, irão distribuir sacolas com luvas, gorros, cachecóis nessa época em que muitas famílias de sua cidade passam frio.
Mais voluntários
“Muitas pessoas têm se prontificado a ajudar”, disse Noles. A igreja Solid Rock, que ele frequenta, e a Primeira Assembléia de Deus de Gaston estão contribuindo. Noles disse que tem bastante voluntários para trabalhar nesse dia, mas quem quiser ajudar pode fazer uma doação em dinheiro ou em alimentos na sede da igreja.
“Deus o colocou para trabalhar”, disse sua irmã Carolyn.
Noles deseja fazer desse almoço grátis uma tradição a cada dia de Ano Novo. ”Você nunca sabe no que Deus pode transformar um único dólar”, garante ele.
Silvo Santos deve ter pensado duas vezes antes de se decidir pela recusa, porque ele precisa de muito dinheiro para tapar o rombo causado por fraudes no valor de R$ 2,5 bilhões no Banco Panamericano.
Os R$ 15 milhões que o empresário receberia por mês de Valdemiro daria para pagar a correção monetária do empréstimo que o banco obteve do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) – sem esse dinheiro, o banco quebraria, agravando a saúde financeira de todo o grupo.
RR Soares também quis comprar horário do SBT quando se tornaram públicas as fraudes no Panamericano. O valor da proposta do líder da Igreja Internacional da Graça de Deus teria sido inferior ao da de Valdemiro. Recentemente, Soares renovou o contrato de sua programa diário em horário nobre na Band.
Como a tentativa de recuperação do banco está no começo, e parece que em outras empresas do grupo também houve desfalque, é possível que Sílvio Santos não consiga resistir por muito tempo ao assédio dos líderes evangélicos que dependem da tv para coleta de dízimo.
A Associação Vitória em Cristo acaba de assinar um contrato com a rede de televisão mundial Daystar, para exibir o programa Vitória em Cristo dublado em inglês em mais 200 nações. Esta é mais uma conquista que demonstra que o ministério está em constante expansão.
O programa dublado continua sendo exibido pela Inspiration Network, que alcança, via satélite, 127 milhões de lares. Mas, com essa nova parceria, o Vitória em Cristo passará a ser transmitido para 670 milhões de residências; o que representa mais de um bilhão de telespectadores.
O programa do pastor Silas Malafaia será exibido, a partir de 12 de janeiro, todas as quartas-feiras, de 18h às 18h30min (horário do leste) pela Daystar.
O dia 18 de Dezembro foi o dia em que os vitoriosos das eleições de outubro foram diplomados aos seus respectivos cargos.
A bancada cristã na câmara federal cresceu consideravelmente este ano pois tivemos vários candidatos evangélicos eleitos, dentre eles, pastor Paulo Freire (PR) da Assembléia de Deus, Bruna Furlan (PSDB) da Igreja Cristã do Brasil, Marcelo Aguiar (PSC) da Renascer, entre outros.
Dentre outras celebridades estava lá também para receber seu diploma o pastor Marco Feliciano (PSC) eleito deputado federal com mais de duzentos e onze mil votos.
Feliciano que vem de uma família pobre e sempre batalhou na vida, teve um chamado de Deus muito cedo em sua vida, tornando-se evangelista muito jovem.
Desde longa data Marco Feliciano vem pregando o evangelho nos confins do nosso Brasil, e por isso teve o reconhecimento do povo paulista.
Como um bom visionário que sempre lutou pelos direitos dos evangélicos, o pastor Marco Feliciano agora faz parte também da Câmara Federal, e lutará ainda mais pelos direitos dos cidadãos independentemente de religião.
“Estou muito emocionado por ter conseguido chegar aonde cheguei, sai de uma cidadezinha pequena, e hoje estou conquistando meu espaço na Câmara Federal, eu agradeço muito a Deus por isso e também a todos aqueles que confiaram em mim, vocês não vão se arrepender, por isso eu sempre disse e continuo a dizer Sonhe e ouse sonhar você nunca vai além de seus sonhos.”.
O pastor Joh Knudsen, de cidade de Jutland Vendsyssel, na Dinamarca, enforcou um boneco de elfo e o dependurou na fachada de sua igreja (foto) para ‘salvar o Natal’, porque se trata de uma ‘criatura do diabo’.
Os elfos são semideuses da mitologia nórdica. Na literatura medieval, são descritos como criaturas belas e luminosas que vivem sob o solo das florestas. Em países nórdicos, eles são enfeites de Natal.
Para o pastor, contudo, os elfos são representantes do diabo que adoecem as criancinhas, entre outras maldades. Disse que enfeitar o Natal com elfos equivale a hastear bandeiras nazistas em festa religiosa.
No boneco enforcado, Joh Knudsen colocou uma mensagem: “Rejeitamos o Satanás e todas as suas obras e promessas vazias”.
Alguns fiéis deram apoio ao ‘enforcamento’ e outros acharam que o pastor exagerou. Um destes tirou de madrugada o elfo da forca e deixou recado ao pastor de que a criatura ficará em lugar seguro até a passagem do Ano Novo.
Knudsen deu queixa na polícia e disse saber quem ‘salvou’ a criatura do diabo. A polícia afirmou que não podia cuidar do caso porque, nesta época do ano, ter coisa mais importante que fazer do que investigar o roubo de um boneco de pelúcia.
De acordo com estudos realizados por pesquisadores da Universidade de Wisconsin-Madison (EUA), pessoas oram para encontrar conforto pessoal em momentos difíceis. Cerca de 75% dos norte-americanos oram, pelo menos em um momento do dia, para gerenciar situações e emoções negativas, incluindo doenças, tristezas, traumas e a raiva.
Após entrevistar dezenas de vítimas de relações violentas com parceiros íntimos, Shane Sharp, estudante da pós-graduação em sociologia na Universidade de Wisconsin-Madison, descobriu que as orações ajudam muitas pessoas a lidar com seus problemas.
Pessoas que estavam com muita raiva encontraram alguém para ouvi-las e esse alguém era Jesus, que está sempre disponível. “Se essas pessoas despejassem sua raiva nos parceiros, o resultado seria mais violência”, afirma.
Durante a pesquisa os participantes começaram a olhar com o olhar das outras pessoas. “Durante a oração, as vítimas chegaram a ver como eles acreditavam que Deus as vê. Isso os ajudou a elevar os seus sentidos da auto-estima contrariado seus agressores com as palavras que os magoaram”.
Muitos dos entrevistados disseram acreditar em Deus, mas não pertencem a uma igreja específica. “Eles continuam a orar. Acredito que uma pesquisa futura deve considerar a oração como uma interação ao invés de um único ato unilateral”, finaliza.
Ele foi pastor, passou a ser bispo e agora volta a ser pastor. José Bruno, que também é deputado estadual (DEM), fez parte da Igreja Batista, Igreja Renascer em Cristo e hoje é líder da Igreja A Casa da Rocha.
Em fase de mudança ministerial e adaptações, o pastor concedeu entrevista exclusiva ao Guia-me, explicando o motivo de algumas dessas mudanças e desse novo caminho.
Confira a entrevista:
Sua vida ministerial passou e está passando por algumas mudanças e uma delas é que o senhor não é mais chamado de bispo e sim de pastor. Por quê?
Tem vários aspectos, a gente pensou muito a respeito disso. O primeiro aspecto importante é que eu não acredito que o título que uma pessoa usa esteja ligado à unção que ela tem; essa é uma visão do antigo testamento. No antigo testamento você vê Pedro se autodenominando presbítero e era apóstolo; a gente vê Paulo defendendo seu apostolado e não o seu título de apóstolo, defendendo aquilo que ele tinha o direito de desempenhar no ministério. Eu entendo também que muitas vezes os títulos são apenas uma ostentação humana. Jesus nunca se auto-intitulou nada, aliás, o único título que podemos dizer que Jesus se deu foi o de pastor: ‘Eu sou o Bom Pastor’, porque, fora isso, ‘Eu sou a Água da Vida, a Luz do Mundo’.
Acho que o meio evangélico, hoje, está correndo para o lado da valorização do ser humano.
Vejo que no velho testamento, com a figura dos patriarcas, era um período que não havia a Palavra, não havia Cristo, não havia o Espírito Santo e o homem não tinha contato com Deus, e a palavra do profeta, do rei e do homem de Deus era Deus. Entendo que Moisés era Deus no meio do povo, porque o povo não tinha a Deus. Com a vinda de Cristo essa imagem se desfez, porque não é mais um homem que representa a Deus, e hoje, a Igreja não é mais semelhante ao que era a nação de Israel, hoje a Igreja é um corpo, Paulo diz em Coríntios que nós somos membros e membros uns dos outros. Mesmo que eu seja um bispo, um pastor ou um apóstolo, o que seja, eu sou um membro do corpo porque agora o líder e o cabeça é Cristo e ninguém pode tomar o lugar de cabeça, de mentor, de idealizador e de doutrinador da Igreja a não ser o próprio Filho de Deus. Qualquer cargo dentro da Igreja não tem conotação de cargo em uma empresa, mas, sim, de dom.
Acredito que a Igreja precisa voltar a ser corpo. Isso não é uma desvalorização da liderança, porque ela continua sendo importante, o dom é fundamental. Percebo hoje que a liderança evangélica é exaltada por títulos e dentro de uma figura neo-testamentária, esses títulos não se constituem em um dom do corpo.
Tenho andado muito pensativo e até triste sobre isso, porque o cabeça é Cristo e nenhum outro.
Eu não sou contra títulos, queria deixar isso bem claro, mas, por outro lado, percebo que existe uma corrida desenfreada para saber quem é o maior. Havia o ministério de pastores, aí veio o dos bispos, a unção dos apóstolos, agora tem a unção do patriarca e acho que a próxima será a unção de Tera – que era o pai de Abraão, quer dizer, o pai do patriarca, daqui a pouco tem o pai de Tera, até chegar em Deus; e eu pergunto: ‘pra quê?’. É apenas um reconhecimento e uma honraria carnal e humana. Hoje, até pelo fato de um querer ser maior que o outro, eu também quero voltar.
O primeiro fato eu acho que é um ajuste daquilo que é o corpo, o segundo é uma visão desfocada do antigo para o novo testamento, e o terceiro é uma questão pessoal porque eu acho que o meio evangélico está correndo para o lado errado, e eu quero, como Cristo, ser chamado de pastor, afinal, o ministério neotestamentário, seja ele qual for, está ligado a uma única vertente, o pastoreamento da ovelha, então estamos usando a nomenclatura pastoral que eu acho ser a mais justa para esse cenário, que eu julgo um pouco doente.
A decisão da nova nomenclatura foi uma das primeiras decisões nessa mudança ministerial?
Não. Não foi das primeiras. Na verdade, eu posso dizer com toda certeza que eu não tenho certeza. Me perguntam assim ‘como vai ser a Igreja A Casa da Rocha?’, e eu tenho uma resposta: ‘eu tenho absoluta certeza de como ela não vai ser. Como ela vai ser, Deus está construindo no nosso coração’. O que ela não vai ser, eu tenho plena convicção. Quando começamos o trabalho nessa igreja nós continuávamos sendo chamados de bispo e as pessoas me conhecem como bispo Zé Bruno, se bem que um dia eu fui pastor Zé Bruno também. Se acostumaram a me chamar de bispo, agora vão se acostumar a me chamar de pastor, se bem que na igreja eu estou incentivando as pessoas a me chamarem de Zé e de Zé Bruno.
Algumas coisas parecem que são besteiras, mas não são. Eu não chamo o palco de altar porque o palco não é um altar e não há referência na Bíblia de que o sacerdote subia no altar para ministrar ao povo, então não há porque dizermos que pregamos em cima do altar. O altar é o lugar de colocar o sacrifício; eu sei que a Bíblia diz em Romanos que nós devemos apresentar nosso corpo como sacrifício, mas o altar não é mais de pedras e nem físico, ele está dentro de nós, somos colocados em um altar espiritual e não físico; e quando você diz que o palco é o altar, parece dizer que é um lugar mais santo do que o resto da igreja, trazendo uma figura do tempo que não existe mais, Jesus destruiu o templo.
Algumas pessoas dizem ‘mas como eu vou te chamar de Zé e não de bispo e pastor’ e eu digo ‘você chama Jesus de Jesus e não usa título, porque não pode me chamar pelo nome?’. Isso é uma hipocrisia, é uma religiosidade que só serve para colocar homens em cima de pedestais.
Uma coisa que nós não fazemos desde o primeiro dia: não colocamos cadeiras para fica em cima do dito “altar”. Primeiro porque é um palco e porque nós sentamos junto com as pessoas ali embaixo. Quando vou pregar subo e prego e quando acabo, desço e fico com o povo. Pode parecer que é uma coisa boba e ridícula, mas não é. Acho que a Igreja tem que entender que ela tem um pastor e esse pastorado é um dom dentro do mesmo corpo em que ela está. Eu não sou membro da igreja, sou membro teu porque você é o outro membro. Alguém é o tórax, alguém é o coração, alguém é o braço, alguém é o pulmão, então o corpo somos todos nós juntos. Você pode dizer que o coração é mais importante que o cotovelo e ele pode ser, mas o coração nunca será maior do que ele tem que ser, aliás, se o coração for maior é um problema porque os cardiologistas dizem que se o coração incha a pessoa pode morrer; e nem o cotovelo, que é importantíssimo para a movimentação do seu braço, pode ter o tamanho de um joelho senão tem algum defeito. E o mais importante vai ser sempre Cristo, que é o cabeça. Ministrei outro dia dizendo que a Igreja está vivendo uma morte cerebral, pois matou o cabeça, e os membros(as) são pessoas estão vivendo por aparelhos; o corpo está sendo estimulado por impulsos que vêm de aparelhos. Pessoas preocupadas se vão ter carro, casa, dinheiro, correndo atrás de milagres que resolvam seus problemas, sem se preocupar com o caráter que Deus quer construir.
Quando comecei a igreja não tivemos esse pacote de mudanças ou pacote de medidas, não, mas o tempo está passando e nós estamos amadurecendo algumas idéias e entendendo que esse, talvez, seja o caminho mais correto. Algumas pessoas estão dizendo que eu estou negando a minha unção, voltando para trás. Eu não estou negando unção nenhuma e o fato das pessoas me chamarem pelo meu nome não é uma desonra.
O senhor comentou de algumas críticas. Recebeu alguma que o deixou abalado de alguma forma?
Não, nada me abala. Já passei por tanta coisa que aprendi a não ser mais abalado. Nunca me falaram pessoalmente a não ser coisas do tipo ‘mas você não pensava assim e agora pensa’. É verdade, eu não pensava assim e agora penso, algum problema? ‘Ah, mas quando você se converteu, não era’. É, quando me converti era assim. Me converti na Igreja Batista, fiquei lá por 16 anos, depois fiquei 18 anos e meio na Igreja Renascer e hoje estou ponderando muita coisas doutrinárias para mim. Não posso julgar a Igreja Batista, não quero julgar a Renascer e nem Igreja alguma, mas eu, como ministro, tenho experiência de uma igreja tradicional, uma neo pentecostal e estou tentando achar um caminho que eu creio que seja bíblico e equilibrado. Não estou na posição de juiz, não quero fazer esse papel e acho que ninguém deve, porque a Igreja é de Cristo e o cabeça é Cristo. Como líder de um povo, eu vou buscar aquilo que seja o correto.
As duas diferentes experiências que o senhor viveu serviram justamente para que hoje pudesse fazer esse balanço e escolher qual caminho seguir?
Acho que sim. Na verdade foram três, porque na época em que eu estava na Igreja Batista eu freqüentei duas de modelos diferentes, uma que era ligada à Convenção Batista Brasileira e uma que tinha um trabalho missionário e uma abertura um pouco diferente. Todas elas eu tenho que guardar no coração e em todas eu tive experiências positivas e negativas. Fora isso, a experiência de vida também colaborou. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, então toda experiência é válida. Eu não posso negar ou invalidar nenhuma delas, porque todas são importantes para a nossa formação; apenas entender que existe um outro momento e um outro caminho.
A experiência que tem vivido com a igreja está sendo ainda uma fase de aprendizagem?
Acho que sempre. Talvez nós estejamos em uma fase maior e mais importante de aprendizado. Sei que saiu em alguns sites quando eu preguei sobre as sete igrejas e preguei contra a prosperidade, porque eu sempre preguei e falei da prosperidade e agora eu sou contra, e isso eu ouvi também como uma crítica, e não sei quantas pessoas realmente ouviram o que foi pregado, mas eu não posso dizer que alguém é contra Deus se prosperar, porque bem-aventurança é bíblica e vem de Deus, mas o que eu sou veementemente contra é a busca desenfreada por prosperidade, deixando em segundo plano a vida com Deus. Em primeiro lugar, seguir ao Senhor, obedecer à ordem de Deus e ser fiel ao Reino, as outras coisas vão ser acrescentadas. O que eu preciso não é ter mais carros e mais casas, eu preciso vencer o pecado e ser uma pessoa transformada.
A Casa da Rocha ainda não tem um lugar fixo. Como funcionam os horários e os locais de cultos?
A igreja é uma só, mas nós temos extensões. No domingo nós nos reunimos todos juntos, alugamos o auditório da força sindical, que, aliás, tem sido uma bênção de Deus e uma porta aberta, e fazemos um culto às 10h e às 18h30. Às quartas-feiras nós fazemos reuniões em lugares diferentes, temos na Liberdade, no Tatuapé, Vila Galvão, Vila Matilde, Osasco, Mauá, e são outros pastores como o Jorge e o Rubão que dirigem grupos pequenos, uns de 40, outros de 80 pessoas, e são cultos informais em que as pessoas perguntam, nós respondemos, debatemos e crescemos na Palavra. Temos algumas reuniões esporádicas, dos casais, dos jovens que às vezes acontece aos sábados. Ainda estamos dispersos por não ter um local fixo, mas Deus sabe e no momento certo acontece.
E os ministérios da igreja?
As crianças e os adolescentes têm o culto separado deles durante do culto, então é necessário que tenha. Temos a diaconia que faz o serviço do culto em todos os aspectos. E os jovens que também se reúnem. Nós fazemos aconselhamento e temos um grupo que cuida. Temos ação social porque temos gente com necessidade, então a gente anuncia, as pessoas doam e a gente ajuda. Não é que não vamos ter uma organização ministerial, mas eu estou entendendo e Deus tem nos falado muito isso, que o fato de não termos encontrado um lugar adequado até agora, faz parte de uma direção de Deus. Se a gente começasse com um lugar fixo e falássemos ‘olha, tem essa sala, faz esse ministério e tal’, talvez todo mundo fosse fazer o que sempre fez, proveniente de onde veio, com uma maneira e uma visão de se fazer. Acho que Deus tem nos mantido dessa maneira para que tenhamos tempo de discutir muito e para quando tivermos o ministério estabelecido ele tenha sido bem refletido. Temos buscado muito material, livros de editoras diferentes e tem sido um tempo muito frutífero para nós.
Então o fato de não ter um lugar fixo é visto pelo senhor como uma coisa boa?
Bom não é, porque não temos lugar para ficar, mas eu tenho entendido que Deus deseja assim, porque nós vimos dezenas de lugares que poderíamos ter locado, mas não sentimos que era aquele lugar. Deus está no controle e, se Ele está no controle eu não posso reclamar nem da luta.
A Casa da Rocha tem a chamada escola bíblica ou escola dominical?
Ainda não temos, mas é pelo fato de não termos um lugar definido para fazer. Ela é um sonho que eu tenho há muitos anos, ter uma escola em que as pessoas aprendam a Palavra sem pressa e sem formatura. Não estou preocupado em me formar, tenho muita coisa para aprender, a Bíblia é muito grande. Tenho descoberto muita coisa boa no nosso mercado cristão de livros e estudos.
O senhor falou que debate bastante com a Igreja sobre diversos assuntos doutrinários. Essas práticas doutrinárias da Casa da Rocha já estão definidas?
Sim. Estamos aprendendo muito, mas eu creio que sim. Em relação à cura interior, libertação, batalha espiritual, intercessão, acho que temos clareado muito a nossa ideia. Acho que a Igreja no Brasil passou por um momento de muita descoberta e toda descoberta vem com muitas distorções, o que eu não julgo totalmente negativas, mas tem um momento em que você tem que pensar à Luz da Palavra, porque ela é nossa base de fé e nossa regra de vida.
Como surgiu o nome ‘A Casa da Rocha’?
Ah, o nome foi um Brainstorming. Fizemos um Brainstorming com o grupo logo no primeiro mês porque queríamos ter um nome. Fizemos uma lista com uns 50/60 nomes. Meu irmão, Jorge, que teve a ideia de fazer a rocha, e eu queria que chamasse ‘A Casa’, e depois de muitos nomes, voltamos ao começo da lista, voltamos à rocha e voltamos à casa. Eu queria ‘A Casa’, porque tem que ser algum lugar que eu queira ir e tenha vontade de estar, para ser uma coisa de casa mesmo. Aí começamos a falar do que Jesus dizia sobre edificar a casa sobre a rocha, então ficou ‘A Casa da Rocha’.
No site da igreja tem um link com o título: ‘Veja aqui os dias, horários e os caminhos para chegar em Casa’. A Intenção do nome é justamente criar esse clima familiar?
Sim, isso pegou. Na nossa comunicação a gente coloca ‘notícias da Casa’. A gente faz acampamento e coloca ‘A Casa no campo’, se é na litoral vira ‘A Casa da praia’, e até pelo fato de sermos pastores próximos das pessoas e de desmistificarmos a liderança. Não é retirar a liderança, porque o dom de governo é importantíssimo, é saber ser líder-servidor que, aliás, é o que fala muito hoje, e Jesus era assim.
Um grupo de apoio ao casamento tradicional lançou um vídeo na terça-feira, ridicularizando o fundador da Apple, Steve Jobs por causa da decisão da empresa em remover um aplicativo vinculado a um documento de apoio ao casamento tradicional cristão e a santidade de vida.
O clip de 95 segundos descreve Jobs como uma figura emblemática e o marqueteiro lendário que fez sua reputação na descoberta comercial do computador Macintosh, no qual a Apple promete levar no “Big Brother.”
Mas, ao censurar o aplicativo da Declaração de Manhattan, Jobs se tornou o “Big Brother,” ele tem decaído, de acordo com a mensagem do vídeo.
“O que aconteceu ao longo dos anos é que o ícone Steve Jobs tornou-se o irônico Steve Jobs,” diz o narrador do vídeo.
O e-mail de Jobs está publicado no final do clip, já que o narrador incentiva os visitantes a protestarem contra a censura do aplicativo.
O presidente da NOM, Brian Brown enviou o vídeo em um e-mail para a organização de 800.000 adeptos.
O grupo questionou a razão da Apple ter retirado o aplicativo da Declaração de Manhattan, quando a empresa permitiu aplicativos que representam visões opostas, como a aplicativo da Planned Parenthood e outro pedindo a revogação da Proposição 8.
“A Apple felizmente permite todos os tipos de aplicativos de grupos pró-aborto e pró-casamento gay, mas quando os Cristãos desenvolvem um aplicativo para apoiar o casamento tradicional e a vida, ele é chamado ofensivo e é retirado da iTunes,” disse Brown em um comunicado.
“O que é ofensivo é que Steve Jobs tenha como alvo os Cristãos para a discriminação e a intolerância religiosa, a censura ao nosso direito fundamental de expressão.”
O aplicativo da Declaração de Manhattan foi desenvolvido para angariar mais apoio para um documento ecumênico com o mesmo título. Cerca de 500 mil Cristãos, incluindo proeminentes evangélicos, ortodoxos e líderes católicos, assinaram a declaração, que articula a posição cristã para a santidade de vida, o casamento tradicional e a liberdade religiosa.
O aplicativo foi lançado em outubro, com uma avaliação 4 + pela Apple, o que isenta de qualquer censura ao material. Mas a Apple removeu o aplicativo durante o feriado de Ação de Graças após os oponentes alegarem em uma petição na Change.org que a aplicação era “anti-gay, anti-escolha.”
Na semana passada, os redatores da Declaração de Manhattan, incluindo Chuck Colson, reapresentaram uma versão revisada do aplicativo que não contém a enquete de avaliação sobre as crenças do usuário em relação ao relacionamento de pessoas do mesmo sexo e o aborto.
Os organizadores por atrás da Declaração de Manhattan tomaram a decisão de cortar a enquete depois de determinar que o questionário era “um pára-raio para os ativistas gays.”
O aplicativo original tinha uma enquete que contava pontos para a resposta do usuário para perguntas sim / não, como “Você acredita na proteção da vida desde o momento da concepção?” e “Você apoia o relacionamento de pessoas do mesmo sexo?” A resposta pró-aborto ou a pró-casamento gay eram consideradas incorretas.
Além da reapresentação para a Apple, os defensores Declaração de Manhattan também enviaram uma petição pedindo a Apple para restaurar o aplicativo. Mais de 46.000 pessoas incluíram seus nomes à petição.
A população de Vancouver, Canadá, na manhã do dia 8 de Dezembro, teve uma grande surpresa com uma ação de street marketing executada pela First United Church, igreja que realiza vários ações humanitárias no Canadá.
Entre 8h30 e 10h da manhã, foram colocadas em 3 pontos de grande movimento da cidade, esculturas de seres humanos sem o seu rosto. Isso mesmo, pessoas invisíveis fazendo o papel de sem-teto pedindo ajuda aos que passavam. O resultado do projeto mostrou que a coisa toda surge mais como um experimento, provando que o ser humano está cada vez mais indiferente aos necessitados.
Em pouco mais de uma hora em que os corpos ficaram em seus lugares, milhares de pessoas passaram ao seu lado. Cerca de 1.500 realmente olharam para os sem-teto. Apenas 80 pararam e olharam mais de perto, descobrindo assim a ausência de rosto nos bonecos. E somente 7 pessoas realmente repararam num link para o Facebook que continha na roupa desses bonecos. Cada boneco ganhou o seu perfil: Steve, Jody e Gordon.
“A reação das pessoas é compreensível, dado ao contexto e a hora do dia”, disse Ric Matthews (pastor da First United Church), “mas ajuda a mostrarmos o ponto disso tudo, que nós muitas vezes vemos o problema, mas não vemos o indivíduo. Nosso objetivo é muito simples: criar uma oportunidade para a conscientização de que o sem-teto é mais do que um problema ou vítima de uma circunstância social. As imagens comuns dessas pessoas vivendo na rua muitas vezes escondem os rostos de pessoas reais. Se não vemos a pessoa, não entendemos o sem-teto. Vemos apenas uma necessidade social e somos tentados a responder no mesmo nível: proporcionar habitação, comida e algum tipo de apoio material. Estas coisas são necessárias e úteis. Mas não oferecem respeito e carinho, o que realmente carece quem está nessa situação de rua”, completa.
A narração do vídeo conta a história real de um sem-teto, que diz: “Eu sou uma pessoa. Estou morando na rua a maior parte de minha vida por causa das drogas. Você me vê? Você sabe o meu nome e minha história? Você se importa? Pare um pouco a sua rotina e olhe para nós. Não precisamos apenas de dinheiro. Você poderia nos dizer ‘bom dia’, dar um sorriso. Nós não mordemos, sabia?”