Os católicos são mais propensos que os protestantes (ou evangélicos) a apoiar uma intervenção governamental na economia. Eles também têm uma maior disposição para partilhar as riquezas, afirma um estudo divulgado pelo do Banco Central Europeu (BCE).
A pesquisa também mostra que as teorias de Max Weber sobre a ética protestante do trabalho continuam sendo válidas hoje, comprovadas pelos resultados do estudo. Elas se aplicam mais amplamente do que se pensava, inclusive influenciando na escolha das instituições políticas e nas tentativas de se explicar a desigualdade de renda.