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Todos os posts de Vicente Natividade
A História de Ester na Record
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Minissérie ‘A História de Ester’ traz para a televisão a trajetória da moça simples que virou heroína do povo judeu.
Rio – Guerreiros em ação, figurinos de época, batalhas e os mesmos efeitos visuais do filme ‘300’: assim será ‘A História de Ester’, primeira minissérie bíblica da Record, que estreia quarta-feira, dia 3, às 23h. A trama, adaptada por Vivian de Oliveira, conta a trajetória de uma jovem judia que se casa com o rei Assuero (Marcos Pitombo), na Pérsia de 400 a.C., onde hoje é o Irã, e se torna Rainha da Pérsia. “É a história de amor entre o rei e uma moça do povo. São dramas que vivemos até hoje, como paixão, traição, ciúme, inveja”, enumera Vivian.
Marcos Pitombo, que interpreta o rei Assuero, contou sobre a preparação para o personagem. “A minha principal arma foi a Bíblia”, diz ele, que ainda cultiva a barba usada nas gravações: “Fiquei com medo de tirar e precisar refazer alguma cena. Como gosto de usar barba, vou deixar assim”.
Ela conta que ficou receosa quando soube que a origem da minissérie era bíblica. “Fiquei preocupada. Não cabe a mim dizer para as pessoas qual religião devem seguir”, acredita Gabriela, que é católica anglicana. A atriz Vanessa Gerbelli, que vive a feiticeira Zeres, também teve o mesmo pensamento. “No início, fiquei apreensiva. O ator não deve tomar partido de nada. Mas depois vi que é uma grande história, que fala da vida e da raça humana..”, analisa ela.
A personagem de Vanessa Gerbelli é mulher de Hamã (Paulo Gorgulho), o conselheiro do rei e inimigo declarado dos judeus, que vai infernizar Ester. O vilão arma um plano e faz com que o rei Assuero crie uma lei que extermine todos os judeus. Corajosa, Ester resolve lutar pelo seu povo e revela ao marido que é judia. E um grande duelo ocorre.
Essa é a segunda vez que a Record exibe ‘A História de Ester’. A primeira produção, com texto de Yves Dumont, foi ao ar em 1998, sem efeitos visuais e sem ares de superprodução.
Cada capítulo custa cerca de R$ 500 mil
A emissora investiu alto e fez uma superprodução para retratar a Pérsia na minissérie de 10 capítulos. Segundo Hiran Silveira, diretor de teledramaturgia da Record, cada capítulo custou cerca de R$ 500 mil. “O valor é alto se comparado a uma novela, que tem o custo diluído em oito meses”, explica.
Bebida faz presidente de Igreja Evangélica alemã renunciar
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Margot Kässmann era presidente da igreja luterana alemã desde outubro do ano passado.
“Cometi um erro grave, que lamento. Com isso prejudiquei meu cargo e a autoridade inerente a ele”, disse em uma declaração pública Kässmann, de 51 anos. Ela era presidente desde outubro da EKD, igreja luterana majoritária na Alemanha, com 25 milhões de fiéis.
Kässmann foi abordada pela Polícia no sábado passado após avançar um sinal vermelho com seu carro oficial em Hannover. Os exames constataram um nível de 1,54 miligramas de álcool, o triplo da quantidade permitida na Alemanha.
Após uma reunião de urgência realizada ontem à noite, o Conselho Evangélico expressou apoio à presidente, em comunicado no qual insistia que a apoiaria, fosse qual fosse sua decisão.
“O Conselho delega plena confiança a sua presidente sobre a decisão de qual caminho devemos seguir”, ressaltou um comunicado do principal órgão de representação dos evangélicos alemães.
Após ser divulgada a infração de que dirigia embriagada, a presidente da Igreja Evangélica reconheceu imediatamente seu erro e expressou arrependimento, enquanto seu escritório anunciou que suspendia todos os atos de sua agenda.
O caso foi divulgado na terça-feira nas páginas do jornal sensacionalista “Bild”, após o qual a Procuradoria de Hannover informou os detalhes sobre o nível de alcoolismo. No caso de uma mulher do porte físico de Kässmann, o nível equivale a mais de uma garrafa de vinho ou várias cervejas.
Fonte: Reuters /
AdonainewsRoupa é item opcional em igreja dos EUA
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Uma igreja no Estado americano da Virginia (nordeste dos Estados Unidos) está causando polêmica ao receber fiéis nus. Até o pastor celebra o culto como veio ao mundo.
Na capela de Whitetail – uma comunidade nudista fundada em 1984, na cidade de Ivor -, roupas são um item opcional.
“Eu não acredito que Deus se importe com a maneira como você se veste quando você faz suas orações. O negócio é fazer as orações”, diz Richard Foley, um dos frequentadores.
Mas entre os que não fazem parte da congregação, a ideia de uma igreja nudista não agrada muito. Várias pessoas ouvidas nas ruas de Ivor se surpreenderam e disseram achar o conceito de uma igreja nudista desrespeitoso.
O pastor Allen Parker discorda: “Jesus estava nu em momentos fundamentais de sua vida. Quando ele nasceu estava nu, quando foi crucificado estava nu e quando ressuscitou, ele deixou suas roupas sobre o túmulo e estava nu. Se Deus nos fez deste jeito, como isso pode ser errado?”
Lucro
A comunidade nudista de Whitetail vai de vento em popa apesar dos tempos de crise. Segundo a administração do resort, mais de dez mil pessoas visitaram o local no último ano e os lucros subiram 12% no período.
Os visitantes dizem que ser nudista é algo libertador. Para eles, em um ambiente como este não há julgamento de classe social e todos ficam livres para ser quem realmente são.
Além disso, o clima seria de igualdade. Um frequentador exemplificou isso dizendo que, na comunidade, não é possível dizer quem está desempregado, quem é alto-executivo e quem é encanador.
“Aqui, todos participam, todos são compreensivos e preocupados com a comunidade e com a família. Temos uma das congregações mais ativas da região. Eu considero isso um presente de Deus e um privilégio”, disse o pastor Parker.
Fonte: BBC Brasil / Adonainews
Presidente da Igreja Protestante é detida embriagada ao volante na Alemanha
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Arquidiocese do Rio de Janeiro processa estúdio por destruir o Cristo Redentor
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A Columbia Pictures está sendo processada pela Arquidiocese do Rio de Janeiro por ter destruído o Cristo Redentor.
Segundo a Folha de S. Paulo, as imagens do monumento atingido pela hecatombe planetária no filme 2012 (presentes no filme e nos cartazes) foram, no entender da arquidiocese, usadas indevidamente. Embora seja um monumento público, a instituição tem poder de veto sobre o uso das imagens do Cristo.
Antes das filmagens, a Columbia consultou a arquidiocese, que vetou o uso das imagens. A reportagem diz que o processo começou em dezembro, depois que o filme foi lançado no Brasil, e prevê uma retratação pública por parte do estúdio.
Rodrigo Saturnino Braga, diretor-geral da Columbia no Brasil, confirmou que houve uma notificação e diz que advogados estão cuidando do caso em Los Angeles.
Fonte: Omelete / Adonainews
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